piramides-solares
Mediante a evidência de uma força oculta os homens de ciência se declararam impotentes. "Se a geometria da pirâmide é um erro, declarou o chefe da equipe egípcia de investigação, existe um mistério cuja explicação encontra-se mais além de nossos conhecimentos; direi que me inclino para o segundo. Chamem-no vocês como quiserem ocultismo, maldição, bruxaria ou magia aqui existe uma força que desafia todas as leis da Ciência" E tinha razão. Na geometria estrutural da pirâmide não existe erros, e suas medidas foram centenas de vezes comprovadas nos últimos 150 anos. Portanto? Portanto na pirâmide atua uma força desconhecida e "sobrenatural".

O descobrimento de Bovis
Falar aos arqueólogos de "forças misteriosas e sobrenaturais" em ação nas pirâmides é como projetar-lhes um filme de desenhos animados sobre o tema das galáxias e suas guerras e batalhas, para ver se reagem. De forma que com fina diplomacia tomaram ato do fracasso do eminente físico doutor Alvarez e voltaram, com secreta satisfação, a seus próprios métodos de erudita investigação.
No entanto, quando menos se espera, salta a surpresa. O que é a casualidade. Aconteceu que entre os grupos de turistas que continuamente visitam as "Pirâmides de Gize, uma das sete maravilhas do Mundo", segundo propagam os folhetos, um senhor francês, de nome Bovis, fez uma descoberta importante: encontrando-se no interior do monumento, na câmara mortuária, que está situada no centro do mesmo, exatamente a um terço de sua altura, sentiu-se angustiado, sensação que todos experimentam no lugar devido a sua atmosfera excessivamente úmida; mas, ao invés de limitar-se a manifestar sua sensação de incômodo, pensou que nesse ambiente qualquer substância orgânica rapidamente seria inutilizada.
Os pequenos cadáveres conservam-se perfeitamente
Uma associação de idéias normal e comum, mas no caso da pirâmide, decisiva, pois Bovis se deu conta de que ali as coisas deviam funcionar ao contrário. Como pode pensar tal coisa? Simplesmente porque notou que os cadáveres de pequenos animaizinhos do deserto (na caixa de lixo situada à esquerda da entrada da câmara para que os turistas joguem ali seus desperdícios e não no chão), mortos por haver ingerido o veneno que é colocado com o fim de não infestar o monumento, tratando-se de ratinhos, estavam em perfeito estado de conservação, secos e sem denunciar sinais de alteração. O que acontece aqui? - pensou Bovis - parece como se neste ambiente algo produz uma espécie de mumificação natural.
Da teoria à prática
Empenhou-se com sua intuição e, de volta ao seu lar, quis comprovar se estava certo. Para isto, construiu uma maquete da pirâmide, cuidando que na redução em escala todas as dimensões do monumento resultassem exatas. Em seguida, na mesma altura em que seria encontrada a câmara do faraó, colocou o cadáver de um gato e orientou a maquete conforme ao original, segundo os eixos norte-sul e leste-oeste. Pois bem, sem a ajuda de nenhuma substância, o cadáver do gato ficou mumificado. Aleluia! Bovis havia descoberto que a configuração piramidal produzia um efeito dissecador e assim preservava da putrefação. Entusiasmado, deu ampla publicidade a sua sensacional descoberta, que, por fim, depois de tantos milhões de anos revelava um dos enigmas mais apaixonantes acerca das pirâmides: os egípcios construíram seus sepulcros assim porque conheciam o segredo da propriedade de sua configuração, ou melhor ainda, conheciam como atuava a "forçasobrenatural" capaz de inverter o curso normal dos acontecimentos físicos.
Não era encontrada uma explicação
Como sempre as novidades encontram partidários e difamadores, e assim a experiência de Bovis não passou de notícia sensacional; a Ciência não podia fazer mais que constatar a autenticidade do fenômeno, mas continuava sem vislumbrar nenhum caminho para explicá-lo. E nesta situação, aproximadamente, continuamos, ainda que algo mais foi conseguido saber, graças às experiências realizadas por Karel Drbal, um engenheiro de telecomunicações tcheco-eslovaco. Drbal leu uma reportagem sobre a descoberta de Bovis e sua primeira reação foi de ceticismo: "Já estamos com os milagrinhos, a gente está disposta a acreditar em qualquer coisa, com tanto que se propague sua ditosa tendência à superstição, etc."
O invento funcionou!
E para demonstrar que Bovis era um vulgar caçador de notoriedade como existem tantos, um charlatão sem escrúpulos disposto a jogar com a credibilidade das pessoas, ele mesmo decidiu realizar a experiência.
Com surpresa e assombro não teve mais remédio que admitir que o invento funcionava, já que foram vários os animais que conseguiu mumificar.
Então dedicou-se a estudar que relação podia dar-se entre a causa (forma da pirâmide) e o efeito obtido em seu interior. O mais lógico era supor que era a forma da pirâmide a que determinava o comportamento de seu interior, isto é, os acontecimentos de seu espaço interior, pelo qual cabia estabelecer como hipótese que, usando formas apropriadas e configurações a elas relativas, poderiam ser obtidos cedo ou tarde efeitos desejados e pré-fixados.
Foi regenerado o fio da lâmina
O que poderia acontecer, se perguntou Drbal contudo muito pouco convencido da correção de sua hipótese, se no interior da pirâmide forem colocados objetos inanimados ou inorgânicos? Dito e feito, experimentou com objetos e substâncias variadas, sem resultados apreciáveis. Então, já no plano da brincadeira, colocou no lugar "mágico" uma lâmina de barbear usada. E qual não foi sua surpresa, quando a pegou, para comprovar que continuava tal qual quando a colocou, ao descobrir que a lâmina cortava como se estivesse nova. Simplesmente, havia recuperado seu fio.

A ação de forças desconhecidas

Bom, mas o que é isto, se perguntou Drbal: aqui existe dois fatos reais e inquestionáveis: a pirâmide tem o poder de mumificar e de regenerar o fio de uma navalha. E posto que não exista nada que aconteça por arte de magia, obviamente no interior do objeto devem atuar forças segundo leis não válidas fora dele. No entanto a capacidade especulativa de Drbal não dava para mais e renunciou a procurar que leis regiam no espaço interior das pirâmides e seu olfato para os negócios o inspirou que podia tirar proveito do assunto das lâminas usadas.
Nos anos 50 a indústria mundial das lâminas de barbear estava em crise, e as previsões de mercado unanimemente a condenavam à morte em um prazo muito breve, devido à batalha que praticamente haviam ganho as firmas fabricantes de barbeadores elétricos. Drbal estudou a situação e chegou à conclusão de que as pessoas preferiam as máquinas elétricas porque tinham a impressão de que com elas, praticamente, realizam uma economia, enquanto que, usando as lâminas, depois de duas, três barbas, não serviam e teriam que comprar continuamente lâminas novas. Mas se a pirâmide caseira era capaz de deixá-las como novas...

O afiador mágico de Drbal

Drbal viu uma possibilidade de negócio e não perdeu tempo, e sem mais solicitou de seu invento denominado "Afiador de Lâminas de Barbear Pirâmide de Quéops". O escritório de patente tcheco-eslovaco não ocultou seu ceticismo, mas depois de que seu engenheiro chefe fabricou por sua conta uma maquete de pirâmide e comprovou sua efetividade, no ano 1959 decidiu homologar o invento e conceder o certificado de proteção de direitos exclusivos. Em princípio as pirâmides colocadas no comércio eram fabricadas em cartão, mas hoje em dia são produzidas massivamente moldadas em espuma, como a que é empregada para encaixes e embalagens.

Os experimentos de Watson

No entanto, deixando de lado o aspecto comercial da questão, como é que as miniaturas de pirâmide conseguem regenerar o fio das lâminas gastas? Com o problema decidiu enfrentar-se um físico, Lyall Watson, e depois de ter efetuado experimentos e mais experimentos (afirma que uma lâmina durou quatro meses apesar de usá-la diariamente, graças à pirâmide), anunciou que acredita ter descoberto a possível explicação do fenômeno. Ei-la aqui: tendo em conta que o fio de uma lâmina, de uma navalha, etc. possui uma estrutura cristalina, quando é usada, obviamente, pelo atrito, perde uma certa quantidade de cristais, em sua superfície extrema.

A pirâmide, lente ou ressonador de energia

Sendo assim, o poder renovador das pirâmides não pode mais que ser devido à que elas funcionam como lentes que concentram energia, ou como ressonadores que captam energia, fazendo-a atuar, no ponto correspondente à câmara mortuária do original, na função de catalizar a reestruturação cristalina. Do qual se deduz que a mesma configuração da pirâmide é algo parecidíssimo à estrutura de um cristal de magnetita, e por isso criaria em seu interior um campo magnético.
Nada mais e nada menos: por um conjunto de fatores, o fato é que a configuração de um compartimento parece que influi nos fenômenos que acontecem em seu interior.
Uma indústria tcheco-eslovaca produtora de cerveja, tendo em conta o princípio, comprovou que quando, por necessidade de tornar mais rentáveis a embalagem dos recipientes de seu produto, adotou para estes a forma poligonal ao invés da tradicional cilíndrica, a qualidade da cerveja sofria diminuição.
Também foi averiguado que cobaias feridas recuperavam mais rapidamente a saúde se fossem alojadas em jaulas redondas.

Experiência: Mumificação de carne

É a experiência mais clássica. Para efetuá-la pegaremos um pedaço de carne crua, a metade da qual introduziremos na pirâmide, servindo-nos o outro de referência. A mumificação será produzida mais rapidamente se o pedaço de carne é de escassas dimensões; em todo caso, é somente uma questão de tempo.
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Introduzimos na pirâmide um pedaço de carne colocado sobre o taco suporte. Fora deixamos o outro pedaço para comparar os efeitos.
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A cor e textura da carne demonstraram que nela foram produzidas algumas mudanças, das que estava isento o pedaço da
amostra.

Você Sabia?

Sete maravilhas do Mundo Antigo

As sete maravilhas do mundo antigo são as mais belas e majestosas obras artísticas e arquitetônicas erguidas durante a Antiguidade Clássica. Das sete maravilhas, a única que resiste até hoje quase intactas são as Pirâmides de Gizé, construídas há cinco mil anos.É interessante que na Grécia se encontrava apenas a estátua de Zeus, em Olímpia, construída em ouro e marfim com quarenta pés de altura. A idéia que se tem dela vem das moedas de Elis onde foi cunhada a figura da estátua de Zeus.

Lista das sete maravilhas do mundo antigo
  • Jardins suspensos da Babilônia
  • Pirâmides de Gizé
  • Estátua de Zeus
  • Templo de Ártemis
  • Mausoléu de Halicarnasso
  • Colosso de Rodes
  • Farol de Alexandria

Pirâmides de Gizé

As três pirâmides de Gizé, Keóps, Quéfren e Miquerinos, foram construídas como tumbas reais para os reis Kufu (Keóps), Quéfren, e Menkaure (pai, filho e neto), que dão nome às pirâmides. A primeira delas, Keóps, foi construída há mais de 4.500 anos, por volta do ano 2550 a.C., chamada de Grande Pirâmide, a majestosa construção de 147 metros de altura foi a maior construção feita pelo homem durante mais de quatro mil anos, sendo superada apenas no final do século XIX (precisamente em 1900), com a construção da Torre Eiffel. O curioso é que as pirâmides de Gizé já eram as mais antigas dentre todas as maravilhas do mundo antigo (afinal, na época já fazia mais de dois mil anos que haviam sido construídas) e são justamente as únicas que se mantém até hoje.

O uso do Cristal no Antigo Egito

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Os cristais, desde as culturas antigas do mundo, eram usados para curar e equilibrar o ser humano. Na cultura antiga da Índia, Grécia e Egito, os cristais eram usados para energizar remédios e auxiliar na medicina, trazendo a cura para muitas pessoas. Os cristais são poderosas ferramentas que trazem o equilíbrio natural para as partes: físicas, psicológicas e espirituais. Eles representam o poder da natureza superior. Os cristais podem ser usados em conjunto com outras terapias, tendo uma afinidade especial com a terapia de cores.
A energia que sai dos cristais, é uma composição dos elementos da natureza e dos raios vibracionais. Transmitem uma espécie de raio que é absorvido pelo corpo fisico. Esses raios absorvidos pelo corpo, desbloqueiam e alinham os chakras, que são os sete centros de energia que todos nós possuímos.
Os cristais podem ser usados nas práticas de meditações e visualizações. Podemos invocar a presença de um cristal através de nossos pensamentos, apenas imaginando sua cor. Eles trazem energia vibracional de alta frequência, amplificado e focalizado nas energias naturais do corpo e da mente.
Fontes também descrita no livro “A energia das pirâmides”.

     Adhemar Ramos - O lado Oculto das Piramides do Egito