Muito progresso científico já foi feito desde que Jesus andou pela
Terra. Nesse tempo todo, será que os cientistas já conseguiram replicar
os milagres ou o filho de Deus ainda está inalcançável?
Virgem grávida
De acordo com a Bíblia, Cristo foi concebido imaculadamente. Hoje,
isso acontecer não é nem um pouco impossível, graças à inseminação
artificial, quando não é necessário sexo. O primeiro processo desse tipo
foi realizado em 1786, por Lazzaro Spallanzani, em um cachorro. John
Hunter fez o mesmo com um humano apenas quatro anos depois. Hoje, já é
um método comum.
Transformar água em vinho
Infelizmente, ainda temos que pagar caro por um bom vinho. Até onde
eu sei, nenhum cientista cogita a ideia de transformar água em vinho.
Uma pena, eu diria – e ponto para Jesus.
Curando um aleijado
De acordo com a Bíblia, Jesus curou um homem aleijado, que conseguiu
sair andando. Os cientistas já deram os primeiros passos nesse ponto.
Vários grupos já estão desenvolvendo terapias para que paraplégicos
consigam andar e ficar de pé, ancorados em nervos de plástico, ou
estimulando nervos independentes do cérebro.
Alimentando o povo
Não, os cientistas não conseguem multiplicar os pães e peixes.
Entretanto, avanços na agricultura e na genética fizeram com que a
produção alimentícia crescesse dramaticamente desde a década de 60. O
uso de fertilizantes também vem ajudando a multiplicar os nossos
alimentos.
Fazer os cegos enxergarem
Jesus fez um homem cego ver. Hoje, os cientistas fazem isso
constantemente. Quase metade dos casos de cegueira é decorrente da
catarata, a degeneração dos olhos. Com um procedimento de 15 minutos,
oftalmologistas conseguem restaurar a visão do paciente.
Com cirurgias laser, médicos podem curar miopias e outras alterações
visuais. Em alguns casos, os cientistas conseguem fazer a visão da
pessoa ficar duas vezes melhor do que a normal. Por essa nem Jesus
esperava.
Ressureição de Lázaro
Após quatro dias de morte, Jesus ressuscitou Lazaro. Será que a
ciência conseguiu isso? À parte de eletrochoques e outros métodos de
ressurreição, os cientistas ainda não conseguiram descobrir um método de
devolver a vida após um período maior. E como os tecidos humanos
apodrecem muito rápido sem oxigênio, nesse ponto Jesus tem o monopólio
da técnica.
Mesmo assim, o biólogo Mark Roth e colegas estão desenvolvendo uma
técnica para colocar e retirar animais de um estado de quase morte,
chamado de “animação suspensa”. Eles descobriram que a maior parte dos
mamíferos possui um gene dominante que permite uma “flexibilidade
metabólica” similar a dos ursos quando hibernam no inverno.
“Nós usamos o termo animação suspensa para um estado onde todos os
processos vivos observáveis são parados: os animais não se movem ou
respiram, e o coração não bate. Nós conseguimos colocar alguns animais
nesse estado por até 24 horas”, afirmam os pesquisadores.
Caso isso pudesse ser aplicado em humanos, seria o mesmo que dar
tempo para que médicos pudessem fazer reparos em traumas e prevenir a
perda de sangue.
Talvez na próxima vinda de Jesus, os milagres tenham que ser ainda mais impressionantes!
MSN