Blog

Blog

27 de ago. de 2012

Músicas e muitos sucessos!...



     " Emoções " - ( Roberto Carlos )



     Eu Te Darei o Céu - Roberto Carlos (Lp Mono 1966)

     Rotina - Roberto Carlos (1973)

Roberto Carlos - Caminhoneiro Especial 1984

     Um Leão Está Solto Nas Ruas - Roberto Carlos (Lp Mono 1964)

     Roberto Carlos 50 anos de carreira - Especial da TV GLOBO

     Roberto Carlos - Detalhes Legendado Ao Vivo Maracanã Especial 50 Anos 2009 Rede Globo



Top 5 Especial: 23 anos sem Raul Seixas


Há 23 anos o Brasil perdia um de seus maiores ídolos musicais. Para homenagear a obra de Raulzito resolvemos listar cinco músicas memoráveis. Então aumenta o som e toca Raul!

Começamos em ordem cronológica! Na 5ª posição temos uma das faixas do primeiro e único álbum de Raulzito e os Panteras.  Estreia oficial de Raul Seixas no mundo da música foi lançado em 1968 . Confira a décima faixa do disco: “Me Deixa em Paz”.
Já seu primeiro trabalho solo, “Krig-ha, Bandolo!”, saiu somente em 1973 . O álbum acaba sendo um estouro e contém alguns dos maiores hits da carreira de Raul. Escolhemos “Metamorfose Ambulante” para ocupar o 4º lugar do Top 5. Em versão ao vivo, com direito à lotação na praia de Santos:
Depois seguimos para o ano de 1977, quando é lançado o sétimo álbum solo de Raul, “O Dia em Que a Terra Parou”. A canção que leva a medalha de bronze é “Maluco Beleza”, adjetivo bem propício ao dono da canção. Esse clipe é genial!
Em rumo à década de 80, encontramos uma das músicas mais divertidas e polêmicas de Raul. Ocupando o a 2ª posição está o “Rock das Aranha”, retirada do disco “Abre-te Sésamo”:
E entregamos a tão esperada medalha de ouro para”Quando eu Morri”. A musica é a quarta faixa do último disco da carreira de Raul, “A Panelo do Diabo”,  feito em parceria com o amigo Marcelo Nova, o trabalho foi lançado dias antes da morte de Raulzito.


35 anos sem o Rei


A voz era incrível, mas o que fez Elvis Aaron Presley ser o rei do rock era o conjunto de talentos que faziam dele um grande artista. A extravagante maneira de dançar, incomum à época, sua força interpretativa encantam mulheres até hoje e fazem os homens quererem ser como ele. Além do talento musical, Elvis brilhou nas telonas, estrelando mais de 30 filmes.

Ano após ano, as homenagens ao mito da música mundial ganham mais força. A Elvis Week, semana organizada anualmente e que tem nove dias de duração, começou semana passada em Memphis e centenas de pessoas estão em frente aos portões de Graceland, residência oficial do cantor que virou um museu.
Seja pela beleza, pela voz, pelo carisma, jeito de dançar, olhar ou irreverência, cada um tem seu motivo para gostar de Elvis, e não há como não sorrir ao vê-lo se apresentar, da forma mais a vontade possível, ou ouvi-lo rindo espontaneamente, como na música abaixo:
E mesmo mais de três décadas após sua morte, Elvis lucra mais de R$ 100 milhões por ano. A visita em seu museu, a constante venda de discos e claro, direitos autorais , fazem com que  a figura dele seja tão rentável. Todo tipo de produto com o nome ou o rosto dele é comercializado, desde capa pra celular até um aplicativo em que seja possível acompanhar ao vivo o que acontece nas casas do Rei em Memphis. Fora um monte de objeto pertencente a ele que vai a leilão.
Talves seja o artista que mais conquistou fãs no mundo, alguns que nem eram nascidos quando ele se foi. Seus mais de um milhão e meio de discos vendidos não deixam mentir. Veja esse clipe de “Suspicious Minds”, ao vivo em 1970. Com direito a gritos enlouquecidos das fãs do rei do rock:

A música nova da Amy Winehouse


O fato mais sinistro sobre a obra de um artista é que, depois que o autor morre, a criação vale mais. Com um ano recém-completado da morte de Amy Winehouse, aquelas músicas que seu pai dizia que haviam sido descartadas de outros álbuns começam a surgir.
“Jazz N’ Blues” é uma dessas músicas, e foi lançada essa semana. Já ouviu?

Foi o mesmo com Michael Jackson, Joey Ramone e até Kurt Cobain passou pelos boatos de lançar um disco póstumo. As canções de Kurt nunca foram gravadas, descartando a possibilidade; e alguns trabalhos póstumos do Rei do Pop geraram polêmica quando surgiram questionamentos sobre quem realmente teria cantado aquelas músicas.

Com Amy não poderia ser diferente: para matar a saudade, aquelas músicas descartadas de outros trabalhos podem começar a ser divulgadas agora. Uma suposta faixa inédita é a “Jazz N’ Blues”, que você pode ouvir ali no fim do texto.
Essa música deveria ter saído com o “Frank”, primeiro disco da cantora. Recentemente o pai da cantora, Mitch Winehouse, comentou que existe material inédito suficiente para dois discos, misturando músicas compostas por Amy e covers de outros artistas. Ano passado, pouco tempo depois de sua morte, um porta-voz da família comentou que pelo menos um disco existiria, planejado para ser lançado em 2012. Até o momento, são apenas rumores, jazz e blues…

Injeção de Doors na veia


Para saudosistas e curiosos, um dos shows mais marcantes do The Doors será lançado em DVD, pela primeira vez, na íntegra. A apresentação da banda no Hollywood Bowl, em 1968, foi totalmente recuperada e será laçada em diversos formatos além do DVD, contando até com vinil duplo.

O lançamento do vídeo e músicas – em DVD, Blu-Ray, vídeo digital, CD (remixado), áudio digital e vinil – está previsto para o dia 23 de outubro. O trabalho foi árduo: as gravações em vídeo foram totalmente restauradas, usando os negativos originais; e as faixas de áudio foram remixadas e remasterizadas pelo engenheiro de som do grupo, Bruce Botnick, também usando as faixas originais. Praticamente, toda a parte de finalização foi refeita do zero.

Com isso e graças à tecnologia atual, todas as gravações ganharam uma qualidade muito maior do que se poderia esperar – o tecladista Ray Manzareck até comentou que “Você pode ouvir como se estivesse no palco do Hollywood Bowl conosco”. Não duvido.
Outro ponto muito atrativo nessa nova versão são algumas faixas que não apareceram em outros registros do show: algumas músicas – “Hello, I Love You”, “The WASP (Texas Radio And The Big Beat)” e “Spanish Caravan” – haviam sido prejudicadas por falhas técnicas e por isso, não foram lançadas com o resto do show. Com muito trabalho, as faixas de áudio puderam ser recuperadas e finalmente o show poderá ser visto na íntegra.
Não pense que acaba por aí: tem o material bônus, claro! Entre os especiais estão algumas memórias da apresentação, história da banda até o dia do show, um documentário sobre a restauração das gravações e mais três músicas: “Wild Child” (The Smothers Brothers Show de ‘68), “Light My Fire” (Jonathan Winers Show, em ‘67) e “Gloria” (Van Morrison). Eis a trakclist que aguarda quem colocar as mãos nessa versão das gravações:
01. Show Start/Intro’
02. When The Music’s Over
03. Alabama Song (Whisky Bar)
04. Back Door Man
05. Five To One
06. Back Door Man (Reprise)
07. The WASP (Texas Radio And The Big Beat)
08. Hello, I Love You
09. Moonlight Drive
10. Horse Latitudes
11. A Little Game
12. The Hill Dwellers
13. Spanish Caravan
14. Hey, What Would You Guys Like To Hear
15. Wake Up!
16. Light My Fire (Segue)
17. Light My Fire
18. The Unknown Soldier
19. The End’(Segue)
20. The End

Falando em “The End”, essa é a ‘versão original’, lançada com as demais captações quando o show aconteceu:





Queen versão hermana


Na argentina, existe uma banda apontada com uma das melhores quando o assunto é cover do Queen. A God Save The Queen, foi formada nos anos 1990 (mesma década da morte de Freddie Mercury) e desde então vem fazendo shows memoráveis por diversos países.

As apresentações buscam reproduzir com exatidão de detalhes e  características mais marcantes do Queen, durante os 20 anos de carreira.  Pablo Padin é o vocalista e incorpora Freddie Mercury, atento aos trajes e trejeitos chegando a emocioanr alguns fãs. Francisco Calgaro (guitarra), Ezeguiel Tibaldo (baixo) e Matias Albornoz (bateria) completam a banda.
Eles retornam a São Paulo no dia 20 de setembro (estiveram na cidade em fevereiro) com um repertório que inclui os maiores sucessos da banda inglesa como “We Will Rock You”, “Radio Ga Ga”, “Under Pressure” e “Love Of My Life”.  Os ingressos custam a partir de R$ 50 e podem ser adquiridos na bilheteria do Cine Joia (onde será a apresentação) ou no site da casa. Confira um trecho da passagem deles por São Paulo em 2010:

Tears For Fears em São Paulo


Menos de um ano após uma série de apresentações pelo Brasil, os britânicos do Tears for Fears voltam ao país para único show, dia 22 de novembro, no Espaço das Américas,em São Paulo.

Sucesso nos anos 80, a dupla formada por  Curt Smith e Roland Orzabal é dona de  hits como “Shout”, “Everybody wants to rule the world”, “Sowing the seeds of love” e “Head over heels”. Os ingressos podem ser comprados  no site da Ticket 360 e custam de R$ 200 (pista, inteira) a R$ 300 (pista premium, inteira). O show terá início às 22h30.
Eles passaram estiveram no Brasil em outubro de 2011 , quando fizeram shows por Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Veja “Woman In Chains”, um dos maiores sucessos da dupla, apresentaram ano passado no Credicard Hall.


Grupo seleto: Linkin Park atinge 10 milhões de cópias vendidas


O Linkin Park alcançou um patamar raro. Com o disco de estreia da banda, “Hybrid Theory“, eles se tornaram o 20º grupo a chegar à marca de 10 milhões de cópias vendidas de um álbum nos Estados Unidos.

Lançado em 2000, o álbum foi sucesso em todo o mundo, sendo o disco mais vendido dos Estados Unidos no ano seguinte. Todos os quatro álbuns de estúdio lançados depois chegaram ao topo das paradas, embora não tenham vendido tanto quanto o primeiro.

Em outubro, a banda vem ao Brasil para promover a turnê de “Living Things“., quinto álbum de estúdio da carreira. Reveja “Crawling”, primeiro grande sucesso do Linkin Park:

72 anos de uma estrela na bateria


Ringo Starr está apagando 72 velinhas em seu bolo de aniversário hoje, e completando este ano 55 anos de carreira, afinal está no meio musical desde os 17. Inspiração para muitos bateristas, Ringo fez história como integrante dos Beatles, banda que se tornou um nome ímpar na história da música.
Quer um motivo para se inspirar no Ringo? Te dou até dez.

Essa é a história da vida de um baterista: carregar a maior quantidade de cases, demorar mais tempo para montar tudo. Todo mundo começa a tocar junto enquanto ele ainda está afinando a bateria e, ainda por cima, não aparecer na foto por ficar lá no fundo, atrás dos pratos. Foi assim que Ringo saiu dos Beatles, quando a banda acabou.

Por ser “um dos Beatles”, não teve tantos problemas com o fim do grupo, mas a primeira música completamente criada por ele foi justamente “Lennon and McCartney, here I come!”; escrita justamente por perceber que o brilho dos amigos o ofuscava um pouco. Porém não pense que isso foi totalmente negativo: Richard Starkey (seu nome de batismo!) tinha muito mais personalidade do que isso para se deixar levar por uma bobagem dessas… E já havia cantado algumas coisas nos Beatles, caso a bateria não desse muito certo por algum motivo!
Com uma longevidade incrível para um músico que passou por problemas com álcool e reabilitações, Ringo tem algumas qualidades que devem ser reconhecidas. Em homenagem ao seu aniversário, eis algumas características sobre Starr que não costumam aparecer em todo lugar:
1. Quando John Lennon morreu, Ringo foi o único a visitar Yoko Ono. Ele interrompeu suas férias nas Bahamas, e passou uns dias brincando com Sean, filho do casal, ainda bebê. Lealdade.
2. Personalidade e confiança : ele foi o primeiro a se demitir dos Beatles. Quando as coisas começaram a ir mal na banda e George Harrison abandonou uma das gravações, imediatamente sugeriram colocar Clapton no lugar dele. Quando o baterista fez a mesma coisa, porém, ao voltar encontrou uma ótima recepção dos amigos.
3. Atualmente existe uma modinha dos músicos mais velhos fazerem disco “voltando às origens”, e Ringo foi um dos que lançou a ideia, com “Sentimental Journey” – 40 anos antes do saudoso “Kisses on the Bottom”, de McCartney.
4. Ringo também foi o primeiro ex-Beatle a fazer um álbum solo com músicas propriamente ditas. Seus colegas lançaram mais álbuns experimentais, que não foram considerados realmente canções, com letra e tudo mais… Além disso, entre os que os ex-colegas de banda estavam lançando na época, os “Ringo” e “Goodnight Vienna” do baterista foram os que venderam melhor.
5. De certo modo, era Ringo quem mantinha os ex-Beatles próximos, mesmo após a separação da banda. Participou dos discos solos de todos os colegas, e era o destinatário das músicas doadas por eles. Quando McCartney anunciou que estava saindo do grupo e lançaria seu disco solo no mesmo dia de “Let it Be”, Ringo foi até sua casa tentar convencê-lo a não fazer isso, mas não teve muito sucesso.
6. Assim como ele participava dos discos dos outros, os demais também participavam de seus projetos, ficando tão próximos de gravar juntos como sempre estiveram.
7. Com uma personalidade aparentemente tranquila, se casou com a atriz Barbara Bach, teve uma casa em Monte Carlo e outros lugares luxuosos, conheceu e ficou amigo de Keith Moon, Marc Bolan, Frank Zappa, Harry Nilsson e Joe Walsh. Um grupo “All Starr” depois do ouro.
8. Em diversos modos, era o Beatle mais prático: se estava em alguma rehab e não gostava da comida, simplesmente saía do lugar.
9. Personalidade: Ringo foi o primeiro Beatle a aparecer de barba, mas lhe recomendaram que a tirasse para manter o visual ‘mop top’ da banda.
10. Os bateristas Ginger Barker e Keith Moon podem ter chamado mais a atenção, mas o solo de bateria no lado B de Abbey Road ainda é um dos mais memoráveis de todos os tempos. Salve Ringo Starr!

Happy Birthday Mika! Top 5 especial aos 29 anos do cantor


O cantor Mika completa hoje 29 anos. Por isso, listamos 5 músicas dele dignas de uma celebração! Foi uma escolha difícil, pois todos os clipes dele são divertidos e muito bem produzidos. Então, amplia a tela e aumenta o som!

Em 5º lugar vai uma música de seu álbum debutante “Life in Cartoon Motion”, de 2007. Essa versão ao vivo em Paris é um graça, casa cheia com todo mundo cantando:
Em 4º lugar vem “Grace Kelly”música que virou hit em muitos países e foi primeiro lugar nas paradas britânicas por cinco semanas seguidas. Com certeza a canção que o projetou para o mundo:
Com a medalha de bronze está “Rain”, a terceira faixa de “The Boy Who Knew Too Much”, segundo disco dele, lançado em 2009.
“Elle Me Dit”, lançado na França antes de seu disco mais recente está com a medalha de prata. Não preciso nem dizer que a música é toda cantada em francês né? Un succès!


E em primeiríssimo lugar, o mais recente trabalho dele, feito em parceria com o rapper Pharrel:



Hoje é aniversário de Mick Jagger!


He can get no satisfaction.
O vocalista dos Rolling Stones está completando 69 anos, desde os 19 com esa banda. Mas os Stones não foram seu primeiro grupo, e nem a música sua primeira opção. Acredite se quiser, ele já fez faculdade de economia.

…mas, como muitos devem saber, ele não terminou a faculdade.

Jagger cresceu ouvindo Muddy Waters e Howlin’ Wolf em suas horas vagas. Carismático e popular no colégio, foi o orgulho da família quando começou o curso de economia. Nos anos ‘50 deu início à sua carreira musical com os Little Boy Blue and the Blue Boys, e logo se uniu a Keith Richards e Brian Jones, montando a banda que já tem 50 anos o deixou famoso ao lado de seus colegas.
Largou a faculdade em 62, e foi desenvolvendo seu estilo próprio com o passar dos anos. Paralelo ao trabalho com a banda, lançou seu primeiro disco solo em 1970, chamado “She’s The Boss”
O vocalista não “nasceu” sendo o Mick Jagger que conhecemos, e aproveitou bem o começo de sua carreira para incorporar toda a personalidade que vemos hoje em dia. Com os Stones aconteceu a mesma coisa, mas vendo Jagger sozinho as mudanças são muito mais perceptíveis… Em “Primitive Cool”, de ‘70, Mick já havia se lapidado aos moldes que nos acostumamos:
A vida particular do músico foi outra coisa que o fez aparecer na mídia por diversas vezes ao longo de sua vida. Além dos diversos casamenos e filhos com mulheres diferentes, o vocalista era adepto ao velho “sexo, drogas e rock’n’roll”. Rock é sempre bom, ele conseguiu não se perder nas drogas e, quanto ao sexo… David Bowie que o diga. Ou melhor, Angie – a esposa de Bowie, que flagrou os dois na cama como reza a lenda.
Jagger se tornou símbolo do rock, inspiração para diversas gerações, em diversos aspectos. Essa é nossa pequena homenagem aos seus 69 anos de bom e velho rock’n’roll em nossas vidas… Mas não estamos satisfeitos, queremos mais!