Nesse documentário do National Geographic é apresentado algo sobre a Ayahuasca, uma “planta de poder” que provoca um efeito que a grande maioria das pessoas identificam como “abertura da percepção”. Eu dono desse site
nunca experimentei, mas já conversei com dezenas de pessoas que a
tomaram, e segundo essas pessoas, a tal bebida não provoca nenhum mal,
apenas benefícios, e trás algum entendimento sobre a natureza do
universo e da vida. Se bem que reconhecem que o “Salto” aplicado por mim trás mais e melhor autonhecimento.
Chá feito com a planta amazônica Ayahuasca pode ser milagroso
Pelo
sim ou pelo não, considero que o caso merece ser investigado, e é isso
que o National Geographic faz, mostrando evidencias a favor e contra. Se
bem que as opiniões infelizes dos pseudocéticos apresentados bem que
poderia ter sido dispensado...
Veja
o documentário, apesar de dividido em varias partes no Youtube, aqui
ele passará como se fosse apenas um de longa duração. Ps. As duas
ultimas partes é de outro DOC, e mostra algumas informações
interessantes, esse do History Channel
Lista de Reprodução: [Clique Aqui]
Segue uma descrição sobre Ayahuasca:
Substancias da natureza podem trazer abertura de consciência momentânea
Ayahuasca é uma bebida produzida a partir de duas plantas amazônicas: Banisteriopsis caapi e Psychotria viridis. O nome significa cipó dos mortos.
O
nome ayahuasca designa tanto o cipó como a bebida dele preparada entre
as traduções para esse nome estão "cipó do homem morto" (aya
significando espírito, morto ou ancestral, e huasca significa vinha ou
corda) liana das almas', cipó dos espíritos, cipó da pequena morte',
vinho da alma'.
Os
nomes além do significado literal referem-se à elementos de sua
significação cultural a exemplo de 'professor dos professores', planta
professora, entre outros.
Nas
religiões hoasqueiras o cipó é conhecido como mariri ou jagube e a
folhas do arbusto da família das Psychotria como chacrona ou rainha e a
bebida como hoasca, daime ou vegetal.
A Banisteriopsis caapi e a bebida são também conhecidas por seus nomes indígenas.
Índios bebem há milênios
Segundo
algumas correntes de defensores do seu uso religioso e ritualístico, a
hoasca não é um alucinógeno. Seus defensores preferem utilizar o termo
enteógeno (gr. en- = dentro/interno, -theo- = deus/divindade, -genos =
gerador), ou "gerador da divindade interna" uma vez que seu uso se dá em
contextos ritualísticos específicos.
Segundo
os relatos dos usuários, a hoasca produz uma ampliação da percepção que
faz com que se veja nitidamente a imaginação e acesse níveis psíquicos
subconscientes e outras percepções da realidade, estando sempre
consciente do que acontece - as chamadas mirações.
Os adeptos consideram esse estado como supramental "desalucinado" e de "hiperlucidez" ou êxtase.
Num
contexto religioso, tais fenômenos são atribuídos à clarividência,
projeção da consciência, acesso a registros etéricos (arquivos
akáshicos) ou contatos espirituais.
Noutras
experiências, dependendo da formulação de cada grupo e tolerância
particular, o estado alterado se dá pelas visões interiores próximas de
um estado meditativo, em que o usuário consegue distinguir tais visões
ou "mirações" pessoais da "realidade exterior". A hoasca provoca
alteração da consciência sem causar danos físicos.
Muitos
consumidores atribuem à substância propriedades curativas, como
reativar órgãos danificados e melhoras em quadros de dependência
química, por exemplo.
De
fato, não há dependência física conhecida, ainda que a necessidade
intrínseca do uso da planta em todos os ritos para se atingir estados
alterados seja visto por alguns como manifestação de uma dependência
psíquica bastante estimulada pelo contexto religioso e social.
Existe
também um estudo, realizado com desenho duplo-cego controlado com
placebo, que demonstrou que a ayahuasca, administrada de forma aguda
para consumidores com larga experiência com a bebida, reduz sinais
relacionados ao pânico, diminui a desesperança e não altera os sinais
relacionados com a ansiedade.
Bruno Guerreiro de Moraes, apenas alguém que faz um esforço extraordinariamente obstinado para pensar com clareza...