Em 2004, quando apareceram várias baleias mortas em uma praia de Washington, o biólogo marinho Dr. Brian McCormick quis saber o motivo. Ele suspeitava que testes com o sonar da Marinha estariam causando as mortes -- mas, ao investigar a possibilidade, esbarrou em um novo mistério. Tudo começou quando os sons dos microfones submarinos foram analisados para investigação da morte das baleias: eles haviam captado os exercícios da Marinha na área, junto com o canto melancólico das baleias -- mas algo mais foi registrado: um som não identificado, uma série de ruídos emitidos por uma criatura desconhecida. McCormick achava que poderia ser uma nova espécie de baleia ou golfinho. No início, o progresso foi lento, até que mais um grupo de baleias apareceu morto na África do Sul, chamando a atenção da equipe. Lá, eles encontraram os restos parcialmente devorados de um animal que ninguém soube identificar. Com a ajuda da autópsia, McCormick chegou a uma conclusão espantosa: a nova criatura marinha tinha parentesco com os seres humanos.