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26 de mar. de 2012

Giro pelo Brasil... Fique por dentro!




Policia Rodoviária Federal ( Isto que é competência)





 1º) A Batida rachei de rir, nem de velotrol eu batia assim

 2º) Tiro o bandido pela janela pulando que nem Canguru

 3º) Deixa a arma do bandido cair no chão colocando em risco todo mundo por perto

 4º) Solta o bandido( pra ver se ele foge), pra pegar a arma

 5º) O narrador ainda tem a cara de pau de pedir pro publico aplaudir kkkkk 

 

Nova Versão de TIETA com a Banda Scorpions "Scorpieta do Agreste"


Para nunca ouviu a famosa melodia brasileira TIETA, apresentamos a mais nova versão a Scorpions e especial de Chimbinha. Vem ai o mais novo sucesso do momento Scorpieta do Agreste  Boas gargalhadas garantido^^

Tieta Tieta Tieta...  

 Conheça a Lei Azeredo, o SOPA brasileiro

Nos últimos dias, você deve ter lido muita coisa a respeito dos projetos de lei norte-americanos batizados de SOPA e PIPA. A discussão se estendeu durante todo o mês de janeiro e, na semana passada, grandes empresas da fizeram de protestos, se mostrando contrárias à aprovação. A pressão popular acabou funcionando e a votação dos projetos foi adiada por tempo indeterminado. 

Entretanto, para aqueles que imaginam que as propostas de regulamentação e criminalização do tráfego na foram deixadas de lado, é melhor ficar atento ao que está acontecendo em outros países, inclusive no Brasil. Uma lei similar e muito mais abrangente está em discussão na Europa. Batizado de ACTA, o acordo é liderado por um grupo de países que inclui EUA, Canadá, Japão, Austrália e Nova Zelândia e prevê leis mais rígidas para dos direitos autorais e combate à pirataria. 

Por Dentro da Lei 

Embora segundo o Itamaraty o Brasil já tenha se manifestado contrário à assinatura do ACTA, isso não significa que não haverá nenhum tipo de regulamentação por aqui. Um projeto de lei que tramita no desde 1999 — e está parado na Câmara dos há pelo menos três anos — visa tornar crime 12 tipos de praticadas na internet. 

Trata-se do projeto de Lei nº 84/1999, que popularmente ficou conhecido como “Lei Azeredo” em razão de ter sido proposta pelo ex-senador e atualmente Eduardo Azeredo (PSDB – MG). Atualmente, não há nenhuma lei específica para monitorar crimes do gênero. Entre as ações propostas por Azeredo, a destruição de dados eletrônicos de terceiros, o acesso e obtenção de informações em sistemas restritos sem autorização e a transferência não autorizada de dados ou informações particulares se tornariam crime, passíveis de prisão e multa. 


Texto alterado 

Inicialmente, o texto do projeto era mais abrangente e, por conta disso, ambíguo. Pelo texto inicial, a gravação de um CD com arquivos que infringem as leis de direito autoral seria considerada crime. Contudo, o autor garante que dúvidas dessa natureza foram eliminadas e o projeto hoje se tornou mais específico. 

Durante o debate sobre o projeto norte-americano, o assunto da lei brasileira voltou à tona e internautas contrários à aprovação da Lei Azeredo classificaram a proposta como o “AI-5 digital”, numa referência ao ato que reduziu liberdades individuais durante a ditadura militar. Apesar de o tema novamente estar em pauta, ainda não há previsão de quando o projeto será votado na Câmara dos Deputados. Confira o que viraria crime caso o projeto de Lei nº 84/1999 fosse aprovado: 
  • Acessar um sistema informatizado sem autorização. 
  • Obter, transferir ou fornecer dados ou informações sem autorização. 
  • Divulgar ou utilizar de maneira indevida informações e dados pessoais contidos em sistema informatizado. 
  • Destruir, inutilizar ou deteriorar coisas alheias ou dados eletrônicos de terceiros. 
  • Inserir ou difundir código malicioso em sistema informatizado. Inserir ou difundir código malicioso seguido de dano. 
  • Estelionato eletrônico. 
  • Atentar contra a segurança de serviço de utilidade pública. Interromper ou perturbar serviço telegráfico, telefônico, informático, telemático ou sistema informatizado. 
  • Falsificar dados eletrônicos ou documentos públicos. 
  • Falsificar dados eletrônicos ou documentos particulares. 
  • Discriminar raça ou de cor por meio de rede de computadores. 

FONTE: www.tecmundo.com