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22 de out. de 2013

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Racismo no Mundo


A abolição da escravatura em 13/05/1888, orientada a partir dos interesses brancos, veio na verdade inaugurar uma nova situação de exclusão e subordinação para comunidade negra brasileira.
Não foi à toa que, concomitantemente à abolição, a elite de intelectuais brancos brasileiros buscou pensar a nova realidade do país por meio de teorias racistas, importadas da Europa.

O regime da segregação racial (Apartheid) terminou oficialmente com a primeira eleição multiracial, em 1994, mas deixa a pesada herança das desigualdades sociais, após uma década de experiência democrática. Persistem os altos índices de pobreza, criminalidade e desemprego entre a população negra na África do Sul.

A População e o Apartheid

     Em 1994, a  população  da   África   do   Sul  era  de  41,7  milhões  de  habitantes,   sendo  74%  negros,  14%  brancos,  9%  mestiços  e  3%  asiáticos (indianos  principalmente).
     Até  recentemente,  os  brancos   mantinham   ferrenha   política   de  segregação   racial  ,  denominada  APARTHEID,   segundo  a  qual  a  população   negra  não  tinha  os  mesmos  direitos   que  os  brancos,  ou  seja,   os homens  não  eram  iguais  perante  a  lei;  era  a  segregação  racial  institucionalizada,  que  praticamente  negava  ao  negro  a  condição  humana.
    Em  1953  foi   publicada  a  lei  de  recreações,  que  estabeleceu  biblioteca, escolas, praias e  parques  separados  para  brancos  e  não-negros. No grupo dos não-brancos  eram  incluídos,  além  dos  negros,  os  mestiços  e  os  asiáticos,  também  vítimas   da  segregação  racial.
     Esse  regime  de  segregação  racial  foi  criado  para  controlar  a  maioria  negra,  com  finalidade  de  manter  um  modelo econômico  desenvolvido   pelos  brancos  e  calcado   na  exploração  da  força  de  trabalho  negro.
     Alguns  números expressam  muito  bem  o  resultado  de  longos  anos  de  APARTHEID.  Até  meados da década de  90,  existiam  na  África  do  Sul aproximadamente  750  mil  piscinas,  privilégio  praticamente  exclusivo  dos brancos,  o  que  significava  a  média  de  uma  piscina  para  duas  famílias  brancas.  Ao  mesmo tempo,  havia  cerca  de  10  milhões  de  pessoas,  quase  todas  negras,  sem  acesso  a  água  potável.
     Nessa  mesma  época,  das  pessoas com  curso  universitário,  84%  eram brancas  e  apenas  7,5%  eram  negras.  Enquanto  entre  os  brancos  o  índice  de  analfabetismo era  insignificante  (apenas 1%), 50%  dos  negros  eram  analfabetos.
     Também  em ralação  à  questão  educacional,  na  década de 50, o  governo  sul-africano  instituiu  a Educação  Bantu  para os  negros,  que  era  inferior  à  educação   oferecida  aos  brancos,  chegando-se  ao  ponto  de  não  ensinar  matemática  para  os  estudantes  negros,  pois  "isso  não  fazia  parte  de  sua  cultura".
     Quanto  à  renda  per  capita,  atualmente  a  dos  brancos  está  na  faixa  dos  7.000  mil  dólares ,  enquanto  a  dos  negros  é de  cerca  de  600  dólares.  A  taxa de  mortalidade  dos  negros  é  74  por  mil  e  as  dos  brancos  10  por  mil.

Apartheid

Em 1948, os brancos da África do Sul aprovaram várias leis: impediram os negros de votar, de ser donos de propriedades rurais e de ir aos lugares freqüentados pelos brancos. Proibiram também o casamento entre brancos e negros. Nem namorar podiam! Era um regime oficial de preconceito racial, que ficou conhecido como apartheid (lê-se "apartáid").

A História do Racismo 

O mais importante líder negro da África do Sul, Nelson Mandela, ficou 28 anos na prisão, de 1962 a 1990. O Apartheid durou até 1994, quando Mandela foi eleito presidente e todas as leis de separação entre negros e brancos deixaram de existir.

A Ku-Klux-Klan - Estados Unidos

Com origem na atuação de veteranos confederados sulistas dos Estados Unidos desde 1865, a fundação da Ku-Klux-Klan ocorre dois anos depois em Neshville, com o objetivo de impedir a integração dos negros como homens livres com direitos adquiridos e garantidos por lei após a abolição da escravidão.
Como sociedade secreta racista e terrorista, a Ku-Klux-Klan, também conhecida como "Império Invisível do Sul", era presidida por um Grande Sacerdote, abaixo do qual existia uma rígida hierarquia de cargos dotados de nomes sinistros como "grandes ciclopes" e "grandes titãs". O traço característico de seus membros era o uso de capuzes cônicos e longos mantos brancos, destinados a impedir o reconhecimento de quem os usava. A intimação contra os negros atingia também em menor escala brancos que com eles se simpatizavam, além de judeus, católicos, hispânicos e qualquer forasteiro que se posicionasse de forma contrária aos interesses da aristocracia sulista.
A prática de terror dava-se desde desfiles seguidos por paradas com manifestações racistas, até linchamentos, espancamentos e assassinatos, passando ainda por incêndios de imóveis e destruição de colheita.

Raça

Os seres humanos têm antepassados comuns. Mas alguns grupos, vivendo distantes de outros por muito tempo, desenvolveram características de pele, olhos, lábios, altura e cabelo, por exemplo, que fazem deles pessoas assemelhadas entre si, mas mas diferentes de outros grupos. Basicamente, isto cria as raças.

Amazônia Selvagem - Berço da Vida (Documentário Completo & Dublado)


 Jornal da Record - O Preço da copa 24/06/2013



VERDADE REVELADA POR SENHOR JESUS CRISTO FILHO DO ALTISSIMO DEUS SOBRE FUTURO DA HUMANIDADE POR O Evangelho Segundo Mateus

 O Plano Cósmico (História Oculta Planetaria da Humanidade)


Sixto Paz é ufólogo e um dos contatados mais famosos, também um dos convidados mais importantes nos congressos internacionais sobre a questão UFO em todo o mundo.

Sixto Paez
Neste Documentário, sixto expressa toda a sua experiência neste campo de pesquisador e investigador dos enventos mais fantásticos da história humana, que estão ocorrendo com a presença extraterrestre entre nós.

Ele fala sobre fatos ocorridos durante eras na Terra: Explicando as diversas teorias que aconteceram sobre as muitas "intervenções" de alienígenas que visitaram a terra, aqui estiveram no passado longicuo, elaborando diversos planos da criação, com melhorias para a raça humana que implantaram neste planeta. Ele também fala de um tempo pararelo, de seres voltando no tempo, redesenhando a história para o "futuro" da Terra.

Parte da história da humanidade, as suas origens, a conexão com os seres multidimensionais, alienígenas, seres intraterrestres, seres energético, para onde vamos... Abra sua mente, abra-se para as possibilidades de acreditar no que você sente é real e se você não se sentir bem apenas mantenha isso em mente.

Assista os vídeo, tudo pode ser visto abaixo:






Acione o CC para o idioma português

Fonte dos vídeos: Miztlitlan

 Os Princípios Básicos Que Movem Os Discos Voadores e A Energia Livre (Rotação e Translação Entre Imãs)


O Gerador de Efeito Searl (SEG) é um diodo magnético, e que se pode considerar um dos dispositivos originais de “energia livre”. O inventor da tecnologia é o professor John Robert Roy Searl da Inglaterra. A SEG em essência, é um anel composto.

Crédito da imagem: year2012info.com
De um reservatório feito de elétrons (como neodímio), um estágio de aceleração magnetizado (ferro ou níquel), uma fase de regulador de fluxo de elétronss (Nylon 66 ou Teflon), e, finalmente, uma camada paramagnético (alumínio ou cobre).
O desenho da SEG é simultaneamente simples e lindamente e irritantemente complexo, ao mesmo tempo.


O ofício retratado aqui são veículos Gravidade inversa (IGVs), dos quais 41 protótipos foram construídos, e uma grande versão foi construída, a demo-1, em 1968. A embarcação menor foram os IGVs série P, de aproximadamente 11 metros de diâmetro e pesando algumas toneladas. DEMO-1 foi de 21 pés de diâmetro e pesava 11 toneladas. Você pode vê-lo voando aqui à direita.

Dentro de cada uma dessas IGVs há um SEG 3 anel poderoso que proporciona leveza ao ofício através de uma combinação de efeitos magnéticos, eletrostática e volante, muitos dos quais, admito estão além da minha compreensão.
O elemento de ferro na “placa” SEG (o anel grande) é magnetizado com um DC combinada e sequência AC magnetização que compõe muitos postes para formar toda a superfície do ferro de engomar, num padrão semelhante a onda correspondente à frequência AC utilizada.

O elemento de ferro é então combinado com os outros (que não estão envolvidos no processo de magnetização) em um processo chamado de sinterização - empurrando-as sob pressão. O mesmo é feito para os ímãs mais pequenos, ou “cilindros”, exceto que cada rolo é constituído por oito segmentos empilhados mantidos juntos pelo campo magnético. Quando você tem 12 pilhas de rolos e um prato corretamente magnetizado, e coloque os rolos na chapa como abaixo, algo realmente incrível acontece.

Existem apenas 10 rolos no quadro por razões de segurança, tal como em um conjunto completo, os rolos vão acelerar a 250 km/h em torno da placa!
Isto é feito incrível devido à instabilidade de ter uma marca sinusoidal AC na placa de impressão e um co-seno dos rolos - instabilidade criada como o conflito campos faz com que os rolos para girar a placa.

Elas são mantidas pelo campo magnético e atirado para fora pelas forças centrífugas, de modo que os rolos não tocam realmente a placa, quando em movimento.
Assim, o atrito é praticamente inexistente, e a elevada carga eletrostática acumulada pela SEG logo ioniza o ar nas proximidades e empurra-la totalmente para longe da SEG, envolvendo-o num vácuo intenso. Flashover alta tensão torna-se assim impossível, e os potenciais criados pelo gerador pode atingir níveis monstruosos.

Ao contrário de qualquer outra forma de tecnologia eléctrica, a presença de fluxo de electrões durante todo o gerador realmente esfria, reduzindo a resistência. Isto é devido aos electrões livres a ser puxado para fora do ar e o défice de energia resultante fazendo com que o ar para arrefecer.

Como se coloca uma carga maior e maior em bobinas a SEG de indução (montado de modo que os rolos de passar através deles para produzir produtos de alta frequência AC), os rolos de acelerar para acomodar o ralo de energia adicional, mais energia é puxado a partir do ar, e a temperatura diminui ainda mais. Um ponto crítico é finalmente alcançado.
A 4 graus Kelvin, os superconducts SEG e perdeu totalmente toda a resistência elétrica. Neste ponto, o levita, completamente envolvida por um vácuo perfeito. Sem controle, ele irá acelerar-se para longe da Terra e desaparecer para o espaço, para nunca mais ser visto novamente. Para controlá-lo, uma freqüência de rádio emitido poderosa vizinha é necessária.
Se o RF mesmo é transmitido como a frequência AC utilizada para magnetizar os rolos, eles vão parar completamente. Este age como um portão de controlo ideal, impedindo a perda de geradores dispendiosos.

Assista:






 Brasil - A Historia de Deus

 







O petróleo era conhecido já na antigüidade, devido a exsudações e afloramentos freqüentes no Oriente Médio. No Antigo Testamento, é mencionado diversas vezes, e estudos arqueológicos demonstram que foi utilizado há quase seis mil anos. No início da era cristã, os árabes davam ao petróleo fins bélicos e de iluminação. O petróleo de Baku, no Azerbaijão, já era produzido em escala comercial, para os padrões da época, quando Marco Polo viajou pelo norte da Pérsia, em 1271.

A moderna indústria petrolífera data de meados do século XIX. Em 1850, na Escócia, James Young descobriu que o petróleo podia ser extraído do carvão e xisto betuminoso, e criou processos de refinação. Em agosto de 1859 o americano Edwin Laurentine Drake, perfurou o primeiro poço para a procura do petróleo, na Pensilvânia. O poço revelou-se produtor e a data passou a ser considerada a do nascimento da moderna indústria petrolífera. A produção de óleo cru nos Estados Unidos, de dois mil barris em 1859, aumentou para aproximadamente três milhões em 1863, e para dez milhões de barris em 1874.


 
Até o final do século XIX, os Estados Unidos dominaram praticamente sozinhos o comércio mundial de petróleo, devido em grande parte à atuação do empresário John D. Rockefeller. A supremacia americana só era ameaçada, nas últimas décadas do século XIX, pela produção de óleo nas jazidas do Cáucaso, exploradas pelo grupo Nobel, com capital russo e sueco. Em 1901 uma área de poucos quilômetros quadrados na península de Apsheron, junto ao mar Cáspio, produziu 11,7 milhões de toneladas, no mesmo ano em que os Estados Unidos registravam uma produção de 9,5 milhões de toneladas. O resto do mundo produziu, ao todo, 1,7 milhão de toneladas.

Outra empresa, a Royal Dutch–Shell Group, de capital anglo–holandês e apoiada pelo governo britânico, expandiu-se rapidamente no início do século XX, e passou a controlar a maior parte das reservas conhecidas do Oriente Médio. Mais tarde, a empresa passou a investir na Califórnia e no México, e entrou na Venezuela. Paralelamente, companhias européias realizaram intensas pesquisas em todo o Oriente Médio, e a comprovação de que região dispunha de cerca de setenta por cento das reservas mundiais provocou reviravolta em todos os planos de exploração.

A primeira guerra mundial pôs em evidência a importância estratégica do petróleo. Pela primeira vez foi usado o submarino com motor diesil, e o avião surgiu como nova arma. A transformação do petróleo em material de guerra e o uso generalizado de seus derivados – era a época em que a indústria automobilística começava a ganhar corpo – fizeram com que o controle do suprimento se tornasse questão de interesse nacional. O governo americano passou a incentivar empresas do país a operarem no exterior.

Os registros da históricos da utilização do petróleo remontam a 4000 a.C. Os povos da Mesopotâmia, do Egito, da Pérsia e da Judéia já utilizavam o betume para pavimentação de estradas, calafetação de grandes construções, aquecimento e iluminação de casas, lubrificação e até como laxativo





A história do Petróleo






Maravilhas Modernas - Os Segredos do Petróleo   

O mundo sem petróleo HD   



Os Povos do Sol – Maias, Astecas E Incas


No século 15 os europeus descobriram as Américas, chamaram o continente de Novo Mundo mas embora essas terras fossem desconhecidas dos europeus não tinham nada de novo e tinham sem dúvida uma longa história. Sem contato nenhum com o mundo exterior, os povos indígenas que habitavam essas terras tinham aprendido a viver de modo sedentário, a construir aldeias e depois cidades. Organizaram-se em sociedades cada vez mais complexas, organizaram formas de governo, desenvolveram conceitos de universo e de vida e criaram religiões. Se alguns povos não deixaram praticamente nenhum vestígio da sua existência, outros deixaram legados magníficos que expunham a grandeza desses mundos perdidos. Os Maias, os Astecas e os Incas iluminaram a história de todo um continente.