Filmes de ficção científica
são geralmente ambientados num futuro, para que a liberdade dos
roteiristas não seja tolhida por coisas mundanas ou limitações impostas
pela tecnologia atual. Exemplo disso são as naves espaciais
reais, que tanto podem ser sondas enviadas para explorar planetas pelo
nosso Sistema Solar até a mais conhecida delas, o ônibus espacial
americano, recentemente transformado em peça de museu por conta do fim
de sua vida útil e dos altos custos de lançamento. Na telona do cinema,
entretanto, temos naves simplesmente incríveis, capazes de realizar
tarefas inacreditáveis, como por exemplo, viajar à velocidade da luz.
Discovery One (2001: Uma Odisséia no Espaço): movida a energia nuclear, a nave de 140 metros de comprimento foi o cenário principal das maldades do seu computador central, HAL 9000, na história clássica de ficção científica filmada por Stanley Kubrick. O design dela, dividido em módulos, não é dos mais bonitos, mas é essencialmente funcional, tal como deve ser uma nave do tipo na vida real.
Discos Voadores Gigantes (Independence Day): as naves invasoras, com 20 quilômetros de diâmetro, meteram medo em muita gente, destruindo monumentos e prédios históricos como a Casa Branca e o Congresso com um único tiro de um raio mortal. Nada que Will Smith e um vírus de computador não resolvam, destruindo e expulsando os invasores em pleno 4 de julho.
Nave esférica (O Dia em que a Terra Parou): o filme foi um clássico da ficção científica de 1951 e ganhou a refilmagem de 2008, estrelado por Keanu Reeves no papel do alien Klaatu. Nos dois filmes, chama a atenção a majestosa nave em forma de esfera que pousa no Central Park, trazendo o alienígena arauto das más notícias.
Apollo 13: por se tratar de uma história real, o drama ocorrido na terceira missão tripulada à Lua enviada pela NASA, em 1970, virou filme e ganhou ares épicos. O filme mostra como os 3 astronautas a bordo usaram da inteligência e criatividade, junto com o comando em Terra da missão, para se safar de um acidente que tinha tudo para ser fatal.
Freedom e Indepedence (Armageddon): o filme catástrofe de 1998 onde a humanidade é ameaçada de extinção por conta de um meteoro gigantesco no caminho da Terra tem Bruce Willis e Liv Tyler no elenco, mas eles não teriam a menor chance se não fosse a dupla de ônibus espaciais superequipados, que conseguiram levar a equipe para lançar as bombas nucleares que salvaram a Terra.
X-Wing (Guerra nas Estrelas): a nave de combate principal dos rebeldes contra o Império tem asas em forma de ‘X’ (daí sua denominação) e participou de momento decisivos nos filmes da saga, como por exemplo, quando uma unidade pilotada por Luke Skywalker e RD-D2 lançou torpedos dentro de uma tubulação e destruiu a primeira Estrela da Morte.
Estrela da Morte (Guerra nas Estrelas): o incrível planeta artificial com 120 quilômetros de diâmetro, construído sob as ordens de Darth Vader para ser a máquina de guerra definitiva contra os rebeldes, apareceu em duas versões e dando muito trabalho para ser destruída, por conta da imensa capacidade bélica, como os milhares de soldados, caças TIE, stormtroopers, dróides e um canhão laser capaz de aniquilar um planeta inteiro com um único tiro.
Millenium Falcon (Guerra nas Estrelas): a famosa nave cargueira pilotada por Han Solo e seu imediato Chewbacca teve papel decisivo em diversos momentos da saga Guerra nas Estrelas. Aprimorada em seu desempenho e armamentos por Han Solo, suas qualidades ajudaram em muito a causa rebelde, seja transportando fugitivos ou mergulhando na segunda Estrela da Morte e disparando um míssil para destruí-la.
Enterprise: ‘indo onde nenhum homem jamais esteve’ era o lema a guiar a tripulação comandada pelo Capitão Kirk. Para desbravar novas galáxias e entrarem em contato com novas sociedades, eles estavam sempre a bordo da USS Enterprise, talvez a nave mais icônica da história do cinema, com seus motores de dobra capazes de levá-la a velocidades próximas à da luz.
Tudo bem que elas só existem no mundo da ficção do cinema, mas essas naves fantásticas povoam o imaginário de muita gente, principalmente dos mais fanáticos por aventuras espaciais. Como dito antes, se cometi alguma injustiça (por esquecimento, lógico), deixem suas sugestões nos comentários abaixo.
Naves tão conhecidas quanto os filmes
Algumas delas se tornam tão icônicas que acabam incorporadas à cultura pop como sinônimo do filme onde ela aparece. Não dá para imaginar Jornada nas Estrelas sem a USS Enterprise ou Guerra nas Estrelas sem as inúmeras naves com papel chave dentro da trama. Que fique claro: não estamos listando as mais exóticas ou revolucionárias, mas sim as que mais tiveram papel fundamental nas histórias e acabaram famosas por conta disso. Listar uma dezenas delas, dentre as centenas vistas no cinema, é uma tarefa prazerosa e ingrata ao mesmo tempo, pois corremos o risco de cometer alguma injustiça. Deixando de lado essas possíveis polêmicas, veja na nossa listagem abaixo as naves mais famosas do cinema e o porquê de elas aparecerem aqui:Discovery One (2001: Uma Odisséia no Espaço): movida a energia nuclear, a nave de 140 metros de comprimento foi o cenário principal das maldades do seu computador central, HAL 9000, na história clássica de ficção científica filmada por Stanley Kubrick. O design dela, dividido em módulos, não é dos mais bonitos, mas é essencialmente funcional, tal como deve ser uma nave do tipo na vida real.
Discos Voadores Gigantes (Independence Day): as naves invasoras, com 20 quilômetros de diâmetro, meteram medo em muita gente, destruindo monumentos e prédios históricos como a Casa Branca e o Congresso com um único tiro de um raio mortal. Nada que Will Smith e um vírus de computador não resolvam, destruindo e expulsando os invasores em pleno 4 de julho.
Nave esférica (O Dia em que a Terra Parou): o filme foi um clássico da ficção científica de 1951 e ganhou a refilmagem de 2008, estrelado por Keanu Reeves no papel do alien Klaatu. Nos dois filmes, chama a atenção a majestosa nave em forma de esfera que pousa no Central Park, trazendo o alienígena arauto das más notícias.
Apollo 13: por se tratar de uma história real, o drama ocorrido na terceira missão tripulada à Lua enviada pela NASA, em 1970, virou filme e ganhou ares épicos. O filme mostra como os 3 astronautas a bordo usaram da inteligência e criatividade, junto com o comando em Terra da missão, para se safar de um acidente que tinha tudo para ser fatal.
Freedom e Indepedence (Armageddon): o filme catástrofe de 1998 onde a humanidade é ameaçada de extinção por conta de um meteoro gigantesco no caminho da Terra tem Bruce Willis e Liv Tyler no elenco, mas eles não teriam a menor chance se não fosse a dupla de ônibus espaciais superequipados, que conseguiram levar a equipe para lançar as bombas nucleares que salvaram a Terra.
X-Wing (Guerra nas Estrelas): a nave de combate principal dos rebeldes contra o Império tem asas em forma de ‘X’ (daí sua denominação) e participou de momento decisivos nos filmes da saga, como por exemplo, quando uma unidade pilotada por Luke Skywalker e RD-D2 lançou torpedos dentro de uma tubulação e destruiu a primeira Estrela da Morte.
Estrela da Morte (Guerra nas Estrelas): o incrível planeta artificial com 120 quilômetros de diâmetro, construído sob as ordens de Darth Vader para ser a máquina de guerra definitiva contra os rebeldes, apareceu em duas versões e dando muito trabalho para ser destruída, por conta da imensa capacidade bélica, como os milhares de soldados, caças TIE, stormtroopers, dróides e um canhão laser capaz de aniquilar um planeta inteiro com um único tiro.
Millenium Falcon (Guerra nas Estrelas): a famosa nave cargueira pilotada por Han Solo e seu imediato Chewbacca teve papel decisivo em diversos momentos da saga Guerra nas Estrelas. Aprimorada em seu desempenho e armamentos por Han Solo, suas qualidades ajudaram em muito a causa rebelde, seja transportando fugitivos ou mergulhando na segunda Estrela da Morte e disparando um míssil para destruí-la.
Enterprise: ‘indo onde nenhum homem jamais esteve’ era o lema a guiar a tripulação comandada pelo Capitão Kirk. Para desbravar novas galáxias e entrarem em contato com novas sociedades, eles estavam sempre a bordo da USS Enterprise, talvez a nave mais icônica da história do cinema, com seus motores de dobra capazes de levá-la a velocidades próximas à da luz.
Tudo bem que elas só existem no mundo da ficção do cinema, mas essas naves fantásticas povoam o imaginário de muita gente, principalmente dos mais fanáticos por aventuras espaciais. Como dito antes, se cometi alguma injustiça (por esquecimento, lógico), deixem suas sugestões nos comentários abaixo.
