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26 de abr. de 2012

Apocalipse!...


 O dia e a hora ninguém sabe?


"Mas DAQUELE DIA E HORA NINGUÉM SABE, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai". (Mateus 24:36)


Muitos amigos usam esse versículo como argumento pra contestar que alguém tenha profetizado o dia e a hora dos eventos que iriam ocorrer no ápice da Tribulação.

Lá pelo ano 30 e pouco da nossa era, Jesus afirmou o verbo no PRESENTE (ninguém SABE). Ou seja, ele deixou claro que naquele momento ninguém sabia mas em nenhum momento anulou a possibilidade de que no futuro alguém viesse a saber.

E aí fica a pergunta: Depois de retornar ao céu , ao Pai que está nos céus, como Jesus mesmo dizia, Deus não revelaria o dia e a hora pra Jesus? Não seria essa a grande revelação do livro da Revelação(Apocalipse)?

Eu tenho convicção que após subir aos céus Jesus soube da data exata e a relatou para João na Revelação, data essa que João deixou velada para que fosse descoberta somente no momento certo.

E pitorescamente a frase esta proferida em Mateus 24:36, exatamente o dia e a hora, dia 24 e meio dia ( a trigésima sexta hora é o meio dia após um dia inteiro). Coincidência, será?

 24 de abril de 2036, meio dia em Israel: O Ápice da Tribulação


A data exata do ápice da tribulação só poderia ser uma data que pudesse ser encontrada nas diversas fontes proféticas do planeta, ou seja, não estivesse restrita a apenas uma única fonte. A data de 24 de abril de 2036 é uma data que encontra respaldo, como veremos a seguir, nos evangelhos bíblicos, no Apocalipse, no livro de Daniel no Velho Testamento, nas profecias de Nostradamus, na Cabala e na Numerologia.

Para encontrar a data exata (24 de abril) no NT eu parti de duas premissas: a primeira delas é que a profecia de Jesus é contada basicamente pelos 4 evangelistas, ou seja, a data exata estaria escondida, inclusive com a hora, nos livros dos 4 evangelistas: Lucas, João, Mateus e Marcos.

A segunda premissa é que o ano do evento será em 2036, e para tanto eu tenho fortes argumentos:

A soma de todos os números de 0 a 36 é 666, é uma evidência numerológica.

João XXIII informa que o grande evento ocorrerá 20 séculos somados a idade do Cristo , que segundo alguns historiadores nasceu entre o ano 3 e 4 Ac, ou seja, teria morrido com 36 anos. Estudo histórico completo : AQUI
 
João XXIII acertou, em uma de suas profecias, a subida ao poder de Mikail, profecia que se cumpriu quase 10 anos após sua morte, ou seja, ele já tem uma profecia cumprida.

Nas profecias de Daniel dos 70 períodos, o abominador vem exatamente pelos idos de 2036 (e essa profecia é citada por Jesus em Mateus 24, ou seja, se refere aos tempos finais). Ela esta interpretada:AQUI
 
Vários médiuns espíritas e espiritualistas afirmam que durante o exílio planetário a Terra sofrerá no seu ápice a influencia de um astro. Em 2036 está confirmada pela Nasa a passagem do Apophis.
 
João Evangelista no Apocalipse capitulo 11 ao prever o atentado as torres gêmeas, da um prazo de 35 anos até a queda completa dos Estados unidos, esse prazo é de 35 anos pois é o mesmo prazo da construção das torres gêmeas até seu fim (1966-2001), 3 períodos e meio de 10 anos (2001-2036). A interpretação dessa profecia pode ser vista: AQUI
 
Nostradamus na Centúria 6, quadra 66 informa que a terra tremerá justamente em ABRIL e então o mal será sepultado. Já vimos o que representa o 666 (o ano 36 do novo século).
 
Partindo então dessas duas premissas, eu iniciei a minha análise, considerando que o enigma seria desvendado no versículo 36 de cada um dos capítulos onde Jesus fizesse as previsões sobre os tempos finais da Grande Tribulação. Considerei portanto os 3 evangelhos sinóticos, pois é exatamente neles que Jesus fala de forma semelhante sobre esse evento. Temos então:

Lucas 21:36

Marcos 13:36

Mateus 24:36

Três evangelistas falam sobre as previsões do Cristo, o que indica que será no TERCEIRO MILÊNIO

Vamos seguir a ordem alfabética dos 3 evangelistas pra designar, através dos capítulos o SÉCULO, o MÊS e o DIA (visto que o ano já esta designado como 36)

Lucas: século 21

Marcos: não temos mês 13, portanto somamos 1+3 = Abril

Mateus: dia 24

Ah, e antes que alguém pergunte sobre a hora, é exatamente a sexta hora (que equivale ao meio dia, pois é a sexta hora da manhã). E só poderia estar expressa de forma oculta no livro do quarto evangelista, João, mais precisamente no Apocalipse. Em Apocalipse 13:18 João fala que o número da Besta é 666.

Tanto o capitulo 12 como o 13 possuem 18 versículos, dessa forma o relato do numero da besta é feito, se considerarmos os versículos que começam no capitulo 12 (que representa a hora sexta ou meio dia), é feito no versículo 36 (que é o 18ª versículo do capitulo 13).

Dessa forma, Apocalipse 13:18 é um véu para a verdadeira contagem: Apocalipse 12:36, o que faria com que o Apocalipse tivesse 21 e não 22 capítulos, exatamente o número de séculos que englobam as revelações contidas no livro: primeiro século ao século 21. O horário será meio dia, horário de Israel, 10 horas da manhã segundo o horário de Greenwich.

No livro de João, Jesus dialoga com a mulher samaritana na hora sexta, ou seja, meio dia (João 4:6). No versículo 35, ou seja, logo o anterior ao 36, Jesus assim diz:

"Não dizeis vós que ainda há quatro meses até que venha a ceifa? Eis que eu vos digo: levantai os vossos olhos e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa." (João 4:35)

Ora, 25 de dezembro é a data mais celebrada do cristianismo. No dia 24 de dezembro ocorrem todos os preparativos pra essa grade celebração. Se somarmos a ela 4 meses, teremos 24 de abril, a data que simboliza as grandes transformações a nível físico na Terra e prepararão a definitiva transição do período de expiação e provas para o período regenerador, o período da Nova Jerusalém. Ou seja, nesse versículo João está relatando o 24 de dezembro de 2035, em 4:35.....coincidência também??? 

Em Mateus 13:39 Mateus afirma que a ceifa é o fim do mundo, no caso ápice dos eventos do exílio planetário

Seriam tudo grandes coincidências numerológicas?

Jesus arremata:

"Este Evangelho do Reino será pregado pelo mundo inteiro para servir de testemunho a todas as nações, e então chegará o fim. Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (9,27) - o leitor entenda bem então os habitantes da Judéia fujam para as montanhas. Rogai para que vossa fuga não seja no inverno, nem em dia de sábado; porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será."(Mateus 24:15-21)

Jesus deixa claro que a profecia dos 70 períodos diz respeito aos tempos finais do terceiro milênio e que só ocorreria após o evangelho ter sido pregado no mundo inteiro (coisa que não aconteceu na época de Jesus). Jesus fala em Mateus que esse período será como nos tempos de Noé (Mt 24:37), e deixa isso claro: "fujam pras montanhas", ou seja, será uma grande inundação por águas.

Jesus deixa claro, não adianta tentar fugir na época de inverno. O inverno nos hemisférios norte e sul ocorre durante 8 meses (4 meses em cada hemisfério): parte dos meses de Dezembro, Janeiro, Fevereiro e Março no hemisfério norte, e Junho, Julho, Agosto e Setembro no hemisfério sul.

Dia 24 de abril é primavera em Israel. Nos versículos 32 e 33, vemos que esses fatos ocorrem na primavera, antes do verão: “Compreendei isto pela comparação da figueira: quando seus ramos estão tenros e crescem as folhas, pressentis que o verão está próximo. Do mesmo modo, quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta."

A estação mais próxima do verão é a primavera.

Jesus deixa claro que não adianta fugir no sábado, pois o evento será numa quinta feira.

O ápice da ação do asteróide será em 2036 e quanto mais próximo de 2036 mais forte será essa ação, que continuará até 2072 quando se encerra o exílio planetário, exatamente 36 anos após o ápice.

72 não é um número “a toa” na cultura judaica, sobretudo para os estudiosos cabalistas.

As letras do Alfabeto Hebraico, 22 letras, associadas de várias formas, indicam as várias manifestações de DEUS – J H V H .

A cabala decifrou o significado espiritual das três frases que aparecem no Livro do Êxodo (Capitulo 14, vers. 19, 20, 21).

Êxodo 14: 19 “Então o anjo do [verdadeiro] Deus, que ia na frente do acampamento de Israel, afastou-se e foi para a sua retaguarda e a coluna de nuvem afastou-se da sua vanguarda e pôs-se na retaguarda deles”.

Êxodo 14: 20 “Assim veio estar entre o acampamento dos egípcios e o acampamento de Israel. De um lado mostrou-se uma nuvem como escuridão. Do outro lado iluminava a noite. E este grupo não chegava perto daquele grupo durante toda a noite”.

Êxodo 14: 21 “Moisés estendeu então a mão sobre o mar e Jeová começou a fazer o mar retroceder por meio de um forte vento oriental, durante toda a noite, e a converter o leito do mar em solo seco, e as águas foram partidas.

Cada uma das frases, escritas em hebraico, contém 72 letras que revelam a combinação dos 72 Nomes Sagrados com os quais DEUS se manifesta. Esses nomes são ENERGIAS que regem as Leis da Natureza Manifestada, e são como canais que transmitem a combinação de Luz, Energia e Amor.

Esta fórmula é chamada “Os 72 Nomes de Deus”. Eles não são realmente nomes. Os 72 Nomes são as seqüências de 3 letras compostas de letras hebraicas que tem o poder extraordinário de superar as leis da natureza humana. Estas 72 seqüências estão na verdade codificadas na história da Bíblia que fala a respeito da separação do Mar Vermelho. Elas são como condutores que transmitem vários tipos de energia desde a Luz até o nosso corpo físico. Usando o poder dos 72 Nomes e superando suas naturezas reativas, Moisés e os Judeus foram capazes de realizar o milagre do Mar vermelho.

Mas as “coincidências” não param por aí. Na tabela dos anjos cabalísticos (72, um pra cada combinação de 3 letras do idioma hebraico) vejam os dias do 36ª anjo (Menadel):

10 de fevereiro, 24 DE ABRIL, 06 de julho, 17 de setembro e 29 de novembro

Sim, um dos cinco dias dele é 24 de abril!!!!!!

Quem quiser conferir a tabela dos 72 nomes de Deus e seus respectivos dias é só entrar: AQUI

Cada um dos 72 nomes de Deus é um nome de um anjo, que equivale a um dos 72 anos do período final do exílio planetário, sendo que no ano 36 uma das 5 datas é na mosca: 24 de abril!!!

A passagem bíbilica para este anjo segundo os estudiosos da Cabala é Salmos 25:8 que é: “Bom e reto é o Senhor, por isso ensinará o caminho aos pecadores” (Salmo 25:8)

O caminho aqui referido é o Caminho do Meio (Menadel está exatamente no meio da tabela dos 72 anjos), também conhecido como “Caminho para a Verdade Superior” ou “Caminho da Iluminação”, que é o Dharma ensinado no Hinduismo, Budismo e Jainismo. Nessas tradições, os seres que vivem em harmonia com o seu Dharma se libertam mais rapidamente do ciclo reencarnatório (a roda dos samsaras). Jesus, que teve contato com as tradições budistas através dos essênios, deixou o entendimento do Dharma claro na essência dos seus ensinamentos e da necessidade de praticá-los: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida”

Daniel, os 4 evangelistas e a Cabala nos mostram claramente o dia, mês e ano do evento, basta ter olhos para ver.

Já vimos o significado do número 72 e seu significado amplo e especial na Cabala. Na Cabala o 72 é como o marco do fim de um período, como os números 100, 1000.

No início do terceiro milênio ele será o marco do ápice do exílio planetário, cujo ápice dos eventos será exatamente na metade , ou seja, no ano 36.

Já vimos também a questão do 666 ligado ao número 36 (a soma de todos os números de 0 até 36, 0+1+2+3+....+35+36, é 666). Vejamos agora sua ligação com o número 72.

72 é 27 invertido

27 é 9+9+9

9+9+9 invertido é 6+6+6

Mais uma equivalência do 666 com o 72 é que 6+6x6 é igual a 72

Vimos a explicação sobre o anjo Menadel nos "72 nomes de Deus", ele que é o 36ª nome e tem como um dos cinco dias o dia 24 de abril.

Não bastasse essa "coincidência" , cada um dos 72 nomes corresponde a um pequeno período durante o dia, de 20 minutos, onde ele deve ser exaltado. No caso de Menadel esse período é das 11:40 da manhã ao meio dia. Meio dia é o horário exato que vimos aqui para o ápice dos eventos no dia 24 de abril de 2036. Seria mais uma coincidência??? Temos também:

"Desde a hora sexta até a nona, cobriu-se toda a terra de trevas." (Mateus 27:45)

Temos também no Apócrifo Apocalipse de Tomé algo interessante:

"E no quinto dia, na sexta hora, um trovejar imprevisto soará no céu e as Potências da luz e da roda do sol serão destruídas e haverá trevas intensas sobre a terra, até à noite, e as estrelas serão retiradas de sua missão. Naquele dia todas as nações terão ódio ao mundo e desprezarão a vida desse mundo. Estes são os sinais do quinto dia". (24 de abril de 2036 cai exatamente numa quinta feira, o quinto dia. A sexta hora da manhã é meio dia)

De 2012 à 2036 vivenciaremos o aceleramento do processo exilatório, em 24 de abril de 2036 vivenciaremos o auge do exílio, até os primeiros anos da década de 40 vivenciaremos a reconstrução do planeta, o periodo de pacificação, para que pelos idos de 2052 a Terra já possa ser considerada um mundo Regenerado, onde a grande maioria dos espiritos encarnados será de evolução compatível com um mundo Regenerado, sendo que em 2072 será o fim completo do exílio planetário, com uma minoria de espíritos que até essa época nao tenham conseguido atingir o nivel moral necessário para permanecer encarnando na Terra. 

Temos assim diversas informações, de diversas profecias e profetas confiáveis, que apontam exatamente para um mesmo ponto, um mesmo foco, um alerta em uníssono para toda a humanidade , que a data do ápice já está marcada e depende de cada um o esforço pessoal na reforma íntima para enfrentar esse período de gigantescas mudanças que já se mostra surgindo no horizonte. Que cada um possa refletir e melhor aproveitar esse precioso tempo para definitivamente merecer a Terra Regenerada que começará a surgir após o exílio planetário.

Sobre o exílio planetário, a explicação está contida nesses textos: AQUI

 2036: Numerologia, Vênus - Sol na Bíblia

Olhar de luz azul com a Terra, arte digital


Já mostrei alguns estudos numerológicos demonstrando como a data do auge do Apocalipse aparece nos versículos bíblicos, expondo a ação do Apophis nesses eventos. O estudo está AQUI

A partir do Novo Testamento, onde Jesus aborda muitos dos eventos que ocorrerão no futuro, sobretudo nos evangelhos de Lucas e Mateus temos uma interessante “coincidência” numerológica.

O versículo de número 2036 do Novo Testamento é exatamente Lucas 6:35. E qual a coincidência numerológica? Saberemos agora.

Esse versículo de número 2036 aparece após exatos 49 capítulos completos (os 28 de Mateus, os 16 de Marcos e 5 de Lucas) e aparece no capítulo que possui exatos 49 versículos. Fica claro que o ano 2036 ligado ao versículo de número 2036 está ligado ao número 49. E o que esse número representa?

O número 49 representa a kamea de Vênus. E o que é um kamea?

É uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:

Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:

Kamea de Saturno 3x3, estudo das kameas, cabala e quadrados mágicos


Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:

Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte: 5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus: 7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369


João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO (exatamente como uma kamea):

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros (representados nas kameas) que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:

Nova Jerusalém e a Estrela de Davi



Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

A kamea solar representa o Sol, seus números são o 36 (6x6), o 666 (soma dos números de 1 a 36) e o 111 (soma em cada coluna e linha da kamea).

Na Cabala o 666 representa o Sol, a vitória do homem sobre os seus instintos, a iluminação. Ora, vimos nos estudos sobre o auge do exílio planetário, que o grande momento de transição planetária, a iluminação da humanidade será exatamente no dia 24 de abril de 2036, que representa o 666 (por causa do ano 36) e o número definido por João no Apocalipse como o sinônimo do 666: esse número é o 115, explicado por completo AQUI 

Quando João associa a kamea solar da Cabala a algo negativo, que é a Besta, ele está fazendo uma clara referência ao Sol Negro, a estrutura egóica que é a grande responsável por todas as representações da Besta e anticrísticas que temos visto nos últimos 2 mil anos. Essa estrutura é a usina de força negativa das trevas no interior do planeta.

O fim do Sol Negro e a volta de Jesus, simbolizado como o Fiel e Verdadeiro que vem montado no cavalo branco, é a clara referência a kamea solar, deixando seu aspecto negativo e retomando, na humanidade, seu aspecto positivo com a simbólica volta de Jesus. 

Simbolicamente essa transformação começa no dia 20 de abril de 2036 (111ª dia do ano, representado a kamea do sol negro, ainda na Velha Terra), quando esse Sol negativo entra em Vênus, para 4 dias depois, 24 de abril de 2036 (o 115ª dia no ano, o 666, a kamea solar) ser destruído para que o verdadeiro Sol, volte a iluminar a Terra.

Eis a grande importância de Vênus, representado pela kamea 7x7 que equivale a 49, número ligado ao capítulo e versículo que se chega no Novo Testamento ao versículo de numero 2036.

Na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:

Ciclo astrológico de 36 anos, Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter, Marte

Exatamente em 2017 começará o ciclo de 36 anos de Saturno, ou seja, ainda na época de expiação da Terra. O ciclo seguinte, que se inicia em 2052 é exatamente o ciclo de Vênus e o regente do ano de 2037, o seguinte a grande mudança, é regido também por Vênus. Esse planeta demarca o inicio da grande mudança na Terra.

Vênus representa também o próprio Jesus, nesse processo de transformação da Terra. Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.   

Resumindo: no dia 20 de abril de 2036, quando o Sol entra em Touro (simbolizado por Vênus) se inicia o processo de gigantescas mudanças terrenas, com o ápice em 24 de abril de 2036. O dia 20 é o 111ª dia de 2036, simbolizando a kamea solar em processo de transformação, a destruição do Sol Negro, que ocorrerá no 115ª dia de 2036, a representação plena do 666, o dia 24 de abril de 2036, meio dia em Israel. Vênus continua o seu papel de importância simbólica com a volta da Nova Jerusalém, ou seja, o estabelecimento da Nova Terra após as grandes hecatombes, exatamente no ano de 2037, regido por Vênus. João fala do cidade com base quadrada (kamea) descendo dos céus em Apocalipse 21:16, somando esses números temos exatamente o 37, o ano regido por Vênus. Por fim, o inicio do novo ciclo de 36 anos em 2052, o primeiro ciclo da Nova Terra.

Todas essas mudanças e o surgimento dessa nova Terra estão bem explicadas no versículo de número 2036:

“amai os vossos inimigos, fazei bem e emprestai, sem daí esperar nada. E grande será a vossa recompensa e sereis filhos do Altíssimo, porque ele é bom para com os ingratos e maus.” (Lucas 6:35) 

Essa análise sobre as kameas do Sol e Vênus também ajuda a compreender o amplo significado do número 13, que representa transformação. Ao somarmos os valores da kamea solar (6x6) com a kamea Vênus (7x7), temos exatamente uma kamea 13x13, essa associação representa a iluminação através do Sol de todos os valores ligados a Vênus como a justiça (pois rege o signo de Libra), a força (pois rege o signo de Touro), o amor (pois representa Jesus). Nas profecias contidas na nota de um dólar eu falo mais sobre essa questão do número 13, cuja kamea está logo abaixo:

Kamea 13x13, Kamea 1105, Sol em Touro regido por Vênus


Kamea 1105 = 11/05 = 11 de maio = signo de touro (Sol em touro, regido por Vênus)



Profecia na nota de um dólar: AQUI    

Uma curiosidade interessante que abordarei em um texto futuro é o fato de Jesus se definir como o leão da tribo de Judá e também como o planeta (Vênus) que rege o signo de touro. Esses dois animais não são citados a toa por Jesus, pois eles foram em um passado remoto os principais símbolos dos dois maiores povos da extinta Atlântida.  

 A Profecia no Codex de Dresden em 2036 e "a volta de Jesus" em 2052


Em 2012 não teremos mega tempestades solares que pudessem fritar a Terra, nem inversão dos pólos magnéticos, nem raro alinhamento (pois isso ocorre todos os anos) da Terra com o Sol e o centro da galáxia, essas afirmativas já foram confirmadas pela NASA e por uma penca de cientistas, astrofísicos e gente que trabalha dentro da NASA. Vou citar apenas alguns nomes: Don Yeomans (cientista da NASA), David Morrison (astrobiólogo da NASA), Neil de Grasse Tyson (astrofísico PHD pela Universidade de Columbia).

Aí vão alguns links pra quem desejar se aprofundar no assunto:

Raro alinhamento em 2012? AQUI

Inversão dos pólos magnéticos em 2012? AQUI

Tempestade solar que frite a Terra em 2012?  AQUI

Da mesma forma não entraremos em era de luz, era de regeneração, era do mentalismo ou nada do gênero em 2012, a não ser que espíritas e espiritualistas queiram rasgar tudo o que o Chico Xavier e o Divaldo Franco disseram até hoje em seus livros. Estamos em plena época de transição planetária, período que não se encerrará antes de 2050. Segundo Chico Xavier no livro “Plantão de Respostas”, segundo volume, a Terra será um mundo regenerado em 2057, já Divaldo Franco, em recente palestra sobre crianças índigo e disponível em DVD, coloca a data de 2052 como o início da era de regeneração. Da qual seleciono esses pequenos trechos:

Estamos em plena época de transição planetária, onde os preparativos para o surgimento da era de regeneração estão sendo acelerados, mas ainda permaneceremos por algumas décadas na era de expiação, mais precisamente no final da era de expiação.

É como uma casa suja que começa a ser faxinada. Não podemos dizer que em plena faxina a casa está limpa e organizada, muito pelo contrário, durante a faxina ela parece mais suja e desorganizada, pois antigas sujeiras aparecem e os móveis ficam fora do lugar. A poeira sobe, fica mais visível a sujeira.

Por essa razão estamos no denominado período de transição planetária e não no início de uma era de luz ou regeneração.

A faxina (transição) já começou e seu auge será em 2036, quando veremos a casa totalmente revirada, móveis espalhados, mas os "produtos de limpeza" já estarão realizando uma grande e visível limpeza, para que próximo de 2050 como nos esclarece Chico e Divaldo, a "casa" já esteja limpa e os “móveis” todos arrumados, o que demarca o início da era de regeneração.

Não existe sequer profecia maia pra 2012, a profecia maia é pro baktun 20 que equivale ao nosso calendário ao ano de 4771.

Não existe qualquer profecia de Nostradamus ou outro profeta com pelo menos uma profecia cumprida que aponte qualquer evento especial para 2012. O tal “livro perdido de Nostradamus” encontrado na biblioteca nacional de Roma foi atestado como de 1800 pelo próprio diretor da biblioteca nacional de Roma Oswaldo Avallone, após teste de carbono 14, o que torna impossível que o livro seja de Nostradamus ou de seu filho, pois viveram quase 200 anos antes do livro ser feito.

Programas como Web Boot que prevê algo pra 2012,  já previu que teríamos uma guerra atômica entre 2008 e 2009, ou seja, é furada. Inclusive esse programa é baseado no rastreamento dos assuntos mais comentados na internet, ou seja, se todo mundo falar que o mundo vai acabar em 2012, o Web Boot vai dizer a mesma coisa.

Portanto está mais do que claro que esse negócio de profecia de 2012 não tem sustentação alguma, não existe sequer uma única profecia bíblica que mencione ou aponte pra essa data, nem no Apocalipse, nem no livro de Daniel, não existe absolutamente nada falando sobre algo em 2012, seja como ápice do Apocalipse, seja como inicio de uma nova era.

A famosa profecia dos 70 períodos de Daniel (Dn 9:25) citada por Jesus no evangelho de Mateus , capítulo 24, claramente um marco profético que Jesus cita para o ápice da tribulação não tem qualquer ligação com 2012, nenhum entusiasta da teoria de 2012 trouxe qualquer análise teológica que ligue essa profecia bíbilica ao ano de 2012.

A única coisa de especial que ocorrerá no final de 2012 é a abertura de um portal em Alcyone que será ligado a Terra através do asteróide Apophis, que passará visível aos astrônomos em janeiro de 2013, mesmo ano que está previsto o aumento da atividade solar, não tem nada haver com pseudo interpretações de profecia maia, que repito, não existe pra 2012. A questão sobre o portal em Alcyone está toda explicada no link a seguir: AQUI
 
O portal será aberto em dezembro de 2012, o asteróide Apophis passará próximo à Terra visível aos astrônomos em janeiro de 2013 e pouco depois, em maio de 2013 segundo a NASA teremos o pico da atividade solar, está tudo perfeitamente organizado e ligado à atividade do Apophis no processo de exílio planetário em 2013, 2029, 2036 e cujo ápice será em 24 de abril de 2036.

O processo de transição e exílio planetário está ligado intimamente ao asteróide Apophis, e seu auge será no período de 2029 até 2036, sendo que nesse ano sua contrapartida astral se materializará quando passar visível na Terra, como um gigantesco planeta.
 
Não tem nada de Nibiru, Hercóbulus ou outro planeta imenso que vá invadir o nosso sistema solar, o tal “gigante” descrito nas profecias dos índios Hopi como o “Red Kachina” ou na Bíblia como o “Dragão Vermelho”, o “Devastador” (Abadon, Apolion), “Avassalador” é uma referência clara ao deus egípcio Apep, que em grego foi traduzido como Apophis ou “Destruidor”, o nome do asteróide que virá em 2036 e  era representado por uma serpente gigantesca e primitiva que vivia no fundo do abismo, em suma, o Dragão, a primitiva serpente, o réptil alado que aparece na última página do Codex de Dresden e que os “especialistas” em cultura maia já quiseram associar a 2012.

A própria cultura maia se refere a uma de suas cidades na península de Yucatán no México, como Chichen Itzá que significa “sou a ave serpente” ou “sou o pássaro serpente” (definição clara de Dragão) e os maias veneravam uma divindade que denominavam de Quetzalcóatl que significa “pássaro serpente”

Para conhecer mais a ligação entre essa divindade venerada pelos maias e o códice ou codex de Dresden, vale a pena ler a seguinte fonte: AQUI


“No Códice de Dresden, a manifestação de Quetzalcóatl se dá por meio da representação iconográfica de serpentes emplumadas. O motivo ofidiano está relacionado a uma crença de natureza divina da serpente e sua presença recorrente indicaria certamente a elaboração de um culto direcionado àquilo que ela representa”.

As serpentes e serpentes emplumadas, representando a divindade Quetzalcóatl, que aparecem na iconografia do Códice de Dresden, parecem evidenciar que a tradição artística que ela apresenta tem suas raízes na imagética de serpentes de outros sítios arqueológicos maias, podendo-se, até mesmo afirmar, que tal tradição é compartilhada por outras cidades da Meso-América onde tal iconografia também se destaca”.

“Por exemplo, as serpentes que aparecem no Códice de Dresden, cujas cabeças estão levantadas, simulando um bote, mostrando suas línguas bífidas também aparecem na iconografia de um edifício da cidade de Chichén Itzá: o Tzompantli”.

Tal estrutura esteve associada a uma imagética que mostra indivíduos sendo sacrificados. O sacrifício, portanto, é uma temática comum que aparece tanto no Códice de Dresden como em alguns edifícios de Chichén Itzá associados à representação da divindade Quetzalcóatl”.

“Outro exemplo: as serpentes emplumadas com patas, lembrando a forma de um dragão, que aparecem no Códice de Dresden, também se encontram em outros códices do Pós-Clássico da região da Mixteca Alta, México, associados a sítios arqueológicos como Tilantongo. Além disso, as serpentes que aparecem no Códice de Dresden são semelhantes, também, àquelas que aparecem na iconografia de alguns sítios do Epiclássico (700-900 d.C.) na região da costa do Golfo e altiplano mexicano, como El Tajín, Xochicalco e Cacaxtla”.

“Parece evidente, portanto, que o Códice de Dresden também veicula a importante mensagem que relaciona as serpentes emplumadas com um culto à guerra que já era comum no Período Clássico maia” (Navarro, 2001).

A figura da serpente aparece varias vezes no códice, mas numa delas é vista de forma nítida, colorida e impressionante e é justamente por causa dessa imagem que muitos entusiastas falam de uma grande inundação em 2012 por causa de uma suposta profecia no códice:


“Nota-se um guerreiro portando um átlatl na mão direita e uma lança na esquerda. Na parte superior da cena, uma serpente de grandes proporções, de cujas fauces jorra água. Flutuando na cena está a imagem de Ix Chel, a deusa da Lua, que leva uma serpente em sua cabeça. Ela verte um vaso de água.”

Ora, está claro que essa serpente que vem dos céus e vai trazer uma torrente de águas pra toda a Terra (como nos tempos de Noé) é o asteróide Apophis, o “Apep” dos egípcios, a primitiva serpente, dragão que sobe do abismo, o devastador, avassalador que vem nas asas da abominação , o dragão vermelho do Apocalipse capítulo 12, o “red kachina” das profecias Hopi. A figura é clara e mostra a ação do Apophis simbolizado na divindade Quetzalcóatl agindo sobre a Terra (homem vestido como guerreiro) e sobre a Lua (deusa Ix Chel)

Mas vejamos o mais interessante: o guerreiro está com a lança inclinada exatamente como o eixo da Terra. Mas não é só isso, basicamente o códice de Dresden traz informações surpreendentes sobre a órbita de Vênus, 6 páginas do códice de Dresden são dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vênus. Pois bem, na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:


Reparem a posição da lança na mão do guerreiro e a posição do planeta Vênus. A lança aponta no céu para Vênus e na terra para Saturno. Exatamente em 2017 começará o regente de ciclo de Saturno, que irá até 2052 (que por “coincidência” é o ano informado pelo Divaldo Franco quando a Terra será um mundo regenerado).

Vemos uma deusa representando a Lua e a lança apontando para Vênus, exatamente durante os 36 anos de Saturno como “Regente de Ciclo”, teremos o ano de 2035 com Vênus como o regente do ano e 2037 com a Lua como o regente do ano. No meio de ambos, exatamente o ano de 2036.


2036 será um ano que terá como regente do ano o planeta Mercúrio, que na mitologia é simbolizado por Prometeu, que rouba o fogo do céu e traz aos homens. Na astrologia chinesa, 2036 é o ano do dragão de fogo. Mercúrio é também o domicilio do signo de gêmeos, que tem por símbolo o capacete alado do deus mitológico Hermes. Ora, o que vemos na figura do Códice de Dresden entre o guerreiro segurando uma lança e a deusa representando a Lua segurando um vaso é exatamente um pássaro sobre a cabeça do guerreiro, simbolizando exatamente o capacete alado.

É interessante notar que em outro livro sagrado dos maias, o Popol Vuh (compilação de diversas lendas culturais e religiosas, uma espécie de Bíblia daquele povo) os gêmeos Hunahpú e Ixbalanqué sao personagens centrais desse texto. A simbologia mais precisa para esse pássaro, portanto, seria o planeta Mercúrio, que representa o signo de gêmeos e é o regente do ano 2036. Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, o que possui a órbita mais rápida ao redor do Sol, o que explica a simbologia do pássaro exatamente no local da estrela de 7 pontas onde está o Sol, pois na época dos maias nao existia nada que se movesse no céu mais rápido do que um pássaro.

Ainda vale relembrar que Vênus é o planeta regente do signo de Touro na astrologia e o dia 24 de abril de 2036 está exatamente no signo de Touro, regido por Vênus, planeta que tem a atenção especial dos maias no códex de Dresden.

Se considerarmos que os maias conheciam profundamente a astrologia e deixaram essa pista para que no futuro associássemos a figura do códice com a estrela de 7 pontas que mostra os 7 planetas regentes de ciclo, fica evidente que se existir alguma profecia nesse códice não é pra 2012, mas para o espaço de tempo entre 2035, 2036 e 2037. Nada no códice de Dresden pode ser associado a 2012.


Deixo aqui um link com uma ampla explicação sobre a questão do calendário maia:  AQUI


Por fim, para confirmarmos a informação trazida pelo Divaldo sobre o início da era de regeneração em 2052, voltamos a olhar a tabela astrológica do planeta regente de ciclo por 36 anos. Após o ciclo de 36 anos em Saturno (2017-2052) se iniciará um novo ciclo de 36 anos, em VÊNUS (2052-2088). Temos aqui mais uma confirmação de uma informação velada nos textos bíblicos, pois Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.

Ora, se Jesus se define como Vênus (“a estrela radiosa da manhã”), fica claro que a sua volta, que marca o início da era de regeneração, é claramente o início de 36 anos do ciclo regente de Vênus, que começa exatamente na data estipulada pelo Divaldo Franco e pela astrologia: 2052.

Ou seja, a volta de Vênus como o planeta que regerá o novo ciclo de 36 anos, é que representa de forma figurativa a “volta de Jesus”, o início da era de regeneração.

 A Profecia no Codex de Dresden em 2036 e a "volta de Jesus" em 2052 (Parte II)


Antes de ler esse texto, veja a primeira parte AQUI

Vale ainda fazer uma observação sobre a questão do pássaro acima da cabeça do guerreiro maia que representa o planeta Mercúrio na figura do codex de Dresden. Como podemos observar na figura abaixo, o capacete alado de Hermes é composto por duas asas, ou seja, a representação do pássaro pousado na cabeça do guerreiro maia é mais do que evidente. Mas não é só isso: Hermes carrega numa das mãos um bastão com duas SERPENTES envoltas, bastão esse denominado de caduceu (não confundir com o bastão de Esculápio ou Asclépio que possui uma única serpente e é o símbolo da medicina).

Podemos observar numa das mãos do guerreiro maia um bastão que não está inclinado e nesse bastão podemos ver, tendo um pouco de atenção, a cabeça ou o esqueleto da cabeça de duas serpentes, ou seja, o guerreiro maia segura um caduceu invertido, que simboliza não as duas serpentes subindo mas sim as duas serpentes descendo, o que pode simbolizar a ação direta do Apophis em 2029 e 2036, visto que o símbolo do Apophis nas profecias é a primitiva serpente Apep.


Fica muito claro que esse guerreiro maia no codex de Dresden está representando o deus mitológico Mercúrio e como já vimos no texto anterior, Mercúrio será o planeta regente do ano de 2036 dentro do ciclo de 36 anos de Saturno (2017-2052).

O próprio símbolo do planeta Mercúrio que aparece na estrela de 7 pontas já aparece com esse capacete alado como podemos observar na figura abaixo


Uma outra informação interessante é que o deus grego Hermes e Mercúrio na mitologia romana, tinha na mitologia como pais Zeus e MAIA. Na mitologia foi ele que criou a balança (alguém aí lembrou do dia do julgamento onde nossas ações serão “pesadas” na balança?)

Por fim, uma questão que poderia surgir é como que os maias tiveram acesso à mitologia grega. A resposta dessa questão está exatamente na resposta de como os maias conseguiram tamanho conhecimento no estudo dos astros e suas posições no céu. A teoria mais plausível seria de que tanto os avanços obtidos na civilização maia, bem como de civilizações americanas ainda mais antigas, como a de Tihuanaco na Bolívia que também apresentou grande conhecimento sobre os astros no céu, seria uma influência atlante, que também alcançou não apenas a Grécia como o Egito. Seria plausível, portanto, a pouco mais de 900 anos um encontro entre gregos e maias na península de Yucatán no México ou até mesmo em épocas mais remotas.

Um indício que poderia confirmar essa teoria de contato entre gregos e o povo maia são as estátuas de grandes cabeças encontradas no México próximas a Yucatán esculpidas pelo povo olmeca e também estátuas encontradas na Bolívia, que apresentam aparência inconfundivelmente africana e tem, pelo menos, 2 mil anos de existência segundo análise dos historiadores.


Os olmecas apresentavam feições diferentes da população nativa e também possuíam semelhanças impressionantes com as feições da esfinge do Egito. Caso tenha ocorrido, num passado remoto, anterior aos maias, um contato de povos próximos a Yucatán com egípcios e povos da região do Nilo, nada impediria que tivesse também ocorrido contato semelhante com os gregos e romanos, que dispunham no período de avanços tecnológicos suficientes para realizar tal viagem.

Além das evidentes referências a mitologia greco romana, a própria cultura maia criou lendas fantásticas que explicassem a história do seu povo, exatamente como a mitologia greco romana, o maior exemplo dessa inspiração é o Popol Vuh.

Em virtude de todas essas informações, fica evidente que o Codex de Dresden não fala absolutamente nada de 2012, mas aponta claramente para o evento do Apophis em 2036 e o início da era de regeneração ao inicio do ciclo de 36 anos de Vênus, em 2052.

 A Profecia no Codex de Dresden em 2036 e a "volta de Jesus" em 2052 (Parte III, Final)


Antes de ler esse texto, veja a segunda parte aqui: AQUI

Antes de iniciar essa terceira e última parte sobre o Codex de Dresden, quero trazer mais uma referência que indica um contato de povos greco-romanos com os maias, o que explicaria a influência da mitologia grego-romana na mitologia maia, como observamos no Popol Vuh e no próprio Codex de Dresden.

Durante a invasão espanhola da América, foram descobertas múmias de grande tamanho e de cabelo ruivo no Peru e o conquistador espanhol Pedro Pizarro relatou na época a existência de membros do império asteca com grande estatura, pele mais clara que a dos espanhóis e cabelos ruivos. Se considerarmos que os remanescentes do continente atlante que foram para a Grécia e demais regiões da Europa conheciam a existência e as rotas que iam para os povos das Américas, isso explicaria a possibilidade de um contato de descendentes atlantes vivendo na Europa com povos das Américas, como os maias e astecas.

Observamos nos dois textos anteriores que os maias conheciam a contagem de ciclos de 36 anos baseada no estudo astrológico de 7 astros presentes na estrela de 7 pontas.


No entanto, não apenas os maias e os astrólogos realizaram esse estudo, uma outra ciência realizou um amplo estudo com os mesmos 7 astros, essa ciência é a Cabala, que realizou amplo estudo através das kameas e se juntarmos todas as "pontas" (o estudo dos cabalistas, dos astrólogos e dos maias) veremos algumas “coincidências” impressionantes.

A primeira delas é que, não por acaso, o Sol está no topo da estrela de 7 pontas.

Já vimos que no Codex de Dresden aparece de forma realçada a divindade mais venerada por eles, conhecida como Quetzalcóatl (pássaro serpente), e além dessa divindade cultuavam o Sol através do Deus Kinich-Ahau que de dia assumia a forma de um pássaro de fogo. Isso explica porque o pássaro está no topo da cabeça do guerreiro maia no Codex de Dresden e está alinhado, na estrela de 7 pontas, ao Sol.


Feitos esses esclarecimentos, podemos iniciar o estudo comparativo entre essa figura do Codex de Dresden alinhada com a estrela de 7 pontas e com as 7 kameas.

Primeiramente, a estrela de 7 pontas com os 7 astros é uma referência ao Selo de Salomão, mais conhecido como Hexagrama ou Estrela de Davi.

Se pegarmos o Selo de Salomão e dobrarmos seus triângulos em direção ao centro, os 6 topos dos triângulos se encontrarão no centro. Esses 6 topos representam os 6 astros/planetas que estão orbitando ao redor do Sol, que está no centro como podemos ver na figura abaixo.


Mas não é só isso. O Selo de Salomão nada mais é do que 3 quadrados sobrepostos em posições diferentes como podemos ver na figura abaixo.



João no Apocalipse nos revela que ao ver a Nova Jerusalém descer dos céus, viu a sagrada cidade com o formato de um QUADRADO:

“A cidade formava um quadrado: o comprimento igualava à largura” (Apocalipse 21:16)

João também nos fala dos 144.000 salvos, o que obviamente, como a maioria do Apocalipse, é um número que apresenta um significado figurado e não um significado literal. Se dividirmos os 144 mil nos 4 lados da Nova Jerusalém, teremos exatamente 36 mil em cada lado do QUADRADO.

Na Cabala existe uma tradição conhecida como Kamea, uma espécie de QUADRADO mágico divido em A x A casas, onde “A” representa o número que é associado na Cabala a determinado planeta ou astro. Sendo assim, temos que conhecer primeiro essa associação:
 
Saturno equivale a 3, portanto terá 3 linhas horizontais e 3 linhas verticais, totalizando 9 casas no quadrado, com os números 1 a 9 dispostos de tal forma que a soma de todas as linhas (horizontal) e colunas (vertical) sejam exatamente o mesmo número. No caso de Saturno sua kamea será 15 visto que os números serão dispostos da seguinte forma: linha 1 (4-9-2) linha 2 ( 3-5-7) linha 3 ( 8-1-6) e somaram sempre 15, seja somando suas linhas ou colunas como podemos ver:
 
 
Os planetas obedecem a seguinte ordem, totalizando 7 kameas:


Saturno: 3x3 ( 1 a 9) kamea:15

Júpiter: 4x4 (possuindo números de 1 a 16 ) kamea: 34

Marte:5x5 (1 a 25) kamea: 65

Sol: 6x6 (1 a 36) kamea : 111

Vênus:7x7 (1 a 49) kamea : 175

Mercúrio: 8x8 (1 a 64) kamea: 260

Lua: 9x9 (1 a 81) kamea: 369

Em cada lado do QUADRADO da Nova Jerusalém (que gira em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão) teremos 36 mil pessoas, unindo os 6 pontos do Selo de Salomão no centro do hexagrama, onde teremos a representação dos 6 astros que orbitam ao redor do Sol, que por sua vez no quadrado mágico dos cabalistas, a kamea, aparece simbolizado por um quadrado com 36 pequenos quadrados dentro. Temos então o quadrado da kamea do Sol dentro do quadrado que se move em 3 posições diferentes formando o Selo de Salomão e também representando a Nova Jerusalém. A figura abaixo deixa mais clara essa explicação:


Vimos também que o número equivalente a kamea do Sol é 111. Esse número representa o terceiro milênio, quando ocorrerá o evento que possibilitará o surgimento da Nova Jerusalém, visto que o 36 que representa os quadrados da kamea do Sol está ligado aos 36 mil, por essa associação (36:36000), a kamea do Sol 111 fica com cada “1” equivalente a “1000” ou seja: mil, mil, mil, equivalente ao terceiro milênio.

Em 2036 (ano 36, terceiro milênio) teremos um ano bissexto, com um dia a mais em fevereiro, com o 111ª dia deste ano acontecendo exatamente no dia 20 de abril que é o exato dia em que o Sol entra no signo de Touro, signo esse regido pelo planeta VÊNUS.

Quando Jesus nos disse, que seria visto no “Grande Dia do Senhor” (Apocalipse 6:17, Mateus 24:30) (Ápice da Tribulação) ele usou uma metáfora, disse que seria visto entre as nuvens, como uma luz que ilumina do oriente ao ocidente.

Outro cálculo interessante: a partir desse dia, teremos 255 dias pro fim do ano (que é bissexto, 366 dias), que equivalem à soma do número da kamea do Sol com o número (multiplicado por mil) dos “escolhidos”, ou seja, 111+144 = 255.

Se ele mesmo se definiu como Vênus (“sou a radiosa estrela da manhã”), está claro que o grande dia do Senhor só poderia ocorrer quando o Sol entrasse no signo regido por Vênus, planeta que Jesus usou para se definir e assim deixar essa mensagem velada:

“Porque, como o relâmpago parte do oriente e ILUMINA até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Então APARECERÁ NO CÉU O SINAL do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem VIR SOBRE AS NUVENS DO CÉU cercado de glória e de majestade. Ele enviará seus anjos com estridentes trombetas, e juntarão seus escolhidos dos QUATRO ventos, duma extremidade do céu à outra”. (Mateus 24:27,30,31)

Podemos então fazer mais uma interpretação com a figura do Codex de Dresden: o bastão nas mãos do guerreiro maia apontando para Vênus, o pássaro em sua cabeça simbolizando o pássaro de fogo (que é a divindade solar maia representando obviamente o Sol), ou seja, o bastão representaria o movimento de entrada do Sol no signo regido por Vênus.

E pra encerrar esse amplo estudo, mostrando a ligação das kameas com o ano de 2036, podemos efetuar mais alguns cálculos:

A soma dos números de todas as kameas é 1029. O número 4 (o quadrado que forma a base da Nova Jerusalém) elevado á quinta potência (4x4x4x4x4) é 1024, ou seja, subtraímos de 1029 o número 5 que representa as 5 potências e temos, como mágica, somente o número expressando a soma de todas as kameas (1024).

Não bastasse essa “coincidência” se observarmos a tabela com os 72 nomes ou anjos de Deus, uma tradição na Cabala, veremos que a QUINTA hierarquia, seja em ordem crescente ou decrescente, é a hierarquia das POTÊNCIAS, que por sua vez engloba os anjos 33 a 40 e nessa hierarquia o quarto anjo é exatamente o anjo 36, que tem como um dos seus cinco dias 24 de abril.

Lista com as hierarquias dos 72 anjos: AQUI 

Lista com os 5 dias de cada anjo: AQUI 

Já vimos que o 4 realmente representa o quadrado e a soma de todas as kameas. No entanto, o número 1024 também equivale a 32x32, equivalente a 32 elevado ao QUADRADO. Ora, se considerarmos a mágica que envolve a kamea e somarmos ao 32 o número 4 (que representa os lados do quadrado), teremos exatamente o número 36 (32+4)

Ao final desses 3 textos fica exposta essa ligação entre a cultura maia, a mitologia grego-romano, a astrologia, o estudo cabalístico das kameas e as referências ocultas deixadas por Jesus e João, mostrando um foco comum, o evento profético assinalado para 24 de abril de 2036.

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