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23 de abr. de 2012

Chorinhos e choros -Documentário de 1974



            
Documentário sobre Choro feito em 1974, por Antonio Carlos Fortura.Imagens raras de Luperce |Miranda, Jacob do Bandolim, Época de Ouro e muitos outros.



ADEMILDE FONSECA - CHORO DO ADEUS 

(Nelson Cavaquinho-Guilherme de Brito)

             
ADEMILDE FONSECA - A RAINHA DO CHORO (04/03/1921 - 27/03/2012). A Vós, Oh Rainha! o lindo CHORO DO ADEUS, imortalizado pela vossa maviosa voz, que deixou de ...


Choro n. 1 de Heitor Villa Lobos Com Turíbio Santos // Di Cavalcante

Tendência vanguardista que rompe com padrões rígidos e caminha para uma criação mais livre, surgida internacionalmente nas artes plásticas e na literatura a ...

"Viola Enluarada" -- Monique Kessous

Som Brasil em homenagem ao Marcos Valle Participações: Monique Kessous

Elegia - José Guerra Vicente

Compositor Luso-brasileiro: José Guerra Vicente (1907 - 1976)
Obra: Elegia
Cello: Raiff Dantas Barreto
Piano: Marcos Aragoni
Violino: Ludmila Vinecka

* José Guerra Vicente - Nascido em Almofala, Portugal, em 1906, veio para o Rio de Janeiro aos 11 anos de idade, onde recebeu sua formação musical e produziu toda a sua obra.

Teve como principais professores Alfredo Gomes (violoncelo), Newton Pádua, Agnelo França, Paulo Silva, J. Octaviano e Francisco Mignone (Harmonia e Composição). Como violoncelista, foi membro fundador da Orquestra Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, onde permaneceu até a sua aposentadoria. Foi membro da Sociedade Internacional de Música Contemporânea (fundador da Seção Brasil).

A produção musical de José Guerra Vicente pode ser classificada em pós-romântica, até a década de 50, nacionalista, de 1960 a 1971, e livre, mas com brasilidade (definição do próprio autor), de 1971 a 1976.

CASUARINA SENHORA TENTAÇÃO SILAS DE OLIVEIRA

Senhora TentaçãoSilas de OliveiraSinto abalada minha calma,Embriagada minha alma,Efeitos da tua sedução,Oh! Minha romântica senhora Tentação,Não deixes que e...

Filme: Letra e Música

Filmes de Comédia Romântica não são o meu forte.

No entanto, "Letra e Música" é muito bacaninha. O enredo é bobinho, mas diverte. Hugh Grant e Drew Barrymore formam um belo casal.

Sem contar a bela canção "Way Back Into Love". Foi pra minha playlist.


Chico Buarque De Hollanda e Marlene - Uma Canção Desnaturada

            
Compositor Brasileiro: Chico Buarque de Hollanda
Intérpretes: Chico Buarque e Marlene
Fotos: Vladimir Clavijo (Telepnev)

'' Por que cresceste, curuminha assim depressa, estabanada
Saíste maquiada dentro do meu vestido
Se fosse permitido eu revertia o tempo
Para viver a tempo de poder
Te ver as pernas bambas, curuminha, batendo com a moleira
Te emporcalhando inteira, e eu te negar meu colo
Recuperar as noites, curuminha que atravessei em claro
Ignorar teu choro e só cuidar de mim
Deixar-te arder em febre, curuminha, cinquenta graus, tossir, bater o queixo
Vestir-te com desleixo, tratar uma ama-seca
Quebrar tua boneca, curuminha, raspar os teus cabelos
E ir te exibindo pelos botequins
Tornar azeite o leite do peito que mirraste
No chão que engatinhaste, salpicar mil cacos de vidro
Pelo cordão perdido te recolher pra sempre
À escuridão do ventre, curuminha
De onde não deverias nunca ter saído ''

Leia tudo na Wikipédia:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Chico_Buarque
  
Francisco Buarque de Hollanda (Rio de Janeiro, 19 de junho de 1944), mais conhecido por Chico Buarque ou ainda Chico Buarque de Hollanda, é um músico, dramaturgo e escritor brasileiro.
Filho do historiador Sérgio Buarque de Holanda, iniciou sua carreira na década de 1960, destacando-se em 1966, quando venceu, com a canção A Banda, o Festival de Música Popular Brasileira. Socialista declarado[2][3], se auto-exilou na Itália em 1969, devido à crescente repressão da ditadura militar no Brasil, tornando-se, ao retornar, em 1970, um dos artistas mais ativos na crítica política e na luta pela democratização do Brasil. Na carreira literária, foi ganhador de três Prêmios Jabuti: melhor romance em 1992 com Estorvo, além do Livro do Ano, tanto pelo livro Budapeste, lançado em 2004, como por Leite Derramado, em 2010.
Chico Buarque chegou a ingressar no curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU) em 1963. Cursou dois anos e parou em 1965, quando começou a se dedicar à carreira artística. Neste ano, lançou Sonho de Carnaval, inscrita no I Festival Nacional de Música Popular Brasileira, transmitida pela TV Excelsior, além de Pedro Pedreiro, música fundamental para experimentação do modo como viria a trabalhar os versos, com rigoroso trabalho estilístico morfológico e politização, mais significativamente na década de 1970. A primeira composição séria, Canção dos Olhos, é de 1961.

Conheceu Elis Regina, que havia vencido o Festival de Música Popular Brasileira (1965) com a canção Arrastão, mas a cantora acabou desistindo de gravá-lo devido à impaciência com a timidez do compositor. Chico Buarque revelou-se ao público brasileiro quando ganhou o mesmo Festival, no ano seguinte (1966), transmitido pela TV Record, com A Banda,  interpretada por Nara Leão (empatou em primeiro lugar com Disparada, de Geraldo Vandré e interpretado por Jair Rodrigues ). No entanto, Zuza Homem de Mello, no livro A Era dos Festivais: Uma Parábola, revelou que "A Banda" venceu o festival. O musicólogo preservou por décadas as folhas de votação do festival. Nelas, consta que a música "A Banda" ganhou a competição por 7 a 5. Chico, ao perceber que ganharia, foi até o presidente da comissão e disse não aceitar a derrota de Disparada. Caso isso acontecesse, iria na mesma hora entregar o prêmio ao concorrente.

No dia 10 de outubro de 1966, data da final, iniciou o processo que designaria Chico Buarque como unanimidade nacional, alcunha criada por Millôr Fernandes.

Canções como Ela e sua Janela, de 1966, começam a demonstrar a face lírica do compositor. Com a observação da sociedade, como nas diversas vezes em que citação do vocábulo janela está presente em suas primeiras canções: Juca, Januária, Carolina, A Banda e Madalena foi pro Mar. As influências de Noel Rosa podem ser notadas em A Rita, 1965, citado na letra, e Ismael Silva, como em marchas-ranchos...