Se o Paraguai cortar o
fornecimento de energia de Itaipú para o Brasil, a Região Sudeste será uma das
mais prejudicadas... Imagine uma metrópole como São Paulo às escuras? Com
certeza o governo brasileiro não permitirá isso... E então, as coisas vão
esquentar na fronteira guarani... Agora, veja uma coisa... Sabendo que após a
queda de Lugo, o Paraguai está entregue nas mãos dos globalistas, este conflito
já não estariam planejado na agenda da elite? Ou seja, estariam eles provocando
um conflito para intervir no continente? Confira: O Brasil concentrou 10 mil
homens e armamento pesado na fronteira como Paraguai, Uruguai e Argentina, numa
ação anunciada como de combate à criminalidade, mas que coincide com a posição
do novo presidente paraguaio anunciando que vai deixar de ceder a energia gerada
na usina bi-nacional de Itaipu, para o Brasil. A usina produz 19% de toda a
energia consumida pelos brasileiros. As tropas deslocadas na segunda-feira (10)
contam com helicópteros de combate, navios patrulha, aviões de caça e veiculos
aéreos não tripulados, além de blindados. Para os rios da bacia do Prata foram
enviadas 30 embarcações, inclusive três navios de guerra e um navio hospital.
Segundo o Ministro da Defesa, Celso Amorim, trata-se de “uma operação de
fronteira que tem por objetivo, sobretudo, a repressão à criminalidade e o
general Carlos Bolivar Goellner, comandante militar do sul, a área crítica de
patrulhamento será entre as cidades de Foz do Iguaçu, no Paraná, e Corumbá, no
Mato Grosso do Sul, “onde ocorre a maior incidência de tráfico de drogas e
contrabando” Celso Amorim, após ressaltar ações de cooperação entre os países,
disse que “a maior ameaça militar ao Brasil, em tese, é um cenário futuro no
qual potencias internacionais em conflito venham a se interessar por recursos
brasileiros como água, energia e capacidade de produção de alimentos”. A ameaça
paraguaia Após o Brasil e seus vizinhos terem imposto sanções ao Paraguai pela
derrubada do seu presidente constitucional, Fernando Lugo, o seu sucessor,
Frederico Franco, anunciou a decisão de suspender a venda de energia ao Brasil e
à Argentina e remeter mensagem ao Congresso Nacional, em dezembro, estabelecendo
que a sua anunciada decisão não poderá ser revogada pelo presidente a ser eleito
em abril de 2013. O presidente disse que o Paraguai não vai mais ceder energia
ao Brasil, numa referência ao excedente da produção da usina de Itaipu, geradora
de 14 mil megawatts. Isto representa 19% do consumo brasileiro de energia e 91%
do consumo paraguaio. O Paraguay consome apenas 5% da produção e o excedente é
comprado pelo Brasil, mas Frederico Franco diz que “não estamos cedendo, mas
dando energia ao Brasil”.
Brasil afirma que "paga" pela energia de Itaipu e que
Paraguai não a "cede" O embaixador Tovar Nunes, porta-voz da Chancelaria do
Brasil, afirmou nesta quinta-feira que seu país "paga" pela energia da represa
de Itaipu e que o Paraguai "não a cede", como disse ontem o presidente do país,
Federico Franco. "Não existe cessão de energia, ela é comprada. Essa energia, o
Brasil não tem de graça", declarou o porta-voz, citado pela Agência Brasil
(oficial), em alusão à eletricidade gerada pela represa binacional de Itaipu. As
declarações do presidente Franco tiveram uma grande repercussão no Brasil,
sobretudo por sua afirmação de que o Paraguai decidiu de forma "clara" que seu
país "não continuará cedendo" energia. fonte ultimo
segundo SEMPRE GUERRA: Caso chegue ao ponto extremo de se utilizar a opção
militar, o Brasil já estaria preparado para este cenário, conforme treinamentos
e cooperações com países amigos, vejam alguns treinamentos: Operação Guarani -
Estreitar laços de amizade, confiança e cooperação entre os Exércitos do Brasil
e da Argentina; esse é um dos objetivos da Operação Guarani 2012. A atividade é
um exercício conjunto realizado entre os exércitos dos dois países, que
aconteceu entre os dias 23 e 30 de junho, na região de Apóstoles, na Província
de Missiones, na República Argentina. Além de aproximar os dois Exércitos, a
Operação Guarani também visa a adestrar o trabalho de Estado-Maior Combinado,
proporcionar o intercâmbio de experiências na confecção de planos e ordens,
desenvolver a interoperabilidade entre elementos dos Exércitos dos dois países
na execução de operações combinadas e desenvolver a doutrina de operações
combinadas. Da parte do Exército Argentino, participarão o 30º Batalhão de
Infantaria de Monte e três Companhias de Caçadores da Brigada de Infantaria de
Monte nº XII, e por parte do Exército Brasileiro será empregado um Esquadrão de
Cavalaria Mecanizado da 1ª Brigada de Cavalaria Mecanizada. fonte comando
militar do sul
fonte sempre