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29 de out. de 2012

Paula Fernandes e Almir Sater - Jeito de Mato













Levaram muita coisa importante, mas na minha alma, na minha essência, ninguém toca!

Fernando Rocha



Jeito de Mato

De onde é que vem esses olhos tão tristes
Vem da campina onde o sol se deita
Do regalo de terra que teu dorso ajeita
E dorme serena, no sereno e sonha

De onde é que salta essa voz tão risonha
Da chuva que teima, mas o céu rejeita
Do mato, do medo, da perda tristonha
Mas, que o sol resgata, arde e deleita

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história,
Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Ah, ah, ah

Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete Lagoas, mel e brincadeiras
Espumas, ondas, águas do teu mar
Ah, ah, elaia

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda
É teu destino, é tua senda onde nascem tuas canções
As tempestades do tempo que marcam tua história,
Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores
A tua voz macia aplaca as dores
E espalha cores vivas pelo ar
Ah, ah, ah

Sim, dos teus olhos saem cachoeiras
Sete Lagoas, mel e brincadeiras
Espumas, ondas, águas do teu mar
Ah, ah, elaia

De onde é que vem esses olhos tão tristes
Vem da campina onde o sol se deita
De onde é que salta essa voz tão risonha
Dorme serena, no sereno e sonha

Dorme serena e sonha...

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