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3 de mar. de 2012

Sucessos internacionais


A mítica banda britânica Sex Pistols  lançará neste ano uma nova versão do clássico “Never Mind The Bollocks”, um álbum que revolucionou o mundo da música com o conceito punk  há 35 anos. Para celebrar este aniversário, a gravadora Universal anunciou a assinatura de um novo contrato com o grupo para produzir uma edição expandida do disco “Never Mind The Bollocks, Here’s The Sex Pistols”, o primeiro e único trabalho do conjunto, além de um dos mais influentes de todos os tempos.
Johnny Rotten (foto), líder da banda britânica, afirmou que não se surpreendeu com essa decisão da gravadora. “Se a música é a imitação da natureza, os Sex Pistols são a natureza, então, por favor, nos dê generosidade. Obrigado”.






A cantora nova-iorquina do circuito indie pop Lana Del Rey  (foto), de 25 anos, tida como a resposta americana a Adele, 23, chegou ao segundo lugar da parada americana com seu disco de estreia, “Born to Die”, em sua primeira semana nas lojas. O álbum já vendeu 77 mil cópias e confirmou o status da artista como musa popular deste início de ano, embora boa parte da crítica tenha questionado a qualidade da intérprete. Contudo, mesmo tendo estreado próxima ao topo, Lana não conseguiu bater a soul woman britânica, cujo disco “21″, lançado há mais de 1 ano, está em primeiro pela 19ª semana não consecutiva.



Para fechar 2011 com chave de ouro, a cantora britânica Adele Laurie Blue Adkins ou simplesmente Adele, uma das sensações musicais do momento, lança seu primeiro DVD/Blu-ray (os dois formatos incluem um CD ao vivo), gravado no dia 22 de setembro em um palco à altura de seu talento, o Royal Albert Hall, em Londres. Neste ano, a inglesa já vendeu mais de 12 milhões de cópias do seu álbum “21″  – 2º trabalho na carreira -, sendo o disco mais vendido no período até o momento. Adele faturou ainda quatro categorias do American Music Awards: Álbum Preferido, Álbum Soul/Rythm & Blues, Rock/Pop e Artista Contemporânea. Além disso, a cantora ganhou três prêmios, entre os sete que concorreu no MTV Video Music Awards, incluindo: Melhor Fotografia, Melhor Edição e Melhor Direção de Arte, todos pelo seu vídeo de “Rolling in the Deep”. É ou não é um ano dourado para esta britânica de apenas 23 anos?
O show de 90 minutos em DVD/Blu-ray de Adele trará as já consagradas “Rolling In The Deep” – canção chegou ao topo da Billboard Hot 100, mantendo-se em primeiro lugar por sete semanas consecutivas e também com mais de 4,5 milhões de downloads digitais, sendo o mais baixado em 2011 nos Estados Unidos – e “Rumour Has It”, além de interpretações para “If I Can´t Make You Love Me”, de Bonnie Raitt e “If It Hadn´t Been for Love” do The Steeldrivers. A britânica ainda faz uma bela homenagem à Amy Winehouse, que nos deixou em julho deste ano, cantando “Make You Feel My Love”, dizendo que esta era uma das preferidas da cantora.





Usando batom, cabelos longos e olhos delineados, Sean Penn se inspira em Robert Smith
O ator Sean Penn  vai ao Festival de Cannes – que ocorre entre 11 e 22 de maio – divulgar os filmes “A Árvore da Vida e “This Must Be the Place”, mesmo nome de um clássico do Talking Heads. Inclusive, o ex-líder da banda, David Byrne, é o responsável por assinar a trilha sonora do filme. No longa, Penn vive um roqueiro decadente que procura o nazista que executou seu pai. O visual do personagem teve como inspiração o vocalista do The Cure, Robert Smith. Frances McDormand, Harry Dead Stanton, Kerry Condon e Eve Hewson, a filha de Bono Vox, também estão no elenco.
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Para tentar coibir o acúmulo de ingressos na mão de cambistas, que superfaturam os valores das entradas, os fãs do U2 criaram a campanha “Cambista do Bem. A iniciativa é focada na venda de ingressos comprados a mais, porém, com valores de custo, por meio das contas do Twitter @u2br e @BusSession .

Quem tiver ingressos pode oferecê-los enviando um tweet para os endereços acima, com quantidade, preço e data do show utilizando a hashtag #cambistadobem.

Trio nova-iorquino de música eletrônica estava há 5 anos inativo; banda retorna com disco novo e turnê pelo Brasil

“A música é um vai e vem de bandas”. Umas acabam, surgem novas, algumas entram em stand by e outras tentam retornar. Na inatividade desde 2002, a bola da vez é o The Rapture, que tenta retomar a sua trajetória. O trio nova-iorquino de música alternativa, surgido há 14 anos, e influenciado por Joy Division e Talking Heads, apresenta “In The Grace of Your Love”, que sucede “Pieces of the People We”  (2006). Na trilha do regresso, a banda norte-americana se apresenta no dia 25 em São Paulo e dia 28, em Xangri-Lá, no litoral norte do Rio Grande do Sul.

“Eles tão fazendo isso por questões financeiras”, disse o baixista

O baixista Peter Hook disse que vai prejudicar o New Order a qualquer custo depois que Bernard Sumner e Stephen Morris  anunciaram que irão fazer dois shows beneficentes este ano. As apresentações também marcam a volta de Gillian Gilbert depois de 10 anos.

Hook, que atualmente excursiona com sua banda The Light  tocando os clássicos do Joy Division, divulgou um comunicado falando que reprovava a decisão de sua antiga banda e negou que eles estariam fazendo os shows para ajudar o tratamento médico de cineasta Michael Shamberg. Sobre a proposta beneficente das apresentações, Hook disse: “é tudo mentira. Eles já estão atrás de uma turnê nos Estados Unidos. Eles estão fazendo isso principalmente por questões financeiras”.

Perguntado sobre a reação negativa dos fãs sobre seus shows com o The Light, o baixista disparou criticas para todos os lados. “Na verdade, isso assustou muita gente com quem queria trabalhar, o que me fez ainda mais determinado. É a mesma coisa com o New Order decidindo fazer turnê sem mim. Isso me faz mais determinado para fuder com eles de qualquer maneira”, disse o músico.

Apesar das ameaças, Hook disse estar “feliz” com a reunião da banda. “Eu gastei muito tempo da minha vida tentando juntar o New Order para tocar, e eu não vou impedi-los agora. É como bater sua cabeça contra um muro. Mas eu estou realmente feliz que eles estão voltando a tocar”, explicou.

Na semana passada dando uma olhada no Musicômio, vi um post do nosso big boss Michel falando sobre o Amado Batista. Até aí tudo normal. Aquela dor de cotovelo “de raiz”, sem essa choradeira EMO. Li a matéria e logo após dei uma olhada nos vídeos… choque! Olhando o segundo vídeo, intitulado “Acidente”, percebi que Amado Batista estava acompanhado de uma banda composta por monstros sagrados da MPB e do Rock. É só você, nosso leitor internauta, prestar a atenção em alguns momentos do vídeo, onde Amado Batista faz uma perfomance ao vivo no programa Ensaio, na  TV Cultura.

Observem no minuto 0:10 disfarçado de baterista, temos um dos melhores guitarristas da história do Rock. Um dos fundadores de uma das melhores bandas de todos os tempos… Brian May, do Queen. Reza a lenda que após essa canja com Amado Batista, ele tocou 2 dias depois em Londres para um dos maiores públicos da história do Queen.

No minuto 1:07, sem se queixar do cara da mesa de som dizendo que tá sem retorno e tocando guitarra, vemos o síndico… Tim Maia. Inclusive os caras da Banda Vitória Régia (banda de apoio do Tim) ficaram enciumados, pois Tim Maia curtiu tanto os caras da equipe de Amado Batista que saiu com eles para tomar umas cevas depois do show.

Um pouco mais adiante no minuto 1:36, empunhando o mesmo baixo que o consagrou numa espécie de “Bass Hero” por sua atitude ao tocar, vemos Peter Hook, ex-Joy Division e New Order. Peter neste vídeo um pouco mais comportado que nos shows com o New Order.

Após ver tantos astros do Rock e da MPB juntos, afirmo sem medo que esta não é uma banda… é uma constelação!