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30 de mar. de 2012

Caçadores de naufrágios se deparam com descoberta misteriosa no mar Báltico

As informações originais retirei da CNN.

Uma equipe sueca de caçadores de tesouros marítimos acredita ter feito a descoberta de suas vidas. O único problema é que não fazem ideia do que exatamente descobriram.

Procurando por navios naufragados em uma localização secreta entre a Suécia e a Finlândia, a companhia de salvamento Ocean Explorer registrou uma imagem incrível a mais de 80 metros da superfície da água.
À primeira vista, o líder da equipe e mergulhador comercial, Peter Lindberg, brincou que sua equipe tinha acabado de descobrir um objeto voador não identificado, ou  UFO (OVNI).
Tenho feito isso há quase 20 anos, então já vi alguns objetos no fundo (do mar), mas nada como isto“; declarou Lindberg. Ele ainda disse que estavam há 9 dias em alto mar e já estavam cansados, mas resolveram fazer uma última busca com o sonar e de repente capturaram essa “coisa”.
Utilizando um sonar de varredura lateral, a equipe encontrou um objeto cilíndrico de 60 metros de diâmetro com uma “cauda rígida” de 400 metros. Em outra passagem sobre o objeto, o sonar mostrou uma segunda forma discóide há 200 metros de distância.
A equipe de Lindberg acredita que os objetos são muito grandes para terem caído de algum navio ou embarcação ou serem parte de um naufrágio, mas não fazem ideia do que pode ser aquilo.
Segundo Lindberg, já ouviram todo tipo de “explicação” para o achado: desde que é a nave Millennium Falcon, de George Lucas, até de que aquilo é algum tipo de “plugue” ou “tampa” para o “interior do mundo” ou para o “inferno” ou algo do gênero. É claro que a única forma de esclarecer o mistério é descendo lá para ver de perto.
Andreas Olsson, chefe de arqueologia do Museu Marítimo Sueco, admite estar muito intrigado pela imagem registrada, mas se mantém cético com relação ao que ela pode ser. A confiabilidade da técnica de escaneamento do sonar utilizado pela equipe é uma de suas maiores preocupações, já que ela torna difícil determinar se o objeto é uma formação geológica natural ou algo completamente diferente. Vários parâmetros podem interferir na captura da imagem, segundo Olsson. E mesmo Lindberg admite que a imagem não é a melhor possível. Mas sua equipe já planeja voltar ao local na primavera, quando as águas estarão mais calmas, para investigar seu achado.
Quem sabe inglês, pode assistir também a reportagem da CNN sobre o caso: