Os Povos Brancos da Amazônia
Na
área inteira da América do Sul, nós achamos lendas relativas para
“deuses brancos” para esses que já se referiram no primeiro capítulo,
lendas que têm uma real fundação e baseado em fatos históricos
positivos. E é que a presença de homens de raça branca na América
previamente para a chegada dos espanhóis é documentado nas mesmas
crônicas dos conquistadores espanhóis em que eram sua “descoberta” com
os indivíduos e cidades inteiras de raça branca, e ainda é observável em
regiões diversas “indígenas”, eu como por exemplo, na região peruana
andino de Chachapoyas. Nesta região montanhosa localizada nas fontes do
Amazonas, na floresta americana enorme, para mais de 2.000 metros de
altitude no nível do mar, já libere dos calores terríveis e mosquitos
tropicais, em uma atmosfera fresca e verde, na atualidade que ainda
sabem um ao outro exista como “gringoitos”, as pessoas de
características européias, cabelo loiro que não vem de colonos europeus,
mas bastante sua presença na região previamente é documentada como para
a conquista espanhola.
Os conquistadores espanhóis já fizeram menção nas crônicas deles para
estes objetivos de Chachapoyas, e especialmente para a beleza das
esposas deles. Em uma de crônica um compromisso faz o nascimento de um
menino para o qual o chachapoyas consideraram como filho dos deuses, ser
tão loiro e tão branco que era até mesmo difícil dos achar deste modo
na mesma Europa. Os espanhóis que conquistam a América definem ao
branco, chachapoyas loiro e de estatura alta, em geral, um palmo mais
que os mesmos espanhóis. O chachapoyas branco se lembraram da memória
que os antepassados deles vieram do leste. A região selvagem do Amazonas
é ao leste de Chachapoyas e mais adiante o Atlântico.
Entre as representações que foram escritas em edifícios diversos, nós
podemos ver desenhos e podemos figurar representações de navios de
proporções grandes, o que nos insinua que o primeiro chachapoyas, bem
eles poderiam ter chegado da Europa para a América pelo mar. Seguindo as
correntes oceânicas, do oeste de África teria chegado até os custos de
América do Sul, para, superando o curso do rio Amazonas em navio,
finalmente se instalar as regiões andinas mais frescas, evitando o calor
tropical.
O chachapoyas foram temidos guerreiros. Eles usaram igual arma fundas
idênticas para esses dos habitantes velhos das ilhas de Balearic. Eles
eram os professores na arte da trepidação do crânio, aliviar a pressão
craniana, igual ao Céltico. Eles também coincidem com o Céltico naquele
colecionou o cabeças de corte dos inimigos deles. Eles construíram
redondas casas de pedra, com um diâmetro de entre 7 e 9 metros, casas
idênticas as Céltas. Hoje eles ainda podem vira as ruínas das paredes do
império deles, paredes enormes em elevações montanhosas que se lembram
de forças européias. Algumas esculturas de características
indo-européias que impassível eles observam o horizonte, entre
desfiladeiros nas montanhas, é bem parecido para esse aquele achado mais
para o oeste, no Oceano Pacífico, na ilha de Páscoa.
Quando o conquistador espanhol Orellana, superando o rio Amazonas,
chegou para as imediações do atual você Fluxo você, os índios da região
falaram com ele de alguns homens brancos, altos e loiros que moraram em
cidades além da floresta e que eles mantiveram imensos tesouros. Mais
tarde, os conquistadores espanhóis, se encontrados com uma delegação de 4
homens brancos loiros e altos, mesmos vestidos e de modos educados que
perguntaram aos espanhóis quis eram as intenções deles. Os espanhóis
lhes falaram que eles procuraram para converter a região ao Cristianismo
e para sujeito à coroa de Castilha. Eles disseram adeus e nunca mais
eles os acharam novamente.
Algum chachapoyas de correspondentes poderiam ter sido, ou talvez de
algum outro centro povoado para branco?. O qual é a origem do primeiro
chachapoyas branco que chegaram muito antes nas Américas que os
espanhóis?. O que fizeram eles naquela região?
Se nós nos centrarmos nos descendentes atuais do chachapoyas brancos,
nós vemos como entre eles predominam ainda características raciais
nórdicas, cabelo loiro, que olhos claros, pele branca rósea ou sardenta,
apesar de que a miscigenação de ameríndio são muito introduzidos.
Embora, aguentando à história oficial, pode se parecer um ao outro um
mistério, isto nos demonstra que a América era conhecida e habitada de
muito velho para cidades arianas que, talvez, eles eram os descendentes
desses “deuses brancos” os criadores dos antigos impérios.
A insondável floresta Amazônica, situada ao norte do território
brasileiro, e também conhecida como "O Inferno Verde", onde em alguns
pontos nem mesmo os índios se atrevem a ir e a luz do Sol não consegue
sequer atingir o solo quase sempre hostil. E onde certamente se escondem
alguns dos maiores mistérios de toda a Terra! Ainda inexplorada e
virgem, conservando-se intacta desde as remotíssimas eras
pré-históricas.
Certas coisas que vão muito mais além do que possa alcançar a nossa
imaginação! Nossa estranha estória começa no distante ano de 1971 quando
a tripulação de uma avião comercial da Swissair, sob o comando do
veterano aviador alemão Ferdinand Schmidt, aterrissou em Manaus -
capital do Estado do Amazonas. Aproveitando uma folga e passeando nas
ruas daquela cidade, os tripulantes foram abordados por um mendigo
trajando vestes esfarrapadas que lhes solicitou o pagamento de um
almoço..... EM IDIOMA ALEMÃO FLUENTE! Perplexos, os visitantes não
somente pagaram o tal almoço solicitado como também, bastante
interessados, entabularam conversação com o tal mendigo poliglota. Após
beber algumas coisas, o surrealista mendigo literalmente "soltou a
língua" e revelou ser um membro de uma tribo desconhecida chamada UGHA
MOGULALA e que era mestiço..... Filho de SOLDADO ALEMÃO e mãe indígena!
E não era só isso! O tal "mendigo" revelou à perplexa tripulação da
Swissair que entre os anos de 1939 e 1941 (e portanto durante a época da
Segunda Guerra Mundial), seu povo recebera a visita de cerca de 2 MIL
SOLDADOS NAZISTAS que traziam consigo pesados armamentos e também
sofisticados equipamentos - alguns deles desconhecidos - tendo nas
densas selvas se instalado! Retornando à Alemanha, o comandante Schmidt
procurou o famoso jornalista Karl Brugger (foto), da rede alemã RDA,
revelando a ele todos os detalhes daquela misteriosa ocorrência.
Brugger, sem saber que com isso iria assinar a sua própria sentença de
morte, se interessou vivamente pelo relato do comandante e resolveu
vasculhar o fato mais a fundo.
De fato, pesquisando antigos arquivos da Alemanha nazista, Brugger
descobriu documentos secretos e também um certo filme muito especial, no
qual era revelado que em 1945 Hitler despachara um submarino equipado
com aviões anfíbios e levando soldados de elite da SS, precisamente na
direção do território brasileiro! E também mais tarde foi apurado que
várias equipes nazistas remanescentes (não se sabe vindas de onde) lá
chegaram após o final da guerra e até mesmo vários anos depois, em 1965!
Na foto, vemos um "frame" daquele filme, mostrando o hasteamento de uma
bandeira nazista em pleno coração da Floresta Amazônica! Aliás, aquele
filme inclusive mostrava todas as fases da montagem de uma base nazista
supersecreta naquela região!
Brugger, de fato e levado pelo tal "mendigo" do qual conquistara a
confiança, veio a se encontrar posteriormente com o chefe da tal tribo
UGHA MOGULALA (foto) cujo nome era TUTANKANARA. Note-se que seu biótipo
diferia totalmente dos padrões indígenas brasileiros. Era quase branco,
feições européias - muito possivelmente também um descendente dos
alemães! E além de tudo sabia demais sobre as três cidades perdidas!
Segundo relatou a Brugger, os antigos deuses partiram delas há muito
tempo nos seus "discos que voavam", deixando porém quatro dos seus
"adormecidos" nos secretos interiores dos seus templos. Brugger, por
sinal, acreditava que seriam os corpos em estado de animação suspensa de
quatro entidades alienígenas! E as antigas tradições deixadas por
aqueles "deuses" diziam que "se algum dia os "bárbaros" descobrissem
Akakor, eles se encontrariam diante da sua própria imagem"! Bastante
sutil, uma vez que os Uga Mogulala disseram que os corpos dessas
criaturas "adormecidas" seriam quase idênticos aos nossos, exceto pelo
fato de terem seis dedos em cada mão!
E que nome curioso tinha mesmo esse chefe Ugha Mogulala,
Tutankanara..... E de raiz tipicamente EGÍPCIA! Se Brugger e os demais
pesquisadores não atentaram para este sutil detalhe, nós o fazemos
agora: lembremos do faraó TUTANKHAMON, nome que em egípcio arcaico
significa TUT=IMAGEM, ANKH=VIVA, EN AMEN= DE AMON (Deus egípcio). Por
sua vez, o nome do tal chefe daquela desconhecida tribo tinha,
conseqüentemente, um nome espantosamente dotado de raiz egípcia:
TUTANKANARA, ou seja, TUT=IMAGEM, ANKH=VIVA, EN= DE, RA= O deus SOL!
Simplesmente chocante! Até mesmo porque os próprios nomes Akhaim,
Akhanis e Akakor são igualmente de origem egípcia - ou quem sabe
originários da antiga e muito evoluída civilização (Atlântida?) que a
precedeu e veio a se perder no tempo. Muito espantoso mesmo! Haveria uma
origem antiqüíssima e no entanto comum entre o Antigo Egito e as selvas
brasileiras? Tudo parece indicar que SIM!
Existem duas variantes para AKAKOR, a primeira significando"O deus da
luz" e a inferior - "As flores do céu", isto é, AS ESTRELAS" . Muito
mais sutil mesmo! Lembremos que, segundo a Tradição, os hieróglifos
egípcios foram igualmente um presente dos "deuses celestes" àquela
civilização! E como estes nomes foram parar no coração da Floresta
Amazônica Brasileira?
E também entre os nossos indígenas existe uma milenar adoração ao deus
sol, por alguma tribos conhecido como RA - da mesma forma que no Antigo
Egito!
Tudo isso jamais poderia ser mera coincidência! NUT, a Mãe Celeste,
também relacionada à abóbada celeste e às estrelas, aquela que "deu
nascimento aos deuses" na religião do Antigo Egito, por incrível que
possa parecer também faz parte das crenças religiosas dos índios da
Amazônia Brasileira! É, de fato, extremamente perturbador como os
silvícolas adoram uma deusa celeste COM O MESMO NOME usado por uma
extinta e milenar civilização, a qual se situou em um outro distante
continente, além de tudo separado por um oceano inteiro! E ainda por
cima, nas suas lendas e tradições conhecem o nome de MU (Lemúria?).
Porém, ainda existem muitas coisa mais! Continuemos, portanto, nesta
nossa pequena viagem por tão intrigante e espantoso assunto...
ANTIGOS CRUZAMENTOS
Tudo nos induz a crer que, ao tempo do descobrimento, havia aqui na
América duas raças, uma –que é tronco – vermelha, cuja existência
remonta como disse, a muitos mil anos; outra cruzada com raças brancas.
Um dos cruzamentos com o tronco branco deixou em si documento mais
autêntico do que se assenta a história, e esse documento são milhares de
raízes sânscritas que se encontram no Quíchua, segundo a comparação
feita pelo Sr. Fidel Lopez, de Buenos Aires, em sua recente obra- RAÇAS
ARIANAS NO PERU; idênticos vestígios se encontram em outras línguas,
como o demonstra o Padre Brasseur de Bourbong em sua Gramática da Língua
Quiché e seus dialetos.
“Lyell’s Prino. Of Geologi t.II PAG 479 Londres 1872” porem o
estabelecimento da humanidade na America, apesar de ser um fato
comparativamente recente, pode remontar até o período paleolítico da
Europa Oriental.
LINGUAS ARIANAS DA AMERICA mais de 10.000 a.c
Parece hoje fora de dúvida que o sânscrito forneceu cerca de duas mil raízes ao quíchua.
Relações entre as línguas americanas e esta grande língua asiática, de
onde se originaram as sete línguas atuais da Europa, haviam pressentido
de muitas. Os estudos sérios de biologia comparada datam da publicação
da gramática de Bop.
Auxiliado pelo General Urquiza, que coligiu documentos quíchuas, a peso
de ouro, o Sr. Fidel Lopez começou seus estudos comparativos entre a
língua dos incas e a em que estão escritos os Vedas, talvez o mais
antigo monumento da sabedoria humana. Auxiliado depois por um
egiptólogo, que propositalmente foi a Buenos Aires e publicou em francês
a sua obra: Raças Arianas do Peru, em que apresenta centenas de raízes
quíchuas idênticas a raízes sânscritas. O doutor em leis José Fernandez
Nodal , publicava em Cuzco (1872) Os Elementos de gramática quíchua ou
idioma de los Yncas, um volume com 444 paginas, facilitando assim a
comparação dessa curiosa língua americana com o sânscrito, depois de ter
lido os trabalhos de Srs Fidel Lopez, Brasseur de Bourbourg e Nodal,
convenci-me de que as línguas de que tratam sofreram profundas
modificações em seus vocabulários por vocábulos sânscritos. Uma raça
ariana, portanto esteve largamente em cruzamento com os índios
americanos e os incas e seus progenitores eram filhos dos plateaux ou
araxás da Ásia Central. Ignoro se existe no Brasil alguma língua que com
justa razão com tendo afinidade com o sânscrito; se há o guaicuru deve
ser uma delas.
Trecho do Livro O SELVAGEM e curso de
língua geral segundo Ollendorf, compreendendo o texto original de lendas
Tupis, origens, costumes, região selvagem, método a empregar para
amansa-los por intermédio das colônias militares e do interprete
militar, impresso por ordem do governo, Rio de Janeiro, typografia da
reforma, rua sete de setembro 181 ano de 1876. Clique para ampliar!