2) Ideologia: Consagrada pelo público, ela marcaria época no Brasil. Seu legado, para toda uma geração.
3) O tempo não para: Contundente, versa sobre uma das piores fases do cantor. Esta, aliás, apoiada em dois binômios: a luta e o insucesso contra a AIDS.
4) O nosso amor a gente inventa: Uma vez nas rádios, a canção logo atingiria o grande público. Com ele, a massificação de seu trabalho e de seus shows.
5) Burguesia: E em sua letra, uma dura critica contra a sociedade brasileira: “Enquanto houver burguesia, não vai haver poesia”.
6) Solidão que nada: Em alta, a música logo conquistaria o seu espaço. Sua maior aceitação, nas emissoras de rádio e de televisão.
7) Vida Louca, Vida: Regravada por Cazuza, ela obteria os primeiros lugares no Brasil. Mais que isso, impulsionaria a carreira do então amigo, João Luiz Filho, o Lobão.
8) Brasil: Com o sucesso obtido, a trilha seria destaque em diferentes produções. A mais conhecida, a novela “Vale Tudo”, da Rede Globo.
9) Faz parte do meu show: Delicada, revela um dos lados mais dóceis de Cazuza. Em seus versos, noções de amizade e de companheirismo.
10) Codinome Beija-Flor: E para o encerrar o post, nada melhor do que ela, a inesquecível “Codinome Beija-Flor”. Até a semana que vem!
“Redemption Song” é considerada o “canto do cisne” de Bob Marley. Ao contrário da maioria de suas músicas, esta teve somente um solo acústico com o próprio Marley cantando e tocando seu violão.
Quando Marley escreveu a canção, por volta de 1979, ele ja havia sido diagnosticado com câncer, o que mais tarde viria a mata-lo. De acordo com sua esposa, “ele já estava sentindo fortes dores, uma característica que é evidente no álbum, especialmente nesta canção”.
A letra da canção é derivada do discurso do ativista jamaicano Marcus Garvey, considerado um dos maiores ativistas da história do movimento nacionalista negro. Garvey foi o principal idealista do movimento de “volta para a África”. Na realidade ele criou um movimento de profunda inspiração para que os negros tivessem a “redenção” da África, e para que as potências coloniais européias desocupassem a mesma.
“Redemption Song” é a última canção do nono e último álbum (em vida) de Bob Marley & The Wailers, chamado Uprising (algo como “Revolta”).
Existe também uma versão de estúdio desta música com toda a banda, lançada em 2001 na compilação One Love: The Very Best of Bob Marley & the Wailers.
Rihanna
Lauryn Hill (ex-nora) & Ziggy Marley (filho de Bob Marley)
Todos lamentamos a morte prematura desse gênio, que deixou uma geração órfão com sua partida, mas felizmente sua música ainda é lembrada e cantada por todos e sua mensagem jamais morrerá.
Fica nossa homenagem a John Lennon (09/08/1940 – 08/12/1980), e nada melhor para homenageá-lo do que espalhar suas músicas por todos os lados:
Não podia faltar Imagine, uma das mais belas músicas de todos os tempos:
Paul McCartney!
Se o músico seguisse a idade mínima para um homem se aposentar no Brasil (65 anos), nós já teríamos perdido as esperanças de ver o ex Beatle nos palcos novamente. Mas, completando hoje seus 70 anos, McCartney continua com músicas e disposição o suficiente para mais alguns anos de trabalho, para o deleite de fãs e simpatizantes.
“Macca”, como a Wikipedia diz que é o apelido dele, está em atividade faz mais ou menos 55 anos. Para ficar um pouco diferente da costumeira ‘biografia de aniversário’ que aparece por aqui, hoje sua história será contada apenas através de vídeos, de diferentes épocas de sua carreira.
McCartney nasceu dia 18 de junho de 1942, em um hospital de Liverpool. Conheceu George Harrison ainda jovem, a caminho da escola; e perdeu sua mãe aos 14 anos – o que, mais tarde, o aproximaria de John Lennon, que também perdeu sua mãe cedo. Paul foi se interessar realmente por música só aos 15 anos, quando os Beatles começaram a se formar, mas já sabia tocar alguns instrumentos por influência de seu pai.
E aqui começa nossa vídeo-biografia: no início dos anos 1960, Paul McCartney com os Beatles, já como baixista:
Nesse segundo vídeo, o oficial de “I Feel Fine” (1965), dá pra ver bem como era o baixista dos Fab Four em seu início de carreira. Em 1966, a banda parou de fazer shows ao vivo, no auge da fama. Ainda gravaram mais alguns discos até o fim do grupo em 1970, e foi nesse meio tempo que aconteceu aquele show no topo de um prédio, com um McCartney já bem diferente do que era no começo do quarteto :
“Let it Be” é, além o nome do último disco dos Beatles, nome de uma das mais famosas deles, creditada a Lennon e McCartney, mas provavelmente solo do nosso aniversariante, de destaque especial na gravação aí em cima.
Foi então que começou a carreira solo de Paul. O primeiro disco (gravano no estúdio particular de sua casa, com o músico tocando todos os instrumentos e sua esposa, Linda, nos backing vocals), apesar do sucesso, foi considerado caseiro demais para os críticos. Depois, voltou a ter um grupo: os Wings, contando com Linda no tecldo e Danny Laine na guitarra:
Uma década depois, Paul foi preso por oito dias por posse de maconha, o que resultou no fim do grupo. A partir de então, em 1980, McCartney começou ma carreira de sucessos solo, tndo conquistado milhares de homenagens, títulos eprêmios ao longo dos anos, com apresentações importantes como a do jubileu da Rainha Elizabeth II e a abertura das Olimpíadas esse ano.
São mais de 50 anos de carreira em seus 70 de vida, deixando um marco permanente na história da música. Para encerrar, um vídeo de cada década desde então, só para mostrar a carinha do músico ao passar dos anos… E um feliz aniversário para Paul McCartney!
1- Rock And Roll All Night: Bastante emblemática, é tida como um dos maiores clássicos da banda. Em sua origem, um dos trabalhos mais exitosos do grupo: “Dressed To Kill”.
2- Lick it Up: Bem sucedida, rapidamente conquistaria o mundo. No Brasil, por exemplo, a sua difusão constante. Em especial, nas extintas 89 e Fluminense FM.
3- Detroit Rock City: E em “Destroyer”, um dos temas mais marcantes. Neste, os clássicos: “Do You Love Me” e “Sweet Pain”.
4- I Was Made For Loving You: E entre os fãs, uma das trilhas mais aclamadas. Presença, inclusive, em shows e apresentações temáticas.
5- We Are One: Sim, uma das melhores composições do grupo. Reverenciada, aliás, em um dos discos mais famosos do Kiss: “Psycho Circus”.
6- Love Gun: Ainda nos anos 70, a banda emplacaria uma série de sucessos. “Love Gun”, por sinal, um dos mais famosos.
7- Strutter: Em alta, a canção seria escolhida para diferentes produtos. Os mais conhecidos, sem dúvida, o “Guitar Hero II” e o “GTA San Andreas”.
8- Crazy Crazy Nights: Nos Estados Unidos, a obtenção de um honroso quarto lugar. Não obstante, o sétimo na Holanda e na Austrália.
9- Forever: Romântica por definição, ela rapidamente conquistaria a todos. De casais de namorados a críticos musicais.
10- God Gave Rock And Roll To You: E claro, para fechar o post, nada melhor que ele, o maior hino da banda. Até a próxima, galera!