UFOs Capturados
Trauma e Superação
A Sabotagem dos EUA em Alcântara
Wikileaks confirma objeção dos EUA a Alcântara
“EUA tentaram impedir programa brasileiro de foguetes", revela WikiLeaks
Por José Meirelles Passos
A restrição dos EUA está registrada claramente em telegrama que o
Departamento de Estado enviou à embaixada americana em Brasília, em
janeiro de 2009 – revelado agora pelo WikiLeaks ao GLOBO. O documento
contém uma resposta a um apelo feito pela embaixada da Ucrânia, no
Brasil, para que os EUA reconsiderassem a sua negativa de apoiar a
parceria Ucrânia-Brasil, para atividades na Base de Alcântara no
Maranhão, e permitissem que firmas americanas de satélite pudessem usar
aquela plataforma de lançamentos.
Livro de Bluhm explora a verdade escondida |
A resposta americana foi clara. A missão em Brasília deveria comunicar
ao embaixador ucraniano, Volodymyr Lakomov, que “embora os EUA estejam
preparados para apoiar o projeto conjunto ucraniano-brasileiro, uma vez
que o TSA (acordo de salvaguardas Brasil-EUA) entre em vigor, não
apoiamos o programa nativo dos veículos de lançamento espacial do
Brasil”. Mais adiante, um alerta: “Queremos lembrar às autoridades
ucranianas que os EUA não se opõem ao estabelecimento de uma plataforma
de lançamentos em Alcântara, contanto que tal atividade não resulte na
transferência de tecnologias de foguetes ao Brasil”.
O Senado brasileiro se nega a ratificar o TSA, assinado entre EUA e
Brasil em abril de 2000, porque as salvaguardas incluem concessão de
áreas, em Alcântara, que ficariam sob controle direto e exclusivo dos
EUA. Além disso, permitiriam inspeções americanas à base de lançamentos
sem prévio aviso ao Brasil. Os ucranianos se ofereceram, em 2008, para
convencer os senadores brasileiros a aprovarem o acordo, mas os EUA
dispensaram tal ajuda.
Os EUA não permitem o lançamento de satélites americanos desde
Alcântara, ou fabricados por outros países mas que contenham componentes
americanos, “devido à nossa política, de longa data, de não encorajar o
programa de foguetes espaciais do Brasil”, diz outro documento
confidencial.
Viagem de astronauta brasileiro é ironizada
Sob o título “Pegando Carona no Espaço”, um outro telegrama descreve com
menosprezo o voo do primeiro astronauta brasileiro, Marcos Cesar
Pontes, à Estação Espacial Internacional levado por uma nave russa ao
preço de US$ 10,5 milhões – enquanto um cientista americano, Gregory
Olsen, pagara à Rússia US$ 20 milhões por uma viagem idêntica.
A embaixada definiu o voo de Pontes como um gesto da Rússia, no sentido
de obter em troca a possibilidade de lançar satélites desde Alcântara.
E, também, como uma jogada política visando a reeleição do presidente
Luiz Inácio Lula da Silva. “Num ano eleitoral, em que o presidente Lula
sob e desce nas pesquisas, não é difícil imaginar a quem esse golpe
publicitário deve beneficiar.
Essa pode ser a palavra final numa missão que, no final das contas, pode
ser, meramente ‘um pequeno passo’ para o Brasil” – diz o comentário da
embaixada dos EUA, numa alusão jocosa à célebre frase de Neil Armstrong,
o primeiro astronauta a pisar na Lua, dizendo que seu feito se tratava
de um pequeno passo para um homem, mas um salto gigantesco para a
Humanidade.
FONTE: http://oglobo.globo.com
O terceiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS) , explodiu na rampa de lançamento e matou 21 pessoas.
Todos os mortos eram técnicos civis do Centro de Tecnologia da Aeronáutica.
No total, cerca de 700 pessoas trabalhavam na operação de lançamento do VLS-1, entro de Lançamento.
De acordo com o Comando da Aeronáutica, o acidente aconteceu às 13h30.
Primeiro país da América Latina a lançar foguete
Com o lançamento, o Brasil se tornaria o primeiro país da América Latina
a enviar um foguete de fabricação própria para o espaço a partir de uma
base construída perto da linha do Equador e planejada décadas atrás,
durante o regime militar. A base de lançamento de Alcântara, no
Maranhão, e seus cerca de 800 cientistas e militares corriam contra o
relógio para concluir a montagem do foguete de 20 metros de altura.
O governo militar planejou, originalmente, levar o país à corrida
espacial nos anos 1970. O primeiro passo foi a desapropriação de um
terreno de 62 mil hectares nas proximidades da cidade de Alcântara, onde
foram construídas as instalações de lançamento.
Até agora, no entanto, os cientistas e militares brasileiros não
conseguiram realizar seu sonho, quase 25 anos e centenas de milhões de
dólares depois. Em 1997 e em 1999, os foguetes lançados se destruíram
pouco depois da decolagem devido a problemas técnicos.
Desta vez, porém, na base de Alcântara, havia uma determinação renovada
para garantir o sucesso da empreitada. Ribeiro, que trabalha vestido com
uniforme militar e dirigiu as tentativas de lançamento de 1997 e 1999,
se dizia confiante no fato de os problemas anteriores terem sido
resolvidos. O major-brigadeiro não convidaria repórteres para acompanhar
o lançamento.
Veículo de lançamento de satélite
Os funcionários do laboratório de Alcântara deram início à montagem do
foguete (Veículo de Lançamento de Satélite, VLS) de US$ 6,5 milhões no
dia 1º de julho, quando começaram a chegar os componentes enviados de
São Paulo.
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) montou dois pequenos
satélites, que carregam equipamentos de posicionamento, um transmissor
para comunicações e uma bateria.
Os satélites, guardados juntos em um compartimento, seriam lançados em
uma órbita baixa da Terra (cerca de 750 quilômetros acima da
superfície), menos de oito minutos depois do lançamento e quando o
último estágio do foguete fosse descartado.
O sucesso do lançamento significaria uma grande vitória para o Brasil.
Conforme autoridades, a base de Alcântara tem potencial para se tornar
um dos maiores centros de lançamento de satélite do mundo.
A base é a mais próxima da linha do Equador já construída, o que permite
aos foguetes levar menos combustível e cargas mais pesadas, já que se
aproveitam das forças centrífugas do planeta. Em julho, o governo
brasileiro assinou um acordo com a Ucrânia, prevendo que Alcântara será a
base de lançamento dos foguetes Cyclone.
"Por razões de segurança, toda a investigação está sendo mantida em
absoluto sigilo. A hipótese de sabotagem foi considerada remota, mas não
inteiramente descarta pelo Ministro da Defesa, José Viegas."
"Investigações posteriores concluíram que a explosão, que consumiu as
cerca de 40 toneladas de combustível sólido do foguete, foi causada pela
ignição prematura de um dos motores do foguete, deflagrada por uma
centelha elétrica."
O que poucos Sabem
É que este José Viegas era e é um embaixador. Ficou em 03/04 ( somente estes anos ) no Ministério de Defesa.
Na época se envolveu pessoalmente na avaliação do " acidente ".
Embaixador em ministério de defesa, aham...
O motivo da saida foi ridiculo também , este homem não tem perfil nem cartel para ser ligado a segurança/defesa.
Mas fazer o que .... que fique na Italia .
Noticia da época
Os coronéis reformados Frederico Soares Castanho e Roberto Monteiro de
Oliveira, membros da Associação dos Militares em Reserva do Paraná
(Asmir-PR), apontam indícios veementes de sabotagem na explosão do
Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) no último dia 22 de agosto, no
Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
Essa hipótese é levantada cada vez mais por especialistas, militares e políticos.
Militares expõem “indícios veementes” de sabotagem ao VLS
Os coronéis reformados Frederico Soares Castanho e Roberto Monteiro de
Oliveira, membros da Associação dos Militares em Reserva do Paraná
(Asmir-PR), apontam indícios veementes de sabotagem na explosão do
Veículo Lançador de Satélites (VLS-1) no último dia 22 de agosto, no
Centro de Lançamento de Alcântara (CLA).
Essa hipótese é levantada cada vez mais por especialistas, militares e políticos.
Já no mês de março os coronéis apresentaram documento em que apontavam
“indícios veementes de sabotagem nos fracassos dos lançamentos dos
protótipos VLS-V01 e V02”, ocorridos em 1997 e 1999, com a suspeita de
ser o governo dos Estados Unidos o principal suspeito pelas falhas dos
dois primeiros protótipos do VLS.
O primeiro lançamento aconteceu em 2 de novembro de 1997, com o objetivo
de pôr em órbita um satélite de sensoriamento remoto do INPE e o
segundo em 11 de dezembro de 1999, que colocaria em órbita o satélite
Saci-2, também do INPE. As denúncias foram publicadas em artigo do
jornal “O Imparcial”, do Maranhão.
Significativamente, a empresa privada norte-americana que foi contratada
para fazer o revestimento no primeiro protótipo do VLS segurou o máximo
a entrega.
Continua: http://www.midiaindependente.org
Parte de outra matéria
Atualmente, a base de Alcântara é considerada o melhor espaçoporto do
mundo em localização geográfica. Por estar próxima à linha do Equador,
permite uma economia de até 30% de combustível nos foguetes. Na prática,
isso significa gastar menos ou poder mandar para o espaço cargas mais
pesadas. Como os Estados Unidos são os donos da maior parte do lucrativo
mercado de lançamento de satélites comerciais, eles tentaram, em 2001,
fechar um acordo para “alugar” a base brasileira para seus lançamentos.
Mas havia vários detalhes importantes no acordo de salvaguardas
tecnológicas proposto. Um deles determinava que nenhum brasileiro
poderia fazer inspeções no que estivesse sendo trazido dos Estados
Unidos para Alcântara. A proposta gerou muitos debates no Congresso e
foi engavetada como violação da soberania nacional.
Menos de uma semana após a explosão em Alcântara, a tese de sabotagem
tomou vulto em duas notinhas da coluna do jornalista Cláudio Humberto –
publicada em vários jornais do país. No dia 27 de agosto, foi citado
Ronaldo Schlichting, pesquisador da corrida espacial e perito em armas.
Dizia a nota: “Schlichting sugere bala do fuzil Barret .50, que alcança 3
quilômetros, como possível ‘impacto de objeto no foguete’”. No dia
seguinte, outra referência à sabotagem, desta vez nas palavras de um
professor do Centro Tecnológico da Aeronáutica. “O cientista Edison
Bittencourt nega ‘ignição espontânea’ num dos quatro motores do foguete
que explodiu em Alcântara. Sugere onda eletromagnética disparada do
espaço ou de pequeno dispositivo, inserido no motor e controlado a
distância”, escreveu o colunista.
Link: http://super.abril.com.br
Fonte: http://ovnihoje.com
Seria este o antigo Eldorado? Possivelmente SIM, uma vez que no local
ainda foram achados pelos exploradores magníficos trabalhos elaborados
no mais puro ouro! Quem sabe alguns restos do ouro e das valiosas pedras
preciosas que os antigos conquistadores espanhóis tanto buscaram em
vão? Apenas uns poucos e muito claros sinais de que muita coisa ainda
deve existir por lá, notadamente no subsolo e nas possíveis câmaras
subterrâneas de Paititi, uma vez que, e de acordo com todas as
evidências, os grandes segredos do passado das Américas, estão mesmo
situados no seu ainda inexplorado subsolo! A busca da verdade deve
continuar sempre, pois, é tudo mesmo como Jacek Palkiewicz afirmou
(grifos nossos):
Prometheus
Vem aí o novo filme do Ridley Scott...
Cronovisor - Acessando Imagens do Passado
Em meados do século passado, um monge beneditino italiano disse ter
feito essa viagem. Seu nome era Padre Pellegrino Maria Ernetti. Padre,
cientista e musicólogo, ele era uma das maiores autoridades do mundo em
música arcaica. Dizia ter juntado as descobertas da física moderna ao
conhecimento oculto dos planos astrais para construir, em segredo, uma
máquina do tempo - o cronovisor. Afirmava que, usando o cronovisor como
seus olhos e ouvidos, tinha assistido à morte de Cristo na cruz entre
outras coisas.
Então, veja o vídeo, narrado por Clovis Nunes onde ele relata a
surpreendente revelação feita pelo Padre Ernetti. Basta clicar em "mais
informações".
De acordo com o Padre Ernetti, ele teria supostamente participado em
1956 da criação de um aparelho chamado de Cronovisor. Com este aparelho
alegadamente se podia assistir e ouvir eventos ocorridos no passado.
Seria mesmo possível captar sons e imagens do passado através da utilização do Cronovisor?
Seria mesmo possível captar sons e imagens do passado através da utilização do Cronovisor?
Assista o vídeo:
Fonte: http://ovnihoje.com
Antigos Artefatos Maya ilustram presença Extraterrestre
O vídeo abaixo, recém publicado na internet, mostra em seu início
artefatos de pedra que, alegadamente, teriam sido descobertos dentro de
uma das pirâmides maia.
Neles, pode-se ver naves, similares a discos voadores, planetas com atmosferas e até mesmo a figura de um astronauta.
De acordo com o palestrante Nassim Haramein,
(obrigado Tiago TK e Eg. Neto) estes artefatos estariam representando
um evento que poderia ter acontecido em nosso passado, ou que acontecerá
em nosso futuro. Entre várias outras declarações, ele também afirma
que o nosso Sol é um portal para acessar outros pontos de nossa galáxia.
A questão que levantamos aqui é: seriam estes artefatos reais, ou mais
uma farsa trazida para a Internet por alguém que está se aproveitando da
onda de 2012?
Não é necessário dizer que, se reais, estes objetos seriam uma das mais
fabulosas descobertas de nossos tempos. Contudo, não temos maiores
informações para fazer tal afirmação. Sequer foi informado onde
exatamente eles foram encontrados, nem sua idade.
Assista também o restante do vídeo, que infelizmente não está
disponibilizado com legendas em português, nem espanhol, o qual
apresenta outras matérias interessantes:
Fonte: http://ovnihoje.com
OVNI é transportado por estradas dos EUA
A princípio, este vídeo parece ser de mais um daqueles que mostra uma
‘caixa d’água’, ou antena parabólica sendo transportada por um caminhão,
e que foi confundida com disco voador. Contudo, este caminhão estava
realmente transportando uma aeronave pela autoestrada US-77, cortando o
Condado de Cowley.
Que aeronave era esta?
Aí é que está o grande mistério.
De acordo com o noticiário mostrado no vídeo abaixo (em inglês), o
objeto estava coberto por uma lona e a empresa transportadora entrou em
contato com o sherife local, Don Read, para requerer uma escolta a fim
de facilitar a travessia pelo condado.
O xerife Read declarou no vídeo que o responsável falou se tratar de uma
aeronave e que eles haviam estudado outras formas de transportá-la, mas
decidiram que seria melhor levá-la por caminhão. O xerife também disse
que pediram para que ele não comentasse nada a respeito disso.
No final da reportagem a repórter menciona que o sub-xerife Bill Mueller
disse que se tratava de uma aeronave experimental fabricada pela Northrop Grumman.
Veja o vídeo da reportagem:
Assista agora este vídeo de outra testemunha, com fotos do objeto. De
acordo com esta testemunha, havia não só um carro da polícia escoltando o
caminhão, mas também uma caminhonete preta.
Seja lá o que for este objeto, ele certamente não pôde alçar voo para alcançar seu destino.
Vale mencionar que uma das teorias levantadas por residentes do Condado de Cowley é de que se tratava mesmo de um disco voador.
Provavelmente nunca saberemos exatamente a verdade, mas sem dúvida este
objeto se trata de um ONVNI (Objeto NÃO Voador, Não Identificado).
Fonte: http://ovnihoje.com
DROGAS - Superação dos Vícios
Yasmin Madeira Entrevista Gloria Antunieta sobre o tema: "Superação dos
Vícios", no Programa Despertar Espírita, produzido pelo Clube de Arte,
exibido no dia 13 de dezembro de 2011.
A Criminalização do Artista
Como se fabricam marginais em nosso país
Abril de 2011. A intolerância ao diferente apoiada por uma campanha de
higienização social em Belo Horizonte, assume ares de politica
repressiva de caráter criminal.
À administração municipal, policia militar e mídia se associam na tarefa
de criminalizar o artista de rua, artesãos nômades portadores de um
patrimônio cultural brasileiro que deriva da resignificação do movimento
hippie das décadas de 60 e 70. Uma cultura com mais de 40 anos.
Mas quem criminaliza o estado?
Com expressões próprias na arte, na música e no estilo de vida, os
artesãos são perseguidos, saqueados em seus bens pessoais e presos por
desacato ao exercer a legitima desobediência civil.
Artigo 5º da Constituição Federal:
II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
Mais informações: www.belezadamargem.wordpress.com
As agressões continuam, assistam:
Praça Sete Sitiada - Parte I - "Quem é o ladrão?"
Praça Sete Sitiada - Parte II - "O artista subjugado"
Paititi - A Cidade Perdida
Paititi refere-se a lendária cidade perdida localizada no leste do
Andes, escondida em algum lugar remoto das florestas tropicais do
sudeste do Peru, norte da Bolívia e sudoeste Brasil. No Peru a lenda de
Paititi gira em torno da história do herói cultural Inkarrí que, depois
que ele fundou Q'ero e Cuzco, ele recuou para a selva de Pantiacolla,
para viver o resto de seus dias na sua cidade de refúgio de Paititi.
Outras variantes da legenda dizem que Paititi era um refúgio inca na
zona fronteiriça entre a Bolívia e o Brasil.
A lenda de Paititi
Segundo algumas lenda locais, Paititi (ou talvez Eldorado), teria como
capital uma cidade chamada Manoa - (também conhecida como "a cidade dos
telhados resplandecentes"). Uma história passada pelos índios aos
conquistadores espanhóis, dizia que paititi seria um reino encantado,
perdido em meio às selvas, outrora habitado por uma estranha raça de
seres, adoradores do Sol, cujo nome seria Ewaipamonas - desprovidos de
pescoço e cujos rostos ficariam situados à altura dos seus peitos. E os
seus templos e imponentes palácios seriam ornados do mais puro ouro.
Dizem as lendas que o chefe supremo dessa civilização seria um homem
conhecido como "Príncipe Dourado", ou "Eldorado", dotado de aparência
resplandecente, cujas vestes e até mesmo o próprio corpo seriam
recobertos de ouro, ornados ainda pelas mais belas e valiosas jóias -
segundo descrito pelo historiador Fernandes de Oviedo, em 1535.
Em 1542, o desbravador espanhol Francisco de Orellana partiu em uma
expedição com cerca de 4 mil quilômetros pelos rios das Selvas
Amazônicas com a finalidade de encontrar o tal reino místico do
Eldorado, ou ainda Paititi. Durante um longo trajeto repleto de
vicissitudes - ocasião esta na qual foram atacados pelo que descreveram
como uma feroz tribo de mulheres guerreiras, daí advindo o atual nome de
"Amazonas".
Seguindo antigos mapas, além dele outros exploradores - tais como
Jimenez de Quesada, Gonçalo Pizarro e até mesmo o inglês Walter Raleigh -
também tentaram encontrar Paititi, todos porém sem sucesso e tendo pago
um alto preço: mortes em massa; doenças; desaparecimentos misteriosos
de milhares de homens; ataques de tribos ferozes, e etc. -
circunstâncias estas que redundaram no total fracasso das suas ousadas
expedições, impedindo-os assim de alcançarem o seu ambicionado objetivo.
Paititi, então, foi esquecida, caindo no mais puro domínio das lendas -
lendas cujo simples nome resultava no deboche e no escárnio por parte
dos tradicionalistas ortodoxos da História e da Arqueologia. Mas, nesse
particular, não será sempre bom voltar à questão: - Até que ponto as
lendas seriam mesmo "lendas"?
Em 2001, o arqueólogo italiano Mario Polia descobre o relatório do padre
Andrea Lopez nos arquivos dos jesuítas em Roma. Este relatório falava
acerca da misteriosa cidade de Paititi, ou talvez Eldorado - um reino
perdido situado nos lados inexplorados das florestas peruanas, na região
abrangida pelas densas e hostis Selvas Amazônicas. Segundo esse
relatório, os missionários Jesuítas daqueles tempos, liderados pelo
Padre Andrea Lopez, teriam encontrado Paititi, ou Eldorado (segundo
descreveram uma cidade adornado pelo ouro, prata e pedras preciosas) e
pediram, então, a devida permissão ao Papa para evangelizar os seus
habitantes, o que foi de pronto negado e abafado pela Igreja Católica,
escondendo ainda a sua localização, de modo a "evitar uma corrida do
ouro ao local e, ainda, a eventual ocorrência de uma histeria em massa".
(FOTO: © Europa Technologies/TerraMetrics/Google) |
Uma vez que as antigas "lendas" agora ressurgem, verdadeiramente VIVEM e
estão hoje bem à vista de todos! Já não há mais, portanto, como se
negar tantas, tamanhas e tão gritantes evidências que até mesmo a
moderna tecnologia dos satélites começa a nos revelar!
Tudo, então, já prova (e comprova) que há, de fato, muitos velhos
mistérios perdidos e esquecidos em meio à vastidão das Selvas
Amazônicas, as quais tomam por milhares de quilômetros quadrados - e
atingindo os atuais territórios de vários países - toda as partes Norte,
Nordeste e Noroeste do Continente Sul Americano! Imagens tomadas pelos
modernos satélites nos mostram que existem mesmo por lá uma profusão de
antigos monumentos e velhas ruínas cuja origem torna-se desconhecida -
tudo isso em locais ainda virgens e inacessíveis e nos quais o homem
jamais colocou seus pés! Na foto acima, já nas proximidades da fronteira
do Brasil com o Peru, uma série de pirâmides alinhadas. Não se trata de
Paititi, sendo possivelmente a misteriosa AKAKOR (ou ainda um
indicativo da sua localização próxima), a cidade perdida dos antigos
"deuses", a qual não deve ser confundida com a primeira, Paititi ou
Eldorado, pois são coisas bem distintas entre si.
Sim, uma vez que existem muitas outras colossais ruínas espalhadas pela
vastidão da Floresta Amazônica, curiosamente seguindo rumo ao Oeste do
Continente Sul Americano! E bem ao contrário do que geralmente se
afirma, existe uma forte possibilidade de que tais ruínas sejam na
verdade não Incas, mas, sim PRÉ-INCAS - um misterioso povo que a essa
cultura precedera e assim a ela DERA ORIGEM e que, seguindo do LESTE
para o OESTE, isto é, desde o interior da Floresta Amazônica, do
Atlântico em direção ao Pacífico, tenha se estabelecido em terras que
hoje pertencem ao Peru, Bolívia e Equador e chegando até mesmo na
América Central.
Uma hipótese Impossível? E por que não? Verdadeiramente NADA sabemos
sobre o mais remoto e ainda obscuro passado terrestre! As antigas
tradições nos dizem que os "deuses" vieram de longe, se estabeleceram
onde hoje é a imensa Floresta Amazônica, e depois partiram de volta às
suas "origens". As ruínas e a colossal rede de túneis e galerias
subterrâneas por eles deixados ainda estão por lá. AKHAIM, AKHANIS,
AKHAKOR, hoje residindo apenas no domínio das "lendas", um dia
certamente se revelarão diante de uma humanidade estupefata. Não seria,
pois, de todo impossível que os povos por eles tutelados tenham migrado
em busca de outras terras, levando porém consigo as técnicas ensinadas
pelos seus antigos e benevolentes Mestres e protetores.
Pusharo, um nome pouco conhecido, uma região peruana que se situa a 40
quilômetros de Cuzco, repleta de grandes mistérios que no entanto viriam
a fornecer a chave para aquela que seria uma das maiores descobertas
arqueológicas do Século, e a qual possibilitaria de modo contundente
provar aos céticos que as lendas nem sempre são mesmo lendas e,
portanto, deveriam ser encaradas mediante uma visão mais ampla, com
respeito e seriedade.
Pois, modernamente, foi precisamente lá em Pusharo que arqueólogos já
tinham se deparado com algumas pistas muito consistentes, todas
indicando que, para mais além daqueles misteriosos lados, existiria
mesmo alguma coisa muito grande perdida em meio à vastidão das selvas
impenetráveis e hostis!
Petroglifos de Pusharo: sinais de Paititi? (FOTO: Thierry Jamin/Alain Bonnet /Christian Fardou) |
Os chamados petroglifos de Pusharo, por exemplo, continham estranhos
símbolos e sinais, indicando uma localização situada mais adiante onde
poderia ser encontrado o tal misterioso reino que seria Paititi.
Uma vez que as pistas encontradas lá em Pusharo eram muito
significativas, notadamente a imagem de serpente fazendo uma clara
alusão ao curso de um certo rio situado mais além e cuja direção e curso
conduziriam à cidade perdida. Era mesmo uma espécie muito simbólica e
sutil de MAPA! E até mesmo, e muito possivelmente, indicando o formato
da disposição arquitetônica da antiqüíssima cidade perdida!
E o curso do rio indicado teria sido exatamente este: o imenso Rio Madre de Dios!
Tudo, pois, fazia sentido. Aqui, uma outra curiosa imagem gravada em Pusharo, um sinal bem significativo:
Pois, em plena vastidão da floresta, essa mesma curiosa imagem já estava
gravada nas rochas, sinalizando a existência de Pusharo, indicando
assim uma direção muito precisa para nela se chegar!
(FOTO: Thierry Jamin/Alain Bonnet /Christian Fardou) |
Desafiando a História
Este é Jacek Palkiewicz, repórter, jornalista e explorador, uma
reconhecida autoridade internacional, tendo percorrido o mundo em busca
de antigos mistérios. Suas pesquisas pelo mundo afora o levaram desde o
Saara, Namíbia, ao Vietnã, Amazônia, Sibéria, ao Pólo, ao cruzamento do
Oceano Atlântico, tendo ainda participado como consultor dos Astronautas
Russos em programas de sobrevivência, como também no treinamento de
tropas anti-terroristas sob as mais variadas condições climáticas. Foi
exatamente este o homem que, contrariando todas as crenças oficiais,
resolveu seguir as antigas pistas em busca do famoso e mítico reino do
Eldorado, ou Paititi.
(IMAGEM: Equipe de Jacek Palkiewicz) |
Em 30 de junho de 2002, a sua equipe composta por pesquisadores
argentinos, poloneses, italianos, russos e peruanos, partiu em busca da
lendária Paititi, a cidade dourada, na qual se acrediita os Incas teriam
escondido da sanha dos conquistadores espanhóis, os seus fabulosos
tesouros. Seguindo, pois, as antigas pistas, as buscas se concentraram
na região da Amazônia Peruana, precisamente ao longo do Rio Madre de
Dios.
O Rio Madre de Dios, serpenteando entre altas montanhas e cruzando uma
região inóspita, está situado ainda em Território Peruano, na Região
Amazônica, já nas proximidades da fronteira com o Brasil. A misteriosa
cidade perdida que seria a lendária Paititi teria sido o último refúgio
do Povo Inca na sua fuga aos conquistadores espanhóis, na tentativa de
fundar um novo império em substituição ao que haviam perdido e para onde
teria sido levado o que restou dos seus imensos tesouros.
E foi exatamente nessa região, e seguindo todas as consistentes pistas
ignoradas por muitos, que Jacek Palkiewicz e a sua equipe se atreveram a
desafiar os perigos da jornada na busca da misteriosa Paititi.
E esta é a densa, assustadora e hostil região montanhosa ao longo do Rio
Madre de Dios, 105 quilômetros a Nordeste de Cuzco, Região Andina e em
uma altitude de 1.000 metros, na qual os exploradores encontraram
finalmente aquilo que tanto buscavam:
Misteriosas ruínas não oficialmente identificadas e engolidas por
séculos pelas selvas! Pois, da antiga Paititi, se é que se tratava mesmo
de Paititi, nada mais restava do que escombros - ruínas portentosas,
perdidas no tempo e que, todavia, ainda denotavam a sua antiga
exuberância. Todas marcas indeléveis de um passado perdido, outrora
glorioso, e que foi por muito tempo considerado como meramente "uma
simples lenda"! Naquela hoje solitária região, muitas dessas ruínas
acham-se soterradas, sobressaindo aqui ou ali, imensos blocos rochosos.
Mas, teria sido mesmo esse o tão famoso Eldorado? Nesse caso, onde
estaria, então, o ouro - todos os tão decantados tesouros? Havia, porém,
algumas coisas mais em meio a tais intrigantes muralhas e velhas
ruínas:
- "Agora estamos na pista de uma concreta realidade, não muito longe do
local onde os últimos Incas provavavelmente fundaram o seu derradeiro
refúgio e onde esconderam os seus fabuloso tesouros em ouro, durante a
invasão espanhola no ano 1532. Localizamos uma região montanhosa com
edifícações de uma civilização PRÉ-INCA, cobertas por uma vegetação
luxuriante e sobre um lago, abaixo das quais, presumimos, EXISTA UM
LABIRINTO DE CAVERNAS E TÚNEIS. Algo que, por sinal também faz sentido,
uma vez que especialistas russos que tormaram parte na sua expedição,
usando radares de prospecção subterrânea (GPR), CONFIRMARAM A EXISTÊNCIA
DE UMA REDE DE CAVERNAS E TÚNEIS ABAIXO DO LAGO LOCAL - um lago sagrado
que as velhas "lendas" e tradições, aliás, categoricamente afirmavam
fazer parte do complexo de Paititi!
Dizem que a verdade está "lá fora" - no espaço sideral. Sem dúvida! Como
também, - acrescentaríamos - aqui em baixo mesmo e.... Até "bem mais lá
em baixo"! Pois, já está mesmo comprovado que na América do Sul uma
colossal rede de túneis subterrâneos se estende por mais de 800
quilômetros, atravessando vários países e percorrendo as ruínas de
extintas culturas - e isso apenas na parte conhecida, sem levarmos em
conta o que mais poderia haver na imensa Floresta Amazônica Brasileira,
de onde provavelmente eles tenham um ponto de partida. Note-se que há
uma espécie de "trilha" que a essa mais distante Região Amazônica
conduziria: - a 40 quilômetros das ruínas de Cuzco (onde uma galeria de
túneis foi encontrada - foto), está situada Pusharo. Também a partir
dela, Cuzco, e sempre a Nordeste, mais 105 quilômetros e temos Paititi.
Depos dali, Paratoari, e para mais além a vastidão da densa, hostil e
inexplorada floresta, onde dizem as "lendas" (?) estariam situadas
AKAKOR, AKAIM e AKANIS - as três cidades perdidas dos "deuses"! E ao que
tudo indica, e bem no sentido contrário ao que se pensa, uma antiga
migração da direita para a esquerda, desde o Atlântico - e portanto da
Atlântida - rumo ao Oeste, atingindo assim o atual território da América
do Sul? Geograficamente correto, geometricamente lógico!
Quer tenha sido a misteriosa Paititi, ou não, aquilo que os seus
intrépidos exploradores trouxeram à luz, foi realmente uma cidade
oficialmente desconhecida e perdida, servindo como exemplo (e
simultaneamente como uma grande lição de humildade) para todos aqueles
que se julgam acima de todo o conhecimento e acima de toda a verdade.
Pois, agora e mais do que nunca, nesses tempos maravilhosos das grandes
revelações, os ecos de um passado distante e esquecido reverberam muito
mais forte, se agigantam, colocando por terra muitas convicções e muitas
ultrapassadas crenças - até agora (mas somente até agora), consideradas
intocáveis, sacrossantas, bem como imunes a quaisquer tipos de críticas
ou contestações. A verdade, então, de uma forma ou de outra, sempre
prevalecerá. E aqueles que a desprezam e a rejeitam um dia qualquer, e
diante dela, submissos diante de toda a sua grandeza, forçosamente terão
que se curvar! Alia Jacta Est, portanto! O dardo já foi devidamente
lançado.
Fonte:
Wikipedia
Wikipedia
Satélite pode ter revelado nave alienígena
Um objeto semelhante a uma nave espacial teria sido mostrado em vídeo
feito pela Nasa, conforme publicado nesta quinta-feira pelo site "Gizmodo Brasil".
As imagens foram captadas pelo satélite Stereo e revela uma ejeção de
massa coronal vinda do Sol, ou seja, explosões de vento solar, radiação e
campos magnéticos em direção a Mercúrio. O registro data de 1º de
dezembro de 2011.
Enviado em 26 de outubro de 2006, o satélite estuda a superfície e
atividade do Sol, além de sinalizar cientistas sobre explosões que podem
danificar outros satélites da órbita da Terra.
De acordo com o engenheiro de sistemas terrestres do United States Naval
Research Laboratory, Nathan Rich, os objetos correspondem uma
sobreposição de pixels da imagem em questão com o registro do dia
anterior, que mostra o planeta em outra posição.
Veja o vídeo e tire suas próprias conclusões:
Ramatis - Sua Vida
Um vídeo bacana, contando a história de Ramatis através dos séculos.
Um trabalho bem legal.
Este sim é O CARA!
Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da
sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a
vigilância de sete agentes federais fortemente armados. Oliveira é juiz
federal em Ponta Porã , cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o
Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum
da cidade. Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em
um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e
6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás
das grades, ele perdeu a liberdade. 'A única diferença é que tenho a
chave da minha prisão.'
Traficantes
brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$ 300 mil para
vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz assumiu a vara de
Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da maconha distribuídas em
grande parte do País, as organizações criminosas tiveram muitas
baixas.Nos últimos 12 meses, sua vara foi a que mais condenou
traficantes no País.
Oliveira confiscou ainda 12 fazendas, num total de 12.832 hectares , 3
mansões - uma, em Ponta Porã , avaliada em R$ 5,8 milhões - 3
apartamentos, 3 casas, dezenas de veículos e 3 aviões, tudo comprado com
dinheiro das drogas. Por meio de telefonemas, cartas anônimas e avisos
mandados por presos, Oliveira soube que estavam dispostos a comprar sua
morte.
'Os agentes descobriram planos para me matar, inicialmente com oferta de
US$100 mil.' No dia 26 de junho, o jornal paraguaio Lá Nación informou
que a cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para
US$ 300 mil. 'Estou valorizado', brincou. Ele recebeu um carro com
blindagem para tiros de fuzil AR-15 e passou a andar escoltado.
Para preservar a família, mudou-se para o quartel do Exército e em
seguida para um hotel. Há duas semanas, decidiu transformar o prédio do
Fórum Federal em casa. 'No hotel, a escolta chamava muito a atenção e
dava despesa para a PF.' É o único caso de juiz que vive confinado no
Brasil. A sala de despachos de Oliveira virou quarto de dormir. No
armário de madeira, antes abarrotado de processos, estão colchonete,
roupas de cama e objetos de uso pessoal. O banheiro privativo ganhou
chuveiro. A família - mulher, filho e duas filhas, que ia mudar para
Ponta Porã, teve de continuar em Campo Grande. O juiz só vai para casa a
cada 15 dias, com seguranças. Oliveira teve de abrir mão dos
restaurantes e almoça um marmitex, comprado em locais estratégicos,
porque o juiz já foi ameaçado de envenenamento. O jantar é feito ali
mesmo. Entre um processo e outro, toma um suco ou come uma fruta.
'Sozinho, não me arrisco a sair nem na calçada...'
Uma sala de audiências virou dormitório, com três beliches e televisão.
Quando o juiz precisa cortar o cabelo, veste colete à prova de bala e
sai com a escolta. 'Estou aqui há um ano e nem conheço a cidade.' Na
última ida a um shopping, foi abordado por um traficante. Os agentes
tiveram de intervir. Hora extra. Azar do tráfico que o juiz tenha de
ficar recluso. Acostumado a deitar cedo e levantar de madrugada, ele
preenche o tempo com trabalho. De seu 'bunker', auxiliado por
funcionários que trabalham até alta noite, vai disparando sentenças.
Como a que condenou o mega traficante Erineu Domingos Soligo, o Pingo, a
26 anos e 4 meses de reclusão, mais multa de R$ 285 mil e o confisco de
R$ 2,4 milhões resultantes de lavagem de dinheiro, além da perda de
duas fazendas, dois terrenos e todo o gado. Carlos Pavão Espíndola foi
condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 28,6 mil. Os irmãos ,
condenados respectivamente a 21 anos de reclusão e multa de R$78,5 mil e
16 anos de reclusão, mais multa de R$56 mil, perderam três fazendas. O
mega traficante Carlos Alberto da Silva Duro pegou 11 anos, multa de
R$82,3 mil e perdeu R$ 733 mil, três terrenos e uma caminhonete. Aldo
José Marques Brandão pegou 27 anos, mais multa de R$ 272 mil, e teve
confiscados R$ 875 mil e uma fazenda.
Doze réus foram extraditados do Paraguai a pedido do juiz, inclusive o
'rei da soja' no país vizinho, Odacir Antonio Dametto, e Sandro Mendonça
do Nascimento, braço direito do traficante Luiz Fernando da Costa, o
Fernandinho Beira-Mar. 'As autoridades paraguaias passaram a colaborar
porque estão vendo os criminosos serem condenados.' O juiz não se
intimida com as ameaças e não se rende a apelos da família, que quer
vê-lo longe desse barril de pólvora. Ele é titular de uma vara em Campo
Grande e poderia ser transferido, mas acha 'dever de ofício' enfrentar o
narcotráfico. 'Quem traz mais danos à sociedade é mega traficante. Não
posso ignorar isso e prender só mulas (pequenos traficantes) em troca de
dormir tranqüilo e andar sem segurança.'
Veja no vídeo, um dos blocos do programa Profissão Repórter: