E a teria enviado um homem a essa árvore para que
ele alcançasse o conhecimento. É a razão pela qual Ea é apresentado como o dito
culpado que procurou mostrar ao primeiro homem o caminho da liberdade
espiritual. Ea ter-se-ia revoltado não contra Deus (assim está escrito na
Bíblia), mas contra os atos cruéis dos ditos deuses. Malgrado suas intenções
visivelmente louváveis, Ea, o lendário, e a “Confraria da Serpente” em seus
primórdios não conseguiram libertar os seres humanos. É dito nos antigos textos
mesopotâmicos, egípcios e bíblicos que a serpente (a Confraria da Serpente)
teria sido vencida logo por outros grupos de extraterrestres reinantes. Ea foi
banido da terra e caluniado por seus adversários, que queriam assegurar-se de
que ele não encontraria mais nenhum adepto entre os seres humanos. De “Príncipe
da Terra” ele passou a “Príncipe das Trevas”, e foi também coberto de apelidos
horríveis tais como Príncipe do Inferno, Encarnação do Mal, Diabo...
Apresentavam-no como o pior inimigo do maior ser e como guardião do Inferno.
Ensinaram ao ser humano que todo o mal na terra era sua culpa e que ele queria
que os seres humanos se tornassem escravos. Exortaram os seres humanos a
desmascará-lo cada vez que ele se reencarnasse e a aniquilá-lo com suas
criaturas, se os encontrassem.
A história mostra que a “Confraria da Serpente” - malgrado os
esforços, até nossos dias, de que muitos seres humanos devotados e leais, que
desejaram instituir uma verdadeira reforma espiritual com o auxílio da
fraternidade - tornou-se com seus novos mestres (denominados hoje de Illuminati) um exército temível de
opressão e de traição espirituais.
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