Democracia?
Durante estes últimos anos, no Realidadeoculta, sempre mencionei que vivemos numa ditadura disfarçada. Ninguém acreditava.
Os cidadãos têm direito à liberdade de expressão, direito a manifestar-se ou a fazer greve?
Então porque ocorrem represálias?
Quando há manifestações pacíficas podem ocorrer 2 coisas:
1: Os polícias à paisana ,fazendo-se passar por indivíduos desordeiros, infiltram-se no meio da multidão e fazem desacatos, para que os seus colegas fardados comecem a espancar as pessoas.
2: Ou então os polícias simplesmente, começam a espancar cidadãos.
Foi o que ocorreu a 22 de Março, em Lisboa, imagens que correram todo o Mundo.
Os polícias que agridem as pessoas deviam pensar numa coisa:
Poderá ocorrer algumas vezes que filhos ou familiares deles próprios, se encontrem algum dia no meio da multidão, e também sejam agredidos por outros polícias.
Os problemas que afectam os cidadãos ( desemprego, miséria, precariedade, dificuldades económicas diversas) TAMBÉM AFECTAM OS FILHOS E OS FAMILIARES desses polícias.
Afectam toda a Nação.
Um dia, também os polícias vão lamentar-se e fazerem greves, chorando que têm salários baixos ou falta de condições.
Nesse momento iriam gostar de receber a compreensão dos cidadãos, ou não?
Os cidadãos têm direito à liberdade de expressão, direito a manifestar-se ou a fazer greve?
Então porque ocorrem represálias?
Quando há manifestações pacíficas podem ocorrer 2 coisas:
1: Os polícias à paisana ,fazendo-se passar por indivíduos desordeiros, infiltram-se no meio da multidão e fazem desacatos, para que os seus colegas fardados comecem a espancar as pessoas.
2: Ou então os polícias simplesmente, começam a espancar cidadãos.
Foi o que ocorreu a 22 de Março, em Lisboa, imagens que correram todo o Mundo.
Isto é um País democrático?
Os polícias que agridem as pessoas deviam pensar numa coisa:
Poderá ocorrer algumas vezes que filhos ou familiares deles próprios, se encontrem algum dia no meio da multidão, e também sejam agredidos por outros polícias.
Os problemas que afectam os cidadãos ( desemprego, miséria, precariedade, dificuldades económicas diversas) TAMBÉM AFECTAM OS FILHOS E OS FAMILIARES desses polícias.
Afectam toda a Nação.
Um dia, também os polícias vão lamentar-se e fazerem greves, chorando que têm salários baixos ou falta de condições.
Nesse momento iriam gostar de receber a compreensão dos cidadãos, ou não?
FALSOS ATENTADOS
Atenção.
Os atentados que acontecem às vezes e que ficam célebres nos noticiários, raramente acontecem por mero acaso, não é um simples fulano que fica maluco e se torna terrorista. O antigo atentado na Noruega, lembram-se? O gajo loiro : Breivik, tinha ligações com a Maçonaria.
E agora surgiu na França, em Toulouse, aquele atentado, o fulano diz que cumpriu uma Missão da «Al Qaeda» LINK.
A Al-Qaeda voltou novamente à ribalta porquê? Porque os senhores que governam o Mundo querem fazer novas “guerras contra o terrorismo”, se for necessário vão invadir a Síria ou o Irão atrás de algum núcleo da al-qaeda, e vão mantendo a população mundial assustada e submissa. Esse é o objectivo dos falsos atentados.
Os atentados que acontecem às vezes e que ficam célebres nos noticiários, raramente acontecem por mero acaso, não é um simples fulano que fica maluco e se torna terrorista. O antigo atentado na Noruega, lembram-se? O gajo loiro : Breivik, tinha ligações com a Maçonaria.
E agora surgiu na França, em Toulouse, aquele atentado, o fulano diz que cumpriu uma Missão da «Al Qaeda» LINK.
A Al-Qaeda voltou novamente à ribalta porquê? Porque os senhores que governam o Mundo querem fazer novas “guerras contra o terrorismo”, se for necessário vão invadir a Síria ou o Irão atrás de algum núcleo da al-qaeda, e vão mantendo a população mundial assustada e submissa. Esse é o objectivo dos falsos atentados.
2013 ainda Pior
2013 será um ano ainda pior, vão roubar-nos em horas de trabalho e dias de férias.
Reparem, os dias de férias vão contar com fins-de-semana também ( e não apenas os dias úteis como era antigamente, antigamente contavam 22 dias úteis , os fins-de-semana eram dias extra). Por exemplo se tirarmos duas semanas de férias, contabilizavam os 11 dias úteis + fins-de-semana.
Em 2013 já seria diferente, contavam onze dias (fins-de-semana inclusive), assim teríamos menos dias de férias para gozar, não??
LINK AQUI
Horas extra, serão pagas pela metade, do que era até agora.
Se a situação difícil da Grécia e de Portugal continuarem, poderão ser “corridos” para fora da União Europeia. (Paul Krugman)
lINK aqui
[…] «E sair do euro, nesta fase, é um passo extremo que não está em cima da mesa”, afirmou, notando contudo que “se nada mais funcionar, sair o do euro torna-se numa opção real”.E sair do euro, nesta fase, é um passo extremo que não está em cima da mesa”, afirmou, notando contudo que “se nada mais funcionar, sair o do euro torna-se numa opção real » […]
Reparem, os dias de férias vão contar com fins-de-semana também ( e não apenas os dias úteis como era antigamente, antigamente contavam 22 dias úteis , os fins-de-semana eram dias extra). Por exemplo se tirarmos duas semanas de férias, contabilizavam os 11 dias úteis + fins-de-semana.
Em 2013 já seria diferente, contavam onze dias (fins-de-semana inclusive), assim teríamos menos dias de férias para gozar, não??
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Horas extra, serão pagas pela metade, do que era até agora.
Se a situação difícil da Grécia e de Portugal continuarem, poderão ser “corridos” para fora da União Europeia. (Paul Krugman)
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[…] «E sair do euro, nesta fase, é um passo extremo que não está em cima da mesa”, afirmou, notando contudo que “se nada mais funcionar, sair o do euro torna-se numa opção real”.E sair do euro, nesta fase, é um passo extremo que não está em cima da mesa”, afirmou, notando contudo que “se nada mais funcionar, sair o do euro torna-se numa opção real » […]
Troika e os 40 ladrões
Parece um livro bem interessante.
Do jornalista espanhol Santiago Camacho.Acusa as corporações privadas de encherem os bolsos à custa dos cidadãos e considera Portugal “o caso mais trágico” do “ataque dos mercados”.
Do jornalista espanhol Santiago Camacho.Acusa as corporações privadas de encherem os bolsos à custa dos cidadãos e considera Portugal “o caso mais trágico” do “ataque dos mercados”.
Deixa ainda críticas duras às agências de “rating” e ao FMI.
Portugal “caiu numa teia especulativa sem precedentes”, afirma o espanhol Santiago Camacho, que está em Lisboa para apresentar o seu último livro “A Troika e os 40 Ladrões”.
“O caso de Portugal é mais trágico, porque vocês foram atacados pelos mercados sem piedade, como nenhum outro país da Europa”, começa por dizer à Renascença.
“Cada vez que as coisas começavam a melhorar, recebiam nova avaliação negativa da Fitch, da Moody’s ou da Standard & Poor’s. E a profecia deles acabava por se cumprir.
Portugal “caiu numa teia especulativa sem precedentes”, afirma o espanhol Santiago Camacho, que está em Lisboa para apresentar o seu último livro “A Troika e os 40 Ladrões”.
“O caso de Portugal é mais trágico, porque vocês foram atacados pelos mercados sem piedade, como nenhum outro país da Europa”, começa por dizer à Renascença.
“Cada vez que as coisas começavam a melhorar, recebiam nova avaliação negativa da Fitch, da Moody’s ou da Standard & Poor’s. E a profecia deles acabava por se cumprir.
A culpa é da cobiça dos
investidores internacional e dos mercados, que continuam a especular à
conta de países como Portugal”, sustenta.
Consumidores mal informados
Outra forte ameaça ao actual sistema é a falta de informação.
Consumidores mal informados
Outra forte ameaça ao actual sistema é a falta de informação.
Os consumidores de produtos financeiros não sabem onde estão a investir o dinheiro e nem
“os próprios funcionários dos bancos chegam a perceber como funcionam”.
“É uma consequência da cobiça sem limites que se instaurou sobretudo a partir dos anos 90. Começaram-se a criar produtos financeiros cada vez mais complexos.
Muitos dos que adquiriram aplicações, como as hipotecas do ‘subprime’, não sabiam o que estavam a comprar, nem sabiam que os bancos já estavam a apostar contra eles, contratando seguros para cobrir a perda de valor desses produtos.
“É uma consequência da cobiça sem limites que se instaurou sobretudo a partir dos anos 90. Começaram-se a criar produtos financeiros cada vez mais complexos.
Muitos dos que adquiriram aplicações, como as hipotecas do ‘subprime’, não sabiam o que estavam a comprar, nem sabiam que os bancos já estavam a apostar contra eles, contratando seguros para cobrir a perda de valor desses produtos.
Eles nunca ficavam a perder”, revela.
«Com esta crise, muitos estão a ganhar dinheiro», diz o jornalista espanhol, regressando às origens da crise para explicar o aumento da dívida soberana.
«Com esta crise, muitos estão a ganhar dinheiro», diz o jornalista espanhol, regressando às origens da crise para explicar o aumento da dívida soberana.
«A crise começa com muita gente, em Wall Street, a beneficiar da colocação de produtos tóxicos por todo o mundo.
Os governos europeus tentaram adiar a crise e é nessa altura que a dívida dispara».
Estudioso das instituições, garante que as agências de rating são culpadas - «na véspera da queda do Lehman Brothers classificaram o banco com triplo A» -, e que a Alemanha é muito beneficiada com a crise:
Estudioso das instituições, garante que as agências de rating são culpadas - «na véspera da queda do Lehman Brothers classificaram o banco com triplo A» -, e que a Alemanha é muito beneficiada com a crise:
«Neste momento, Berlim
financia a sua dívida não só grátis mas, ainda há um mês, teve uma
emissão de dívida com juros negativos; ou seja, os investidores tiveram
de pagar:
o que é difícil de explicar».
Santiago Camacho admite que os governantes têm «cada vez menos margem de manobra» e frequentemente ouvimos que foi «Bruxelas que mandou» ou o Fundo Monetário Internacional.
Fontes:
Agência FinanceiraSantiago Camacho admite que os governantes têm «cada vez menos margem de manobra» e frequentemente ouvimos que foi «Bruxelas que mandou» ou o Fundo Monetário Internacional.
Fontes:
Portuga Coruche
Entrevista aos Anonymous
Foi na sexta-feira dia 10, na rtp1 após o telejornal ,no «sexta às 9 » passou a reportagem sobre os Anonymous Portugal.
Colapso da Economia Mundial? (George Soros)
O empresário e multimilionário
George Soros afirmou estarem próximos os confrontos nas ruas dos Estados
Unidos e alertou para a possibilidade do colapso do sistema económico
mundial.
O homem que apoiou o euro, comprou dois mil milhões de acções da Europa e insitiu que o clima económico é idêntico ao que se vivia na Grande Depressão de 1930, explicou que o euro tem de sobreviver porque a alternativa seria uma desintegração que nem a Europa nem o mundo suportaria.
[...] “as pessoas não estão a perceber na totalidade o que se está a passar.[..]
Ler o resto AQUI
O homem que apoiou o euro, comprou dois mil milhões de acções da Europa e insitiu que o clima económico é idêntico ao que se vivia na Grande Depressão de 1930, explicou que o euro tem de sobreviver porque a alternativa seria uma desintegração que nem a Europa nem o mundo suportaria.
[...] “as pessoas não estão a perceber na totalidade o que se está a passar.[..]
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