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10 de ago. de 2012

7 alimentos que nem os "especialistas" em nutrição não comeriam.

 Obs.: Nem tanto! Veja este documentário a respeito na nutrição, segundo especialistas


Por muitos motivos (econômicos e até políticos) nos fizeram pensar que tudo o que se vende nos supermercados é bom, limpo, sano, nutritivo e apto para alimentar a nossos filhos.


Entretanto, um artigo publicado em diversas revistas norteamericanas (prevention.com e wakeup-world.com, entre outras) coloca em dúvida estas idéias, mostrando os 7 alimentos que nem os especialistas em nutrição comeriam.

Vamos à lista:

1. Organismos Genéticamente Modificados:
Jeffrey Smith, autor do livro Seeds of Deception e fundador do Instituto pela Teconologia Responsavel, aponta que os OGM (Organismos Geneticamente Modificados) requerem para seu cultivo, uma enorme quantidade de herbicidas que contaminam os solos, lençóis d'água, animais e seres humanos, provocando nestes últimos, danos e mutações genéticas. Os cultivos com OGM mais comuns são: milho, soja, batata, alfalfa, canola, mamão, arroz, mel, abobora, tomate, tabaco/rapé e feijões.


Opção: comprar orgânicos, plantar sua própria horta ou comprar de cooperativas rurais, e verificar as etiquetas. Em alguns países exige-se que o produtor declare se é um OGM. Se não, tem que exigir aos legisladores (que em teoria, representam os interesses de quem os elege) que se imponha uma regularização transparente na etiqueta do alimento. (Ainda não vi isso em nenhum produto no Brasil).

2. Tomates enlatados:
Fredrick vom Saal, Endocrinologista da Universidade de Missouri, investigador expert em bisfenol-a, explica que a parte interna das latas (e muitos outros acondicionamentos, inclusive plásticos) é feita de bisfenol-a, um estrôgenio sintético que foi relacionado com problemas de esterilidade, diabetes, obesidade e ataques ao coração e câncer. O bisfenol reduz a produção de esperma e causa danos nas células reprodutivas dos animais. Particularmente, a acidez dos tomates faz com que essa substância se desprenda da lata contaminando o alimento.

3. Carne:
Joel Salatin, copropietario do Polyface Farms e autor de varios livros sobre fazendas sustentáveis explica por que a carne vermelha que encontramos no supermercado é alimentada com uma mistura que inclui grãos de milho, soja e excremento de aves. Isto faz com que o gado engorde mais rápido, para produzir mais carne e baixe o preço. Entretanto, a concentração nutricional desta carne é deficiente: tem muito baixos níveis de beta caroteno, vitamina E, omega 3, ácido linoleico, magnésio e potásio. Além disso, contém gorduras relacionadas com doenças cardiovasculares. Salatin insiste que é preciso respeitar o fato de que o boi é uma animal herbívoro.
PS: O ser humano não possui um sistema digestivo eficientemente desenvolvido para metabolizar as proteínas animais, ou seja, muito dessa carne não é digerida. As carnes levam em média 6 horas para serem digeridas (uma parte apenas), gerando reações químicas de putrefação dentro dele, provocando gases que fatalmente irão intoxicar o organismo, além de provocar alterações na fabricação de enzimas. Esses animais recebem antibióticos, provenientes das rações químicas que causam resistência bacteriana. Na carne contém vacinas, resíduos de pesticidas , drogas alopáticas variadas, outros remédios além de DDT devido a ração, forração e carapaticidas. Contém ácido úrico, principalmente nas víceras, toxinas como escatol, fenol, histamina, putrescina, cadaverina, nitrosaminas, nitritos e nitratos, sulfato de sódio para dar cor e aspecto "saudável" nos açougues, salitre para conservar e outros conservantes químicos como formol, adrenalina, adrenocromo e adrenolutina devido o abate. Vermes intestinais, bactérias e vírus diversos, brucelose, tuberculose bovina, tumores plasmáticos bovinos, substâncias linfocitárias, alérgenos, antigenos e outros.

Veja mais dados Aqui.


4. Pipoca de microondas:
Olga Naidenko, doutora em ciências do Environmental Working Group, adverte que as embalagens de pipocas de microondas contém químicos como o ácido perfluoroctanoico (PFOA), que foi relacionado em um estudo da UCLA com problemas de infertilidade nas mulheres. [Lembrando que esse composto também está presente no Teflon das panelas]. Os microondas fazem com que o PFOA se evapore aderindo-se ao alimento. Este ácido não pode metabolizar e vai se acumulando no organismo. Empresas como a DuPont planejam elimina-lo de seus produtos, mas a promessa é até o ano de 2015, ou seja, até lá muita gente vai dar lucro a indústria do cancer ... "normal".

5. Salmão de cativeiro:
David Carpenter, diretor do Institute for Health and the Environment na universidad de Albany, publicou numerosos artigos sobre peixes contaminados no Journal of Science. Carpenter insiste em que a naturaza não fez os salmões para viverem presos em um cativeiro comendo soja, fezes de aves e penas hidrolisadas. Essa alimentação faz com que os salmõess tenham muito pouca vitamina D, além de acumular PCBs, cancerígenos como o DDT, antibióticos e pesticidas para combater as bactérias que aparecem nos cativeiros, químicos que são passados diretamente ao nosso organismo. Carpenter comenta que o salmão mais contaminado é produzido no norte da Europa, que é exportado à toda a América.

6. Leite pasterizado e com hormônios:
Rick North, diretor do projeto Campaign for Safe Food e do American Cancer Society.
Os produtores (indústria) de leite tratam as vacas com hormônios de crescimento (rBGH ou rBST) para acelerar a produção de leite. E advinha quem é o fabricante desse homônio? Sim, a Monsanto, a mesma que produz as sementes transgenicas. E aí, ligou os pontinhos? Este hormônio provoca infecções nas glândulas das vacas e aumenta a presença de pus no leite.
Além disso, desencadeia a produção de um hormônio (IGF-1) que eleva o nível de insulina. Esse hormônio do crecimento está relacionado com o câncer de mama, próstata e cólon. Anteriormente acreditava-se que o corpo humano sintetizaria esse hormônio, mas agora se sabe que a caseína presente no leite evita que se rompa a molécula. Sendo assim, o rBST foi proibido em muitos países, mas nem todos os países contam com uma legislação a respeito.

Mais informação, por favor acesse Aqui, e mais artigos: http://www.angelfire.com/folk/realmilkalliance/page2.html

Agora, veja a realidade da tamanha ESTUPIDEZ e BESTIALIDADE que esses "seres humanos" tratam os animais que estão erroneamente forncendo um tipo de alimento:

Essa é uma REALIDADE que não te contam na escola e não é mostrado em nenhum jornal e muito menos em alguma propaganda de leite. Não feche os olhos pra isso ... ACORDA!!! O pior cego é o que não quer ver.

De acordo com a jornalista e nutricionista Sally Fallon, da Weston Price Foundation: "A pasteurização destrói enzimas, diminui o conteúdo vitamínico, desnatura as proteínas frágeis do leite, destrói a vitamina B12 e a vitamina B6. Mata as bactérias benéficas e promove as patogênicas e está associada a alergias, aumenta a queda de dente, a cólica em nenês, gera problemas de crescimento em crianças, osteoporose, artrite, doenças do coração e câncer. Os terneiros que são alimentados com leite pasteurizado morrem quando chegam à maturidade. O leite cru azeda naturalmente, mas o pasteurizado torna-se pútrido e os processadores precisam remover saliva e pus do leite pasteurizado através do processo de centrifugação para clarificá-lo. Inspeções sanitárias dos rebanhos bovinos leiteiros com relação a doenças não é requerida para o leite pasteurizado. A prática do aquecimento para matar os germes foi instituído nos anos vinte do século XX para combater a tuberculose, a diarréia infantil, febre ondulante ou brucelose e outras doenças causadas pela pobre nutrição animal e métodos sem higiene de produção. Mas os tempos mudaram e modernos tanques de aço inoxidável, ordenhadeiras mecânicas, caminhões refrigerados e métodos de inspeção fazem da pasteurização um sistema absolutamente desnecessário para a proteção da saúde pública. Leite cru e limpo de animais sadios e certificados é vantajoso comercialmente em muitos estados (nt. nos EUA) e podem ser comprados diretamente do fazendeiro em muitas situações. Por determinação administrativa, é proibido transportar leite cru através das divisas estaduais".

Tá duvidando? Então tá ... veja o vídeo abaixo que mostra algumas vacas que lhe fornecem o leite "maravilhoso" que você compra no supermercado e dá para os seus filhos.




7. Maçãs convencionais:

Mark Kastel, co-diretor de Cornucopia Institute, alerta que as maçãs são as frutas que mais doses de pesticidas recebem. Naturalmente, as plantas geram resistência aos fungos e as pragas. Essa resistência é atribuída como informação no material genético das sementes. Entretanto, devido a que as maçãs que comemos vêm da mesma árvore por muitos anos, essa resistência não foi passada a outras gerações de maçãs. Isto implica que a cada ano é usado mais quantidades de químicos para combater pragas e "assegurar" a produção. A indústria insiste que estes resíduos não são maléficos – porque só se analisa o conteúdo de uma maçã apenas –  Mas, quando as consumimos com frequência, o diagnóstico muda. Está comprovado que os agricultores que trabalham com estes pesticidas desenvolveram níveis mais alevados e mais agressivos de câncer, além de os pesticidas terem sido relacionados intimamente com mal de Parkinson.

Opções: Comprar maçãs orgânicas.  Lavar bem tirar a casca para reduzir o efeito nocivo.

Bom, e porque esse tipo de informação não é divulgado de forma massiva? Claro, isso não interessa a indústria, pois forçaria uma mudança radical podendo gerar prejuízos enormes. Sem dizer nas revoltas. Isso também poderia causar um colapso nas bolsas de valores. Você acha mesmo que eles iriam querer isso?
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Fonte:
http://proyectgoliath.wordpress.com/2012/02/23/alimentos-que-los-expertos-no-comerian-2/