Blog

Blog

23 de fev. de 2013

Mistérios oriundo do céu e da terra

 Já foram feitas inúmeras listas e posts de mistérios no caixa porém os leitores sempre pedem por mais e mais, por ser um assunto muito bem recebido pelos leitores fui atrás de mais alguns, optei então por procurar por aqueles menos  conhecidos para que o leitor visse no site algo novo e não a “mesmice” que alguns blogs implantam dia após dia .

Há mistérios nos céus e aqui na Terra  alguns alguns apontando vestígios – tudo sugerindo um combate entre raças distintas, ocorrido em tempos imemoriais! Aqui na Terra? Sim, como, por exemplo, essa nave colossal há algum tempo detectada através das imagens do Google Earth na vastidão gelada da Groenlândia…
E que podia até mesmo ser melhor examinada através da maior aproximação de imagem…
Dissemos “podia ser melhor examinada”, pois logo trataram de esconder a coisa, colocando uma tarja negra sobre o objeto…

greentoday 300x300 Mistérios oriundo do céu e da terra
 E atualmente ela (como aliás sempre acontece, e pelo fato de ser extremamente embaraçosa e gritante), sumiu “como que por encanto” nas imagens daquela vastidão gelada.
Falha na Matrix? HAARP? OVNI? Vortex?



Nunca vi nada parecido, mas posso afirmar que não é problema na lente, nem refração de luz.
Se alguém tiver alguma idéia…

Enquanto isso, coisas estranhas estão se manifestando nos céus de todo o planeta. 2012, de fato, promete. Na China, uma bizarra imagem, interpretada como sendo a de um mitológico “dragão”, foi vista por centenas de testemunhas…

E se porventura não se tratou de mais uma sujeira do Projeto Bluebeam, um holograma estampado no céu – uma espécie de teste para uma sujeira ainda prevista para 2012 – estaríamos diante de um fenômeno verdadeiramente inusitado…

E a imagem em negativo comprova que não se tratava de uma formação de nuvens – pelo contrário, revela que a coisa contrastava com as verdadeiras nuvens, vistas aqui na parte mais escura da cena.
Do céu também estão chegando coisas insólitas, como por exemplo, ESTAS! Nessa foto, um cão, animal que tem uma audição infinitamente mais sensível e poderosa do que a audição humana, aproximava-se desconfiado de uma caixa metálica, a qual emitia estranhos zumbidos em uma freqüência ultra baixa…

Tudo aconteceu nas praias de Oregon, EUA, atingindo até a costa da Califórnia, durante a madrugada de 05 de janeiro de 2012, logo após um intenso avistamento de UFOs nos céus. Os tais poderosos sons, chamados por alguns de “As trombetas do Apocalipse, que têm sido ouvidos em todas  as partes do mundo também se fizeram presentes. Ao amanhecer do dia, algumas praias, como por exemplo, a de Stonefield, amanheceram com as tais misteriosas caixas metálicas profundamente encravadas nas areias…

Tão profundamente encravadas, ou então pesadas, que as autoridades locais não puderam movimentá-las, ou removê-las, mesmo mediante o emprego de poderosos guindastes! Não se sabe o que depois veio a ocorrer com tais “presentes de gregos” vindo dos céus.



 Mistérios oriundo do céu e da terra
Aqui está mais uma prova disso os “deuses” usavam relógio de pulso em 3150 ac?
Está foto foi tirada  em uma das câmaras egipcias, como podem ver o ser na imagem parece estar usando um “Relógio”, a pergunta seria: mais usando um relógio no antigo Egito ?
O misterioso pilar de Delhi


ironpillar Mistérios oriundo do céu e da terra

“No átrio de um templo em Délhi, Índia, encontra-se um pilar construído com pedaços de ferro soldado, que há mais de 4.000 anos está exposto às intempéries, sem que mostre o menor vestígio de ferrugem: pois está livre de enxofre e fósforo. Temos aí uma liga de ferro desconhecida, proveniente da Antiguidade”. – Erich von Däniken – Eram os Deuses Astronautas?

Ao ler atentamente o trecho acima uma pessoa pode ficar confusa: se a coluna é de ferro “livre de enxofre e fósforo” e está no átrio de um templo em Nova Délhi, como pode ser uma “liga de ferro desconhecida da Antiguidade”? Felizmente, nós não precisamos (e em verdade não devemos) nos limitar ao traficante de mistérios suíço.
O pilar de ferro de Delhi tem em realidade pouco mais de 1500 anos de idade. Com inscrições indicando que louvava o rei Chandragupta II (373-413), acredita-se que havia originalmente em seu topo uma imagem do deus hindu Garuda (deus-pássaro). O pilar revela o notável estado de desenvolvimento da metalurgia indiana da época dos Guptas (300-500), porém como diversos estudos demonstraram, não há nada de sobrenatural nele — ele não é de “ferro 100% puro” nem é uma “liga de ferro desconhecida da Antiguidade”.


As explicações para o pilar de ferro estar de pé por mais de 1500 anos dividem-se em duas categorias: as condições ambientais e o material do pilar.
Já numa edição da Nature de 1953 estava publicado um trabalho de JC Hudson onde amostras de aço e zinco foram expostas ao tempo em Delhi, perto do pilar, e também em outros locais para uma comparação. As amostras em Delhi mostraram pouca corrosão. Durante a maior parte do ano, a humidade relativa na área é inferior a 70%, por meses significativamente inferior. Durante a maior parte dos últimos 1500 anos o ar também não esteve contaminado por dióxido de enxofre.
O trabalho do professor UlickEvans pode chamar mais a atenção. Publicado em 1960, em parte da pesquisa pedaços do pilar de Delhi foram expostos a um ambiente industrial moderno poluído — e corroeram-se rapidamente. Assim, o ambiente onde está o pilar é um dos factores determinantes para que ele ainda esteja de pé.
Por outro lado, seu material também é um dos factores. Ao contrário das precisas informações de Däniken, ele contém fósforo e muito pouco enxofre, levando a um ferro mais resistente à corrosão (mas, como constatado, não tão resistente assim). A baixa quantidade de enxofre parece se dever ao uso de carvão vegetal ao invés de mineral para a siderurgia, enquanto a adição de fósforo parece intencional. Dizer que ele “não apresenta nenhum sinal de ferrugem” é enganoso, pois parte da resistência à corrosão do pilar deve-se justamente à ferrugem superficial, que forma um filme de superfície passiva (similar ao que ocorre no “aço inox”, que em verdade oxida superficialmente).
Infelizmente o pilar de ferro de Delhi não é um artecfato da metalurgia Atlante ou um presente alienígena inexplicável. É uma combinação feliz de um ambiente apropriado e uma liga de ferro bem-feita, mas não incrivelmente avançada. Em verdade, o pilar não é nem mesmo o único artefacto demetalda época dos Guptas que resistiu até hoje.
Dizem que traz sorte abraçar o pilar de costas. Se você é um traficante de mistérios, abrace a lenda do inexplicável pilar de ferro indiano que não enferruja sem olhar para qualquer referência séria. Pode trazer algum dinheiro.