Primeiro-ministro explica que reviu metas do défice para evitar consequências mais dramáticas da crise e da austeridade
«Na Grécia houve 1.725 suicídios. Estas são consequências realmente dramáticas da crise e é isto que estamos a tentar evitar em Itália», afirmou.
A Itália reviu
O governo presidido por Mario Monti antecipa um agravamento do défice previsto para 2012 em uma décima, para 1,7% do PIB. Em 2013, o défice público deverá recuar para 0,5% do PIB, quatro décimas acima da anterior estimativa, e os 0,1% inicialmente previstos para esse ano só deverão a ser atingidos em 2014.
Já o ministro adjunto das finanças de Itália, Vittorio Umberto Grilli, afirmou que a dívida italiana está influenciada pelas ajudas prestadas à Grécia, Irlanda e Portugal, no âmbito dos resgates financeiros internacionais.