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12 de mar. de 2012

Os mistérios mais alucinantes de todos os tempos



Esta lista inclui os mistérios não resolvidos mais famoso conhecido ao homem que realmente desafiam uma explicação racional ou definitivas, porém não são apenas estranhos.
Afinal quem não gosta de mistérios ? ainda mais quando estes mesmo intrigam nosso imaginário nos trazendo dúvida.
Não deixe de conferir os itens anteriores desta surpreendente lista, e tenha uma boa leitura.
Relâmpagos Globulares
Você provavelmente já viu um relâmpago durante uma tempestade, não? Eles são rápidos e geralmente tem sempre o mesmo comportamento. No entanto, existe um fenômeno que envolve os relâmpagos que ninguém sabe explicar. Esse mistério é chamado de “Relâmpagos Globulares”.
Relâmpagos globulares, ou raios-bola (ball lightning), são esferas luminosas que aparecem geralmente durante tempestades, possuem comportamento imprevisto e desafiam o Conhecimento Estabelecido há muitos anos. Não, não, não se trata de um Kamehameha, Hadouken ou um Fuuton Rasengan Shuriken mas é algo parecido. Até as últimas décadas do século XX, eles eram considerados uma ilusão de ótica, fraude, ou erros de interpretação das testemunhas.
O crescente número de relatos, contudo, mobilizou considerável volume de recursos e pessoas dispostas a tratá-lo com seriedade. Como é natural, a dificuldade em obter explicações consistentes dentro do paradigma mantém viva a resistência em admitir sua efetividade, de modo que a realidade concreta de muitos dos eventos continua sendo motivo de questionamento na comunidade científica.
Teoricamente, o relâmpago globular não poderia existir. Ele vai contra algumas leis da física que conhecemos e isso deixa muitas pessoas irritadas.
Existem inúmeros relatos de testemunhas oculares do fenômeno, desde muitos séculos. Segundo aqueles que já o viram, o relâmpago globular é um espetáculo apavorante:
A bola luminosa aparece de repente, avança para a pessoa emitindo um forte ruído, pode às vezes queima-la, danificar objetos, e não raro desaparece após violenta explosão.
Diana de Poitiers (amante de Henrique II, da França), por exemplo, teria sido queimada por uma chama que correu em volta de seu quarto, em sua noite de núpcias em 1557.
Em 1596, segundo um relato, algo alarmante aconteceu enquanto o Dr. Rogers pregava seu primeiro sermão na Catedral de Wells: “Em seu sermão, de acordo com um texto que escolhera, e não tendo feito oração, ele começou a discutir os espíritos e suas propriedades; momentos depois, pela janela oeste da igreja entrou uma coisa escura, do tamanho de uma bola de futebol, que seguiu pela parede do lado do púlpito; e, de repente, ela como que se partiu, mas com não menos estrondo e terror do que cem canhões houvessem sido disparados ao mesmo tempo; e com isto caiu uma tempestade extremamente violenta, com relâmpagos e trovões, como se a igreja estivesse cheia de fogo.
Muito impressionante, sem dúvida, mas a despeito de todas essas histórias os cientistas que posteriormente se ocuparam do fenômeno continuaram a encará-lo como um enigma: ninguém conseguia decidir-se sobre se o relâmpago globular existia ou não. É bem verdade que não houve nenhum problema antes que a “era científica” trouxesse novas descobertas sobre a natureza da eletricidade: as pessoas contentavam-se em admitir que o relâmpago em forma de bola, como o trovão ou a chuva torrencial, era apenas mais uma manifestação do universo imprevisível e não poucas vezes hostil.
Já no século XIX, porém, os que estudavam a eletricidade não conseguiam conciliar seus conhecimentos com a idéia de que algo como um relâmpago pudesse existir em forma de bola, completas em si mesma. Nos laboratórios de pesquisas, eram geralmente tratadas com desdém notícias como esta, de 1892:
… a família estava na casa, com as portas e janelas abertas, quando uma bola luminosa pareceu saltar do fio, passou pela porta aberta e uma janela, seguiu seu curso por algumas varas através do espaço aberto por trás da casa. Um menino que estava na sala agarrou o polegar gritando: “Estou ferido”, e o Sr. Hewett sentiu, durante algum tempo, uma sensação no braço esquerdo. Uma menina pegou seu xale e saíu correndo da casa para perseguir a bola. Disse que a persegiu durante certa distância, enquanto ela se afastava saltitando, até que pareceu dissipar-se no ar sem nenhuma explosão…
Em tempos mais recentes muitos cientistas chegaram a admitir que, afinal de contas, os relâmpagos em forma de bola talvez existam. Isto se deve, de um lado, ao desenvolvimento dos conhecimentos de meteorologia e de física do plasma, permitindo criar um quadro dentro do qual se pode examinar e principiar a compreender o problema, e, de outro lado, ao fato de que não tem diminuído o número de relatos de testemunhas oculares. Houve, por exemplo, uma extraordinária manifestação do fenômeno na pequena estação balneária escocesa de Crail, em agosto de 1966.
Na tarde em questão, a Sra. Elizabeth Radcliffe voltava para casa, andando por um caminho de concreto perto da praia:
Ergui os olhos e vi o que julguei ser uma espécie de luz e, quase no mesmo instante, ela se transformou numa bola, de tamanho mais ou menos entre uma bola de tênis e uma bola de futebol. Cruzou o caminho e mudou ligeiramente de cor, ficando como a do chão. Depois, passou sobre a grama e ficou esverdeada e, logo, com grande rapidez, desapareceu na direção do café, onde explodiu
Dentro do café, encontrava-se a Sra. Evelyn Murdoch, que cozinhava na ocasião para os fregueses. Conta ela:
O café estava cheio e tudo estava normal. De súbito, houve um tumulto medonho: sons horríveis de coisas estalando, aumentado o tempo todo. Olhei pela janela da cozinha e vi pessoas correndo da praia, gritando, berrando e o barulho ficou mais forte. Repentinamente, um estalo violento. Pareceu que abalava toda a casa e toda o cozinha se iluminou com uma luz ofuscante. Nunca vi uma coisa dessas em toda minha vida… Os fregueses correram para a rua e um homem com uma perna de pau, que ocupava geralmente uma mesa junto ao balcão, correu junto com o resto. Nunca vi gente fugindo com tanta rapidez em toda minha vida.
Mais tarde, a Sra. Murdoch descobriu que a grossa coifa de ferro fundido que ficava em cima do grande fogão do café se partira de um lado a outro. A filha dela, Sra. Jean Meldrum, encontrava-se em visita ao café quando a bola de fogo caiu. Deixara seu bebê no carrinho do lado de fora e, logo que o estranho barulho aumentou, correu para ir buscá-lo. Este o momento em que viu a bola de fogo:
Era de um alaranjado luminoso no centro e branco puro em toda a volta e rolou pela parede do café. Foi até a janela e quando me levantei para ver o que era aquilo, a coisa saiu pela janela, bateu no meu peito e simplesmente desapareceu.
Num estacionamento próximo de trailers, a Sra. Kitty Cox saíra para passear com seus dois cães. Diz ela:
De repente, houve aquele ensurdecedor estampido de trovão e, então, diretamente à nossa frente, ouvi gritos e vi crianças correndo e depois aquela bola sibilante apareceu diante de mim, arrastando o que parecia uma fita de cobre, de alguns centímetros. Meus cães entraram em pânico e eu fiquei olhando, enquanto ela passava com grande rapidez, sibilando e zumbindo, e se encaminhou para o mar.
Dos EUA vem a extraordinária história de Clara Greenlee e seu marido, que viram uma bola de fogo vermelho-alaranjada atravessar a parede do quintal concretado de sua casa em Crystal River, Flórida. Do tamanho de uma bola de basquetebol, ela rolou pelo chão; a Sra. Greenlee bateu nela com o mata-mosca, que por acaso tinha na mão. A bola explodiu com o som de tiro de espingarda. “isso deve ter matado a mosca”, disse a Sra. Riggs, vizinha de Clara Greenlee.
No Camerum, África, em 1960, a Sra Joyce Casey dirigia-se para a cozinha, certa noite, quando “uma coisa parecida com um farol de carro” correu pelo corredor em sua direção. Aproximou-se dela, virou, entrou no banheiro e desapareceu pelo vaso.
Um dos mais detalhados registros feitos por um cientista é o do Professor R. C. Jennison, dos Laboratórios de Eletrônica da Universidade de Kent, que presenciou um aparecimento em circunstâncias inusitadas e alarmantes. Foi em março de 1963. Conforme escreveu ele na revista Nature, encontrava-se a bordo de um avião da Eastern Airlines, num vôo entre Nova York e Washington, sentado em uma das poltronas da frente, quando a aeronave se viu colhida por uma violenta tempestade elétrica. O avião “foi envolvido por uma súbita, ofuscante e aterradora descarga elétrica” e, alguns segundos depois, uma esfera incandescente, de uns vinte centímetros de diâmetro, emergiu da cabine do piloto e veio descendo pelo corredor, aproximadamente a meio metro de minha poltrona, mantendo a mesma altura e o mesmo curso dentro do campo de observação”. Um aspecto desse aparecimento lança dúvida sobre uma teoria largamente aceita, a de que o relâmpago globular seria apenas uma ilusão de óptica, uma “imagem residual” ou persistente deixada na retina pelo relâmpago comum. Isso porque o Professor Jennison informou também que a bola foi vista por outra pessoa além dele, uma “apavorada aeromoça que estava sentada, com o cinto apertado, no lado oposto e mais para a parte traseira do avião. Ela viu a esfera continuar pelo corredor, até desaparecer finalmente na direção do toalete.”
Os relâmpagos globulares também já foram fotografados, embora alguns cientistas desconfiam desse elemento como prova documental, acreditando que é fácil confundir um fenômeno luminoso com outro. Mas houve alguém que não só conseguiu instantâneos (imagens fixas), como ainda um filme de 16 mm do que pode ter sido perfeitamente um relâmpago globular. Trata-se do Professor James Tuck, nascido na Inglaterra e hoje naturalizado norte-americano. Ao longo de uma brilhante carreira científica, trabalhou como conselheiro-chefe para assuntos científicos de Lorde Cherwell, colega de gabinete de Sir Winston Churchill, e mais tarde se incorporou ao Projeto Manhattan, em Los Álamos, que produziu a bomba atômica. Tuck ainda reside em Los Álamos e foi lá que ele passou a estudar em laboratório o relâmpago globular, algo que muitos pesquisadores antes dele haviam tentado em vão.
Ouvira ele dizer que o relâmpago globular aparecia de vez em quando em submarinos como resultado de manipulação incorreta da aparelhagem e, às vezes, queimava as pernas dos tripulantes inábeis. Foram frustradas suas tentativas de estudar o fenômeno a bordo de submarinos, mas descobriu que, ali mesmo em Los Álamos, havia uma bateria de submarino de dois milhões de dólares, instalada para outro programa de pesquisas, mas naquele momento ociosa. Obteve permissão para trabalhar com ela e assim iniciou uma série de experimentos “clandestinos”, com Tuck e seus colegas trabalhando no projeto durante a hora do almoço ou fora do expediente normal. Embora produzissem descargas elétricas muito fortes com a bateria, nem ele nem seus colegas conseguiram gerar coisa alguma parecida com um relâmpago globular.
Passando-se os meses, viram-se pressionados para pôr fim aos testes, a fim de que o edifício onde trabalhava com a bateria pudesse ser desocupado e demolido, abrindo espaço para outro programa de pesquisa. De repente, não houve mais tempo. Do lado de fora, os ‘bulldozers’ já esperavam para iniciar a demolição. Os cientistas haviam experimentado quase tudo em que podiam pensar, sem sucesso. Numa final e desesperada tentativa de atingir seu objetivo, resolveram adicionar alguma coisa à atmosfera em torno do comutador. Confeccionaram então uma pequena caixa de celofane em torno do comutador e a encheram de metano em baixa concentração. Achavam que a quantidade de gás, por bastante pequena, não era inflamável – mas apesar disso, tiveram sorte porque estavam agachados atrás de sacos de areia quando o comutador foi acionado. Subiu uma grande labareda e ouviu-se um formidável estrondo. Mais tarde, todos eles se lembravam de como o telhado do edifício voou pelos ares. Assim findou a experiência, mas só depois que mandaram revelar o filme, tirado por duas câmaras colocadas em ângulos diferentes, é que descobriram o que havia acontecido.
Em perto de cem imagens aparecia uma bola de luz de cerca de 10 cm de diâmetro. O Professor Tuck tem certeza de que não se trata de defeito do filme ou de falha no processo de revelação. Mas também não afirma nada, salvo que pode ser algum fenômeno relacionado com o relâmpago globular. No momento, ele tenta classificar as características do fenômeno e já isolou vários fatores potencialmente importantes. Entre eles, que ele geralmente:
  1.  ocorre após um relâmpago comum;
  2.  a bola tem, em média, 15 cm de raio;
  3.  apresenta em geral uma coloração de amarelo para vermelho;
  4.  não é excessivamente quente e costuma produzir um som sibilante.
Com base nessas características, talvez venha a surgir uma teoria aceitável para a maioria dos cientistas. Tuck inclina-se para uma reação química como origem do fenômeno, mas o fato é que a literatura científica transborda de outras teorias, desde “”meteoritos de antimatéria” a variações do tema da ilusão de óptica. Atualmente, a despeito do fato de se conhecer um número crescente de características, com base em relatos de testemunhas dignas de crédito, quase nada se sabe sobre o relâmpago globular, embora os homens de ciência agora se sintam mais confiantes de que um dia poderão explicá-lo. Ainda no campo científico, o pesquisador Jacques Bergier informou na década de 1970 sobre as bola de fogo que:

“o professor Kapitza reproduziu-a em seu laboratório e tirou belas fotos. A bola de fogo é um plasmoide, isto é, matéria ionizada, eletricamente carregada, mantida coesa até o presente por forças desconhecidas. Só que a bola de fogo tem uma existência máxima de 5 segundos e não ultrapassa 25 centímetros. (…) a bola de fogo é aliada a trovoadas, e é provavelmente produzida pela faísca comum. (…) Existem observações de bolas de fogo caindo na água. Uma dessas observações, na qual se pode medir com um termômetro, a elevação da temperatura de uma sentelha de água onde a bola caiu serviu depois de base para as estimativas de energia.” 

Entretanto, como já pudemos constatar existem relatos de relâmpagos globulares maiores e de duração bem mais longa que as descritas por Jacques Bergier. A progressiva aceitação do relâmpago globular como fenômeno verdadeiro é um fato que se tem repetido constantemente na história da ciência quando esta se defronta com os mistérios. Hoje, é com espanto que nos lembramos de que a existência dos meteoritos era outrora peremptoriamente negada, tendo sido objeto de veemente discussão na Academia de Ciências da França. Os sábios simplesmente não podiam admitir que caíssem pedras do céu, embora estivessem familiarizados com o aparecimento de meteoros e conhecessem as estranhas “pedras de raio” que haviam caído na França, não encontravam meio de estabelecer uma ligação entre os dois fenômenos, estabelecer uma ligação entre os dois fenômenos, primeiro porque não existia um registro organizado de observações, e segundo porque não havia uma teoria científica que os enquadrasse.
Foi necessário que o conceituado físico Ernst Chladni postulasse a existência dos meteoritos para que os cientistas os levassem a sério e passassem a observá-los devidamente. À adoção dessa nova atitude não tardou a seguir-se a confirmação de que realmente os meteoritos caíam do céu.

 


O Real “Grande Grimório” 

Segundo estudiosos do tema, dentre os livros da literatura mística, O Grande Grimório é um livro de magia negra mais poderoso de todos.  Alegam que o mesmo foi escrito em 1522, embora, na verdade essa data é condizente apenas a cópia mais antiga achada do livro e não com a data em que o livro foi escrito. Ele era objeto de uma seita satanista e era transmitido de geração para geração para o seu líder. Hoje o Grande Grimório pode ser encontrando em qualquer livraria especializada e até em .pdf o mesmo é vendido. Porém, o que é relatado é que o Grande Grimório nunca chegou a público. Reza a lenda ( e é bom que reze mesmo) que ele foi capturado pela Igreja no inicio do século 19 e permanece na Biblioteca do Vaticano até hoje, isso porque, após inúmeras tentativas, não foi possível destruí-lo. Ok, mas que Diabos esse livro tem de tão perigoso? Bem,  é que o texto tem um propósito sinistro: a convocação de Lúcifer ou Rofocale Lucifuge (o dito governante do Inferno), a fim de fazer um pacto com o ele. Ele também contém  toda a hierarquia maior de espíritos infernais. Manuscritos possivelmente escritos entre 1620 ~ 1650, falavam que nem os líderes satanistas tinham coragem de usá-lo pois sabiam que seriam “vencidos”. Em outra palavras, de nada adiantaria invocar o Chefão do Inferno se o resultado seria sempre um preço muito cruel a pagar, pois segundo consta a lenda, Lúcifer é um dos anjos caídos mais inteligentes, talvez o mais, capaz de ludibriar até o mais sábio dos homens. Então que utilidade tinha o Grande Grimório para qualquer um? O livro era tão cobiçado, não pelo máximo que poderia fazer e sim pelo mínimo.  Além da convocação de demônios, ele contém um grande número de feitiços, fórmulas e segredos, que por si, são os piores que alguém pode encontrar. Desde controle da mente até invisibilidade, o livro apresentaria uma série de poderes místico, entretanto, todos feitiços e segredos só eram revelados mediante a um grande preço. Enfim, ele causava tanto temor que deve ser por isso que nenhum dos membros da tal seita tentou reivindicá-lo quando a supostamente a Igreja tomou posse do mesmo. E aí, você teria coragem de lê-lo?

O mistério de Palenque

Um dos mistérios mais intrigantes que envolve toda a humanidade são a presença de OVNI’s por toda a terra. Há muita especulação a respeito do assunto, mas a grande verdade é que um documento perturbador que diz respeito ao tema encontra-se no México. Em Yucatan foi descoberto no dia 15 de junho de 1952, por Alberto Ruz Lhuillier e uma equipe de arqueólogos um magnífico monumento de forma piramidal, considerado o mais belo de todo o Estado de Chiapas.
Era um túmulo secreto sob o qual repousavam os restos dos Maias da época, que eram seus contemporâneos. Sua atura, 1,70 m, ultrapassava os vinte centímetros a altura média dos indígenas que não nunca ultrapassam os 1,54 m.
No interior da pirâmide, descobriram um sarcófago inviolado, recoberto por uma laje esculpida. Esta pedra, com o comprimento de 3,80 m e largura de 2,20 m, tinham a espessura de 25 cm.
Para quem olha esta escultura com um pouco de atenção, é possível ver nela o esquema de uma máquina voadora pilotada por um homem ou uma mulher. Esta escultura é uma das mais belas e das mais finas de toda a arte pré-colombiana conhecida.
Esses hieróglifos explicam certamente as condições de pilotagem de uma “vimana”. Os “vimanas”, conta-nos a tradição hindu, eram engenhos voadores aperfeiçoados suscetíveis de realizar fantásticas viagens cósmicas. O motivo central que representa o “piloto” permite-nos constatar, que este último traz um capacete e observar a parte dianteira do aparelho. Suas duas mãos estão ocupadas, elas parecem manobrar alavancas. A cabeça do indivíduo repousa sobre um suporte, e um tubo inalador penetra-lhe o nariz.
No conceito maia, o papagaio simboliza o disfarce do deus solar. É este pássaro que se vê sobre o enigma de Palenque. Ele agarra-se à frente do veículo cósmico, e o “disfarce” do “deus solar” torna-se  ENERGIA.
 OVNI nas profundezas?
De acordo com o OVINIHoje, em 19 de junho passado, caçadores de tesouros submarinos descobriram um circulo de 12 metros de diâmetro numa profundidade de 87 metros no fundo do Mar Báltico.O grupo de caçadores de tesouros estava usando um sonar para fazer uma varredura do fundo do mar, esperando encontrar restos de navios naufragados que poderiam conter objetos de valores.
A equipe não sabe exatamente do que se trata este objeto e, como já era de se esperar, alguns o estão chamando de “disco voador acidentado“.
Veja o que Peter Lindberg, do time de exploradores disse a respeito do achado:
“A 87 metros de profundidade, entre a Suécia e a Finlândia, eles viram um grande círculo, de aproximadamente 12 metros de diâmetro. Você pode encontrar muitos objetos estranhos neste trabalho, mas durante meus 18 anos como um profissional da área, eu nunca vi nada assim. O formato é completamente redondo… um círculo.”
Aparentemente o objeto deixou um rastro de aproximadamente 300 metros de comprimento até sua posição final. Até agora ninguém explorou o objeto, mas logo deveremos obter mais algumas informações sobre ele… esperamos.
Veja a imagem do objeto gerada pelo sonar:

Buracos Gigantes surgem pelo Mundo

Começou na Guatemala. Uma cratera de 20 metros de diâmetro e 30 metros de profundidade apareceu no meio de uma cidade. E então os cientistas disseram tratar-se do fruto da erosão da superfície.

Posteriormente, buracos começaram a aparecer dentro das residências dos moradores da Guatemala. Novamente, erosão.
Então apareceram aqui no Brasil, no Chile, na Venezuela, no norte da Itália e mais recentemente, nos EUA (foto acima)… e novamente, erosão. Tudo fruto da Erosão. Só que os internautas mais desconfiados não deram muita atenção para o que os cientistas andavam dizendo e começaram a procurar pelo mundo o ditos “sinkholes”. Resultado: centenas desses buracos apareceram em diversas regiões do mundo nos últimos dois anos. Seria erosão ou a Terra está passando por um fenômeno que não conhecemos? O mistério permanece…
Adaptado de :listversefenomenumarqueologiaproibida
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