Arqueologia Proibida
"Basicamente
o que vemos é um filtro de conhecimento. Uma característica fundamental
da Ciência e também da natureza humana. As pessoas tendem a filtrar o
que não se encaixa ou não faz sentido em seu paradigma ou modo de
pensar. Na Ciência, vemos que a evidência que não se encaixa no
paradigma aceito, tende a ser eliminada. Não é ensinada. Não é
discutida. As pessoas educadas em Ciência, normalmente, nem tomam
conhecimento."
Richard Thompson
Co-autor de Forbidden Archaeology
em entrevista ao programa exibido na
Discovery Channel: "The Origyns of Man"
"...
falamos de uma grande ocultação de provas. Nos últimos 150 anos, estes
arqueólogos e antropólogos ocultaram tantas provas quantas
desenterraram, literalmente."
Michael Cremo
Co-autor de Forbidden Archaeology
em entrevista ao programa da
Discovery Channel: "The Orygins of Man"
Seria O Homem Mais Antigo do Que Pensamos?
A teoria
convencional diz que o Homem moderno surgiu no sul da África há cerca de
100 mil anos. Da África, migrou para o norte, Europa e o sul da Ásia.
Atravessou a Ásia e cruzou o estreito de Bering em direção às Américas
há cerca de 30 mil anos. Da América do Norte, desceu para a América do
Sul, onde teria chegado há 15 mil anos.
Porém,
diversos artefatos que foram encontrados nas Américas, do Norte e do
Sul, são tão antigos que ameaçam derrubar completamente essa teoria.
Fatos que ameçam essa teoria:
Ferramentas de 55 milhões de anos na África?
Em 1880, o
geólogo da Califórnia J.D.Whitney ficou intrigado com uma descoberta
inesperada feita 100 metros sob a Table Mountain. Mineiros que
procuravam ouro, decobriram ferramentas de pedra como pilão, almofariz e
conchas. Incrivelmente, o estrato rochoso em que as ferramentas foram
encontradas data de 55 milhões de anos. Whitney fez um relatório sobre
os achados e chegou a uma conclusão impressionante: o Homem podia ser
milhões de anos mais antigo que o modelo evolucionário atual sugere.
Esta evidência bizarra parece ter sido bem documentada, mas o público em
geral e muitos da comunidade científica desconhecem estas descobertas.
Sítio Arqueológico no México com mais de 200 mil anos
Em 1966, uma
coleção de ferramentas de pedra, incluindo uma ponta de lança em forma
de folha foi descoberta em Hueyatlaco, México, pela geóloga PhD Virginia
Steen-McIntyre. Para determinar a idade das pontas de lança, peritos do
US Geological Survey foram chamados.
- Quando
começamos a trabalhar no sítio de Hueyatlaca - conta McIntyre - achamos
que fosse um sítio antigo. Estávamos em 1966. Pensamos que tivesse cerca
de 20 mil anos. Na época, era considerada uma idade avançada para um
sítio. Fizemos a chamada datagem radiométrica, que fornece uma data
verdadeira. Usamos dois métodos diferentes: um deles com átomos de
urânio, e o outro deles com pequenos cristais de zircão. Quando chegamos
às datas, e ambos os métodos as apontaram, o resultado foi 250 mil
anos. Para falar a verdade, eu ficaria feliz com uma data de 20 mil
anos. Teria feito a minha carreira. Era muito antiga para a época, mas
não o bastante para ser controversa. As pessoas podem dar passos de 20
mil anos, mas não mais de 200 mil anos de uma vez. Eu era muito ingênua e
pensei: "Temos algo grande aqui mas vou ser fiel às datas. Temos a
informação, os fatos. Vamos divulgar os fatos e partir deles. Não
percebi que arruinaria a minha carreira."
Segundo a
Dra McIntyre, porque ela foi fiel aos fatos, suas oportunidades
profissionais desapareceram. Desde então, ela não trabalha em sua área. O
sítio foi fechado e uma licença para uma investigação mais a fundo,
negada, para sempre.
Pegadas humanas lado a lado com a de dinossauros
Segundo
a teoria mais aceita, a extinção dos dinossauros se deu devido à
colisão de um enorme meteoro o qual levantou uma imensa nuvem de poeira
bloqueando o Sol durante anos, acabando assim com a cadeia alimentar
desses grandes répteis. Segundo esta mesma teoria, não havia nenhum
humano vivo nesta época para presenciar o ocorrido... ou será que havia?
Há mais de
100 milhões de anos, a pedreira de calcário do Rio Paluxy, no Texas, era
uma planície lamacenta. Lá, inúmeros dinossauros deixaram pegadas que
foram fossilizadas e preservadas para sempre. Mas a trilha de outra
criatura também foi perpetuada nestas margens. Possivelmente a do Homem.
O antropólogo Carl Baugh comanda há mais de 12 anos o trabalho de investigação destas pegadas controversas.
- Minha
reação foi de choque - conta Carl Baugh. Soube que pegadas humanas
haviam sido descobertas no Rio Paluxy, perto de Glen Rose, Texas, mas eu
era cético. Aqui, após remover camadas de rochas, a equipe e eu
escavamos pegadas de dinossauros. A 46,25 cm de uma dessas pegadas,
achamos uma pegada humana de 24 cm. Escavamos 12 pegadas em série.
Quando se acha uma trilha com passos do pés esquerdo e direito à
distância correta, deve-se interpretá-la como pertencente ao Homem.
Foi dito que as pegadas do Rio Paluxy são uma fraude e que foram talhadas na rocha como atração turística.
-
Encontramos trilhas seguindo para baixo das camadas de calcário.
Removemos as camadas, uma lasca de rocha por vez. Descobrimos que as
pegadas de dinossauro e as humanas continuam sob as camadas de rocha.
Esta evidência é real.
Hoje, muitas
das chamadas pegadas humanas foram vitimadas pela erosão e pelas mãos
de vândalos. Porém, Carl Baugh tem uma das pegadas mais convincentes já
descobertas.
- Conheci a
pegada Burdick - conta Dr. Dale Peterson, M.D. - ao visitar Glen Rose,
em 1984. Na época tive a impressão de que era perfeita demais. É
claramente uma pegada humana, apresentando uma seção do calcanhar, a
curvatura, a base dos metatarsos, o primeiro dedo ou dedão, o segundo,
terceiro, quarto e quinto dedos.
- Após
examinarmos a pegada - conta Don Patton, geólogo - vimos que estava no
calcário cretácio, na mesma formação que a pegada de dinossauro. No
corte da pegada, pudemos ver os contornos óbvios sob o dedo e as
estruturas sob cada dedo. Numa certa parte sob a pegada, vimos uma
inclusão de calcita, onde a força foi concentrada e produziu as
estruturas da pegada. Exatamente o que os geólogos procuram. Eliminamos a
idéia de que foi esculpida. Com certeza é uma impressão original no
sedimento.
Um dedo
fossilizado de um ser humano, foi descoberto no mesmo estrato que as
pegadas de dinossauro datando de mais de 100 milhões de anos.
- Tinha o
que parecia ser uma unha, uma cutícula, uma ponta, um formato humanóide -
conta o Dr. Dale Peterson. - Quando vi a cintilografia, não tive mais
dúvidas. Ele mostra o formato de um dedo, mostra o tecido sob a pele do
dedo, mostra os ossos, as articulações e os ligamentos. Isso me diz que é
um dedo humano.
A camada de calcário que preservou estes artefatos é datada de cerca de 135 milhões de anos.
Esferas metálicas com mais de 2,8 milhões de anos
Em
Klerksdorp, África do Sul, centenas de esferas metálicas foram
encontradas por mineiros em estrato pré-cambriano, de supostamente 2,8
milhões de anos.
A
controvérsia envolve finos encaixes circundando algumas esferas.
Técnicos de laboratório não puderam explicar sua formação por processos
naturais existentes.
O curador do
Museu de Klerksdorp, Roelf Marx, disse: "As esferas são um completo
mistério. Parecem feitas pelo Homem, mas na época em que foram deixadas
nesta pedra, não havia vida inteligente. São diferentes de tudo o que eu
já vi."
O Mistério dos Sumérios
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Os primeiros
registros dos sumérios remontam mais de 3.000 anos antes de nossa era.
Sua origem ainda permanece desconhecida. O que sabemos no entanto, é que
os Sumérios possuíam uma cultura superior, plenamente desenvolvida, a
qual impunham aos semitas, em parte ainda bárbaros.
Quanto
aos seus deuses, estes os procuravam nos cumes da montanhas, ou, quando
não haviam montanhas onde se encontravam, faziam aterros formando
morros artificiais.
Conhecimentos e Tecnologia
A
astronomia suméria era extremamente avançada. Seus observatórios eram
capazes de obter cálculos do ciclo lunar que diferiam somente 0.4
segundos dos nossos cálculos atuais. Foi encontrado também, na colina de
Kuyundjick (a antiga Nínive), um cálculo com impressionantes 15 casas,
com resultado final igual a 195.955.200.000.000. Os gregos, no auge de
seu saber, não se atreveram a ultrapassar o número 1
Na cidade de
Nipur, a 150 quilômetros de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca
sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com
inscrições cuneiformes.
Suas tábulas
de argila contém informações preciosas sobre o Sistema Solar. O mais
impressionante são os dados sobre Plutão – planeta só (re)descoberto em
1930! Eles possuíam conhecimentos sobre o tamanho, composições químicas e
físicas de Plutão e afirmavam que este era na verdade um satélite de
Saturno que se “desprendeu” e ganhou nova órbita. A Lua era por eles
chamada de “pote de chumbo” e diziam que seu núcleo era uma cabaça de
ferro. Durante o programa Apollo, a NASA confirmou estes dados…
Idades Avançadas
Segundo os
escritos cuneiformes encontrados, os sumérios conseguiram alcançar
idades fantásticas. Segundo estes escritos, os dez primeiros reis
governaram, no total, 456.000 anos e os vinte e três reis seguintes,
24.510 anos, 3 meses e 3 dias e meio – período o qual trouxe muitos
aborrecimentos a estes reis, ocasionados pela era pós-dilúvio, tempo de
reconstrução geral.
O Dilúvio Segundo os Sumérios: Influência Extraterrestre?
Sumeria- El Diluvio
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Este trecho,
de uma das placas encontradas, faz parte da mais antiga descrição do
dilúvio que temos conhecimento. Mais antiga até que o poema épico de
Gilgamés.
Na mais
antiga das placas até hoje encontradas, o “Noé” dos sumerianos chamado
Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios foram
edificando ao longo dos séculos torres, pirâmides e casas com todo o
conforto para seus “deuses” a quem ofereciam sacrifícios enquanto
aguardavam o regresso – e a cada cem anos eles retornavam.
Seria
possível que seres extraterrestres tivessem descido nesta região da
terra, passado um pouco de seus conhecimentos para os sumérios e de
tempos em tempos voltassem para saber como estavam seus “pupilos”? Isso
explicaria a fantástica vida dos reis sumérios e sua incrível
tecnologia.
Na
tradução das placas de barro sumérias encontradas, diz-se que a Terra
teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes.
Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste chamado Nibiru.
Os sumérios
acreditavam que seus deuses vieram deste planeta – “o décimo segundo
planeta” – que completa uma volta ao Sol a cada 3.600 anos.
A história
diz ainda que após 35 milhões de anos, Nibiru corria risco de se acabar
totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições
favoráveis para a sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os
primatas e a sua espécie. Esta mesma história conta que estes eram
seres humanóides gigantes que, com o passar do tempo, misturaram-se com
os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os “filhos dos deuses”.
Estas
plaquetas também contém advertências dos ET’s sobre as calamidades que o
planeta iria passar. Segundo estas advertências, o planeta Nibiru
passaria muito perto da Terra, fazendo com que a atração gravitacional
dos dois planetas provocasse um cataclisma.
Investigando
a mitologia sumeriana e algumas plaquetas e quadros acádicos, temos que
os “deuses” sumerianos não tinham forma humana, e o símbolo de cada um
dos deuses era invariavelmente ligado a uma estrela. Nos quadros
acádicos, as estrelas estão reproduzidas assim como desenharíamos hoje. O
singular porém, é que estas estrelas são rodeadas de planetas de
diversos tamanhos. Como poderiam saber os sumérios que uma estrela
possui planetas?
Os “Deuses” Sumerianos
Os deuses sumerianos correspondiam a estrelas / astros. Seu deus supremo, Marduk (Marte), segundo o que se sabe, teve construída em sua homenagem, uma estátua em ouro puro, de oitocentos talentos de peso; isso correspondia a uma imagem de 24 toneladas de ouro puro!
Ninurta
(Sírio) era o juiz do Universo. Este pronunciava sentenças sobre os
mortais. Há placas com inscrições dirigidas à Marte, Sírio e às
Plêiades.
Suas descrições sobre as armas utilizadas por estes deuses para combater os inimigos, nos remontam a bomba atômica!
Foram encontrados desenhos e até uma maquete de uma residência
assemelhando-se a um abrigo anti-atômico pré-fabricado, redondo e tosco e
com uma única entrada estranhamente emoldurada. Por que e como um povo
de mais de 3 mil anos iria construir um abrigo anti-aéreo?
Curiosidades Encontradas nas Terras do Sumérios
- Em Geoy Tepe, desenhos espirais, uma raridade há 6 mil anos;
- Em Gar Kobeh, uma indústria de pederneiras, a qual se atribuem 4 mil anos de idade;
- Em Baradostian, achados idênticos com idade provável de 30 mil anos;
- Em Tepe Asiab, figuras, túmulos e instrumentos de pedra com data anterior a 13 mil anos passados;
- No mesmo local foram encontrados excrementos petrificados de origem desconhecida (não humana);
- Em Karim Schair encontraram-se buris e outras ferramentas;
- Em Barda Balka, foram desenterradas ferramentas e armas de pederneira;
- Na caverna de Schandiar foram encontrados esqueletos de homens adultos e de uma criança, que datam cerca de 47 mil anos, conforme avaliação realizada pelo processo de C-14.
Conclusão
Estas
são somente algumas descobertas feitas no espaço geográfico de Súmer.
Temos então que a cerca de 40 mil anos, na região de Súmer, vivia um
aglomerado de seres humanos primitivos. De repente, por motivos até
agora desconhecidos (ou não divulgados) pela nossa ciência, lá estavam
os sumérios com sua astronomia, cultura e técnicas.
Fontes:
- Eram os Deuses Astronautas?, Erick Von Däniken;
- www.arquivoufo.hpg.com.br/sumérios.htm Quer saber mais?..
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