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14 de mar. de 2012

Bons vídeos!... E bons artigos!


Mais um time-lapse




IMG 3371 filtered Mais um time lapse
Comparando com o primeiro, já vi que a redução do intervalo nos disparos contribuiu para o movimento ficar mais fluido. Ainda preciso estudar mais e aperfeiçoar a técnica. A primeira parte, longa e meio tediosa foi aqui em casa, e realmente, o excesso de luz ferra com o negócio! Quando o local e o tempo permitirem farei novos testes. Creio que precisarei de uma lente boa para isso, talvez uma Tokina 11-16mm F/2.8, já que o adaptador de grande angular que eu uso é um lixo, e tem uma aberração tamanha que torna impossível usar para time-lapse. Dessa vez usei a lente do kit.
Aqui está o video:

Bom carnavaltransparent Bom carnaval

Tentando a minha própria distorção temporal


Ontem antes de ir dormir eu acabei postando aquele vídeo da distorção temporal e enquanto tomava banho para deitar, acabei me sentindo compelido a tentar fazer o treco. Sem muitas esperanças, juntei os bagulhos. A câmera estava ao alcance da mão, com bateria, com lente clara, tripé… Fui até a varanda e vi que a noite estava adequada, sem muitas nuvens e com boas estrelas, apesar de que no condomínio onde eu moro nego colocou umas luzes alaranjadas potentes pra dedéu que ficam acesas até raiar o dia, e é muita luz. Aqui tá foda! De dia o sol vem de cima. Agora, de noite, o sol vem de baixo.
Isso atrapalhou legal. Outra coisa que eu não podia prever é um repentino aparecimento da lua. Eu não tinha nenhuma dica nem carta celeste para prever o que iria aparecer. Aqui está no que deu:

O resultado do meu primeiro time lapse, de míseros 12 segundos, ficou meia-boca, mas me ajudou a compreender melhor algumas coisas, que implementarei no meu próximo teste dessa técnica.
Como é feita a parada:

Você tem que ter uma câmera que possa configurar a abertura do diafragma para o máximo possível. geralmente só dá pra fazer isso legal nas maquinas “reflex” de espelho. No caso, a minha é uma DSLR Canon 3Ti. Eu usei uma lente clara de 50mm e este foi um dos meus erros.
Não pela lente clara, mas por ser 50mm. Em termos didaticamente leigos: Em geral, as lentes funciona assim, quanto maior o valor em milímetros, mais “de zoom” a lente é. Assim, uma de 200mm vai ter mais “zoom” que uma de 50mm, que por sua vez tem mais “zoom” que uma de 12mm. Se fosse só isso tava bom, mas ainda entra aí a questão da claridade da lente. Algumas lentes deixam passar mais luz que outras. A regra é fácil, quanto mais luz passa, melhor é. E infelizmente, mais cara a lente também. Há outros fatores que aumentam os preços das lentes, mas que pra este caso, acho que não vão afetar muito o resultado, como estabilizadores óticos e focagem rápida… Não para fotos de estrelas.
No caso da filmagem das estrelas, a logica é inversa a da filmagem da lua. Na da lua, eu quero usar o máximo de zoom que eu puder, então, usei uma lente telescópica de 500mm.

lua2 Tentando a minha própria distorção temporal
Já nas estrelas, a ideia não é mostrar só uma no meio da tela preta mas sim um pancadão delas, e é por isso que o ideal é usar uma lente grande-angular, ou seja, uma lente que pega muita coisa e bota no quadro. Seria mais ou menos um tipo de “lente anti-zoom”.
O que ficou claro no meu teste é que é fundamental um tripé firme, um cartão de grande capacidade, porque a sequencia é captada TODA em formato RAW, que come muito espaço e baterias! Bateria é uma coisa fundamental, porque o contínuo bater de fotos, acesso e gravação no cartão, mais o visor lcd ligado direto consomem muito. Solucionei isso com o grip vertical, que permite enfiar duas baterias na maquina de uma vez só. Assim, já dá o dobro da performance.
Outro problema é que para fazer um bom timelapse como aqueles inigualáveis lá (os caras são profissa e vendem os videos deles até pro Discovery.) do último post é que precisa de um lugar escuro como um BREU. Sabe quele lugar tão escuro que dá medo? Pois é. O ideal é assim. Não dá pra ser no meio da cidade que é onde eu moro, porque o brilho da luz da cidade afeta o resultado final, a menos que role um daqueles apagões épicos.
A escolha do dia, aliás, da noite, me parece de suma importância, já que em dias nebulosos, não vai pegar legal muitas estrelas. O bom é quele dia típico de maio, que dá aquele céu azulão, sem nenhuma nuvem, e de preferência com lua nova. Aí fica style o bagulho.

Fazer o timelapse em si é uma coisa facílima. Ou você usa um intervalômetro ou instala o magic lantern (vale a pena!) e soluciona isso “na faixa”. Basicamente é uma setagem que diz para a maquina que você quer que ela comece a bater fotos feito louca, de X em X tempo. Aperta o disparo e ela começa. E é lindo quando as coisas simplesmente funcionam.
Mas como tudo na vida, já deu pra perceber que o buraco é mais em baixo. Eu tava la todo pimpão tentando fazer o meu primeiro timelapse da vida, em ignorei algumas coisas simples, que servem não só para o timelapse, como para fotografia espacial em geral:

  • Pegue a distancia focal da lente e divida 600 por ela. Vai dar um valor. Este valor é o tempo de exposição ideal para esta lente. Assim, se sua lente é como a minha, 50mm, então 600:50 =12 segundos de exposição.
  • Outra coisa é que como a lente é clara, 1:1,8 então isso quer dizer que ela poderia ficar mais “aberta” a entrada de luz, o que podemos compensar, reduzindo o ISO. Isso é fundamental, porque com quanto menor o ISO, mais nítida a imagem ficará e com menos tendência ao granulado. Mas tem que balancear, porque o ISO mais alto também ajuda a captar estrelas que só vão aparecer (como magica) na sua foto depois.
  • Mais um macete, é desligar o IS. O IS é a estabilização de imagem da lente. Parece bizarro? E é mesmo bizarro imaginar que a lente vai fazer uma imagem mais nítida no tripé se o IS estiver desligado. Estranho pensar que desligando a estabilização a imagem fica mais nítida…
  • Se grana não for problema na sua vida como é na minha, o ideal é pegar uma maquina full frame para fazer isso, já que uma Canon T3i tipo a minha, tem um sensor CCD menor, e portanto, capta menos área. Obviamente que isso é contornável se você usar uma lente grande angular que compense essa diferença (claro que não estou dizendo que é a mesma coisa, mas financeiramente, se você não pode partir de cara para uma 5D, é uma solução coerente).
  • O lance funciona assim: Se você deixa entrar mais luz, a maquina pode ficar captando menos tempo. Senão, entra luz demais e estraga a foto. Dessa forma, se sua lente é mais “escura”, deixando passar menos luz, você precisa deixar a entrada de luz na sua maquina aberta por mais tempo. Só que se você fizer isso demais, o céu vai ficar riscado, já que o deslocamento do planeta pelo espaço fará cada estrela gerar um risquinho na foto. Nem sempre é ruim e pode ser este seu objetivo. Saca só:481126091 b751463fd6 Tentando a minha própria distorção temporal
  • O ponto referencial – sempre que for fazer um timelapse do espaço, lembre-se de colocar uma casinha, ua pedra, uma planta, uma arvore, ou qualquer coisa que seja, desde que fique imovel, e seja reconhecível. Isso é importante para “situar” o cérebro do observador, senão ele pode pensar que a cena foi feita de uma nave espacial ou de uma luneta.
  • Uma dica importante diz respeito a velocidade do giro do nosso planeta. Se você der a bobeira de setar um intervalo de registro muito grande, terá problemas de flickering no movimento das estrelas. Este foi meu principal erro (pelo menos que eu consigo notar no meu atual estagio de conhecimento semi-nulo de fotografia) já que a Terra gira RAPIDAÇO! Não parece, mas a câmera consegue ver isso melhor que nós dois. O time-lapse dos gringos malucos parece que tem um tempo baixo entre cada batida, e com isso, eles registram a estrela bem perto do mesmo ponto entre cada frame do video. Desse jeito, o arranjo faz com que o movimento de deslocamento dos astros do firmamento seja mais suave e lindo. Fazendo isso, o video dura mais também e registra objetos que passam rápido como aviões e satélites de forma mais bela e nítida.
A parte mais complicada pra mim foi pegar um monte de foto preta e fazer aparecer as estrelas no photoshop. A imagem RAW tem a vantagem de te dar a imagem integral, deixando que você possa usar os controles depois que bateu a foto e não antes. Parece meio magico e confesso que pra mim ainda é um pouco. Com apenas alguns ajustes já brota um pancadão de estrela que estava lá o tempo todo e eu não conseguia ver. Mas a imagem Raw tem muitas manhas, muitos controles, e esta é a parte mais difícil porque não sei o que os gringos fazem para aparecer esse STAR TREK no céu. Nessa parte, se alguém aí souber algum macete, dica, truque, macumba de photoshop… O que vier eu traço e agradeço.
Com o adobe bridge dá pra criar um ajuste padrão baseado numa foto RAW e aplicar todos aqueles controles e presets em todas as trocentas mil imagens de uma vez.
Dica: Demora séculos! Vá ao cinema.

No fim das contas, você vai mandar gerar copias das imagens RAW já ajustadas no formato TIFF com compressão LZW. Pra fazer a joça virar um filminho, é fácil. Pegue o quicktime player de guerra e mande abrir “sequencia de imagem”. (tem que ser versão pro) Escolha as imagens Tiff na pasta e mande abrir. Quando ele abrir, você manda exportar como filme do quicktime. Aí ele pergunta qual a taxa de frames do filme. Basicamente, é o seguinte: Televisão é 30. Cinema é 24 e stop motion eventualmente chega a ser 15. Eu escolhi 24, e confesso que chutei. Talvez se tivesse jogado 30, isso poderia ter reduzido o flickering do meu video. Mas não tenho certeza disso. O que eu sei é que mandou gerar o filminho a partir das fotos, pronto. Espere um cacetão de tempo e tchã! Virou um filme.
A imagem resultante será gigantesca, já que pelo menos a minha maquina só faz o raw em imagens enormes, mas isso pode ser útil, já que sem dindim para comprar uma grua eletrônica ou um tripé de motion control, eu estimo que seja possível controlar o deslocamento de um video enorme sobre o stage de video, usando um combustion ou premiére. Assim, seu video pode ser deslocado horizontalmente, adicionando uma sensação sutil de pan e /ou dolly, que não existia quando você registrou as estrelas. Claro não é a mesma coisa, mas o custo de fazer isso é zero reais!
Eu pensei em adaptar um velho toca-discos, acoplando um “braço” metálico com uma cabeça de tripé nele e assim ir controlando o giro dele com um dimmer. Fazendo isso, talvez seja possível obter um deslocamento sutil e belo como o motion control daqueles caras. Mas aí já é papo para o McGyver!

Estou aberto a macetes e dicas. Eu não sou fotógrafo, então se eu tiver falado uma solene merda aqui, já peço perdão antecipadamente.

Distorção Temporal


Babe neste vídeo (veja em full screen!):


 


Energia grátis e moto-contínuo: Argentinos fazem motor magnético


O moto-contínuo é basicamente um motor que funciona para sempre, produzindo sua própria energia necessária para funcionar. De fato, este tipo de coisa vem sendo perseguida por muitos ao longo dos séculos, e ao que se sabe, até agora ninguém conseguiu fazer este sonho virar realidade. Os céticos troçam de todos os homens que em seu misto de sonho, idealismo, ambição e obviamente uma boa dose de inocência, se lançam em busca de obter seus próprios moto-c0ntínuos. Como se trata de algo que desafia completamente os preceitos mais básicos da lei da conservação de energia, é óbvio que muita gente -com razão – desconfia quando surgem os que dizem ter conseguido.
Um tempo depois que publiquei este post  sobre o cara do MIT e a tal maquina escalafobética, surgiu outro post onde uns cientistas (um deles é brasileiro inclusive) faz funcionar o motor inventado por um cientista turco, e ainda desmonta uma dessas maquinas na frente de uma junta de professores de Física, da Universidade de Delft na Holanda.
Logicamente houve quem torcesse o nariz para aquele video, supondo que seria uma fraude. Em vista da duvida (que tb foi minha) se era um video real ou uma farsa, eu pessoalmente, entrei em contato com o professor que demonstra a maquina. Precisei dar uma de detetive para achar o email dele, mas pra meu espanto, ele me respondeu e confirmou o video, a maquina, o experimento e ainda por cima que ela realmente gera energia grátis!
Comecei a levar mais fé quando isso aconteceu. Até o presente momento, eu devo confessar, ainda não estou seguro se realmente essas maquinas são moto-contínuos como seus inventores alegam ser, mas é preciso reconhecer que a ciência não é uma coisa morta. Ao contrário, ela é viva, feitas de novas duvidas e descobertas a cada dia. Se entubarmos a máxima de que “um moto contínuo não pode existir” porque ele desafia uma lei da Física, estamos nos inclinando perigosamente para que uma “lei” se torne um “dogma”. É possível que haja alguma propriedade ainda pouco conhecida do magnetismo operando ali? Eu penso que sim, mas há que duvide.
Minha opinião pessoal é a de quem já viu e fez em casa um objeto mais pesado que o ar levitar. Há séculos atrás isso seria considerado bruxaria, mas hoje sabe-se que um supercondutor levita porque uma propriedade magnética rara opera ali. Achar que nossa ciência atingiu o ponto final de seu conhecimento sobre toda a natureza é uma sonora estupidez que contradiz a máxima  socrática mais verdadeira quando se trata de ciência:
Só sei que nada sei.”
É claro que temos que dar a mão à palmatória no que concerne a hipótese desses engenhos serem simples motores de altíssimo aproveitamento. Ainda sim, é algo excepcional.
De qualquer forma, aqui está o motor magnético argentino. Veja ele funcionando com seus próprios olhos.
Tudo leva a crer que a experiência argentina seja compatível estruturalmente ao motor magnético exibido na Holanda. Em teoria, isso poderia indicar que realmente o negócio funciona e outro grupo de pesquisa independente conseguiu construir o mesmo motor.
Mas o que dizer de maquinas capazes de gerar energia elétrica do nada? Seriam os famosos geradores de estado sólido. Há quem pense que isso é coisa de Star Trek. Mas não é o que pensam e alegam caras como este aqui:

exibindocomponentes Energia grátis e moto contínuo: Argentinos fazem motor magnético
Este aí em cima é um gerador de fluxo EER que retira energia do nada (ou de algum lugar que nem faço ideia de onde. Só sei que eles dizem que não é de baterias e nem da rede elétrica).

Se isso for mesmo verdade, temos aqui algo que poderia mudar a matriz energética planetária rapidamente… Ou não. Há gigantescos interesses em jogo aqui. Seria muita inocência acreditar que grupos enormes ligados a matriz energética vigente na atualidade iriam gostar de um motor que tira energia do nada ou sabe-se la de onde de forma grátis.
Pra quem vender o àlcool? E a Gasolina? E o Diesel? E pior, como garantir o leitinho dos filhos dos caras que trabalham na Light?
O sonho da energia grátis não é novo. Foi este sonho que contribuiu efetivamente para o gênio Nikola Tesla terminar sua vida na pobreza. O cara que inventou o radio, a corrente alternada, a luz fluorescente e mais um monte de coisas dizia que um dia a energia elétrica poderia ser grátis e acessível a todos que precisassem dela. Tesla foi um gênio no campo da energia elétrica, mas sua maior burrice foi dar as costas ao lado mais perverso do ser humano: A cobiça.
Seja isso verdade ou não, aqui está algo curioso para debater numa mesa de bar. Penso que manter o ceticismo é bom nessas horas de alegações extraordinárias. Há sempre a possibilidade de que tudo acabe se tratando de erros de interpretação ou meros engodos para obter dinheiro dos trouxas.

De qualquer forma, acho admirável que os argentinos tenham se juntado aos norte americanos, russos, japoneses, holandeses e até turcos na busca por um motor magnético. Enquanto isso, a gente segue vendo BBB, rebolando no carnaval e dançando com o Michel Teló.

telo1 Energia grátis e moto contínuo: Argentinos fazem motor magnético


Pintando com fogo

Olha só esses retratos:


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243169spazuk 4 Pintando com fogo
243169spazuk 1 Pintando com fogo

243169spazuk 2 Pintando com fogo
243169jerry Pintando com fogo
243169louise Pintando com fogo
243169riopelle Pintando com fogo
243169man Pintando com fogo
243169chuck2 Pintando com fogo
243169deise Pintando com fogo


Se isso fosse desenhado, ou mesmo pintado, já seria sensacional, né? Mas e se eu te dissesse que o cara QUEIMOU essas imagens no papel usando uma ridícula vela?
Acredita?
150703spazuk 6 600x335 Pintando com fogo
O cara se chama Steven Spazuk e é um jedi quando se trata de queimar papel com uma vela. Ele usa a fuligem da queima da vela para escurecer o papel, e assim vai, folha a folha, pacientemente, construindo enormes retratos absurdamente detalhados.  Olha o maluco aqui com uma de suas obras:

243169spazuk 5 Pintando com fogo
Não acredita ainda? Normal, eu tb não queria acreditar quando vi. Parece até bruxaria. Veja o video aí:

150703crucifix Pintando com fogo
Fenomenal, né? Aqui está o site do cara.

Bizarro: As caixas misteriosas que gemem

204217maskoABraysbox Bizarro: As caixas misteriosas que gemem

Olha só que notícia mais estranha:
Desde a tarde de 08 de fevereiro, Bill Hanshumaker, um especialista  e Ph.D  em Ciências Marinhas do Centro Hatfield de Ciência Marinha em Newport disse ao site Huliq em uma entrevista que, “eu não sei o que eles são”.
Embora não saiba dizer o que são as caixas nem o que existe dentro delas, o Dr. Hanshumaker disse que é aconselhável” monitoramento surf ” nas praias onde ocorreram os aparecimentos dessas caixas de metal estranhas.
Tudo começou no dia 6 de fevereiro de 2012, ao longo das praias locais, e agora parecem estar se multiplicando num ritmo curioso.

204217caixa Bizarro: As caixas misteriosas que gemem
Os curiosos objetos parecem fazer parte de um conjunto de cerca de uma dúzia ou mais que foram localizados acima e abaixo praias da Costa Oeste. Enquanto isso, o governo britânico também fotografou semelhantes enormes caixas de metal nas praias do Sri Lanka no final de 1990 e no início de 2004 e 2005. A descoberta das caixas teria sido detalhada em relatórios recentemente classificadas do governo britânico onde se sugere que as mesmas possam ter ligação com outros casos documentados sobre as aparições de objetos voadores não identificados por militares e o público em geral. Relatos compilados que remontam à década de 50.
Alguns fatores levam a crer que as caixas registradas nos documentos oficiais encontradas no Sri Lanka podem ter ligação direta com as caixas que apareceram recentemente, já que elas compartilham características como cor, peso aparente, forma, materiais e dimensões. Na primeira vez em que surgiram elas foram localizadas nas águas azuis do Oceano Índico e do Baía de Bengala – segundo foi indicando nos documentos liberados recentemente no bloco de documentos ligados a OVNIs britânicos.
É difícil estabelecer uma conexão direta entre as pesadíssimas caixas de metal e os Ufos, mas elas realmente parecem ligadas com as caixas de metal surgidas nesse mês ao longo da costa de Oregon, estado de Washington e as praias do norte da Califórnia, onde estão sendo fotografadas, documentadas e analisadas ??por especialistas locais.
Devido a recentes tempestades no Oceano Pacífico, a “caixas” estão sendo mais ou menos ignoradas, com pequenas notas de comentários na mídia, como nos jornais locais, mas o estranho e isnsólito aparecimento das caixas surgiu nos “radares” dos caçadores de ovnis locais.
Apesar do mistério Errol observa que “é uma coisa boa”, quando algo assim dá uma agitada na agenda de Pesquisa da Oregon State University, pois sempre que há alguma criatura surgindo morta nas praias, como uma baleia, peixe ou alguma outra coisa estranha e inusitada – os especialistas do Hatfield são chamados para investigar.
Quando perguntado se ele já ouviu falar de algo parecido com essas enormes caixas de metal, com ou sem tampa, o Dr. Hanshumaker prefere se abster de comentar ou especular sobre o registro. Em vez disso, o especialista em ciências do mar opta pelo mero registro em fotos das caixas e de obtenção de notas sobre tamanho, detalhes e coloração.
A única coisa que se sabe com certeza sobre elas é que as caixas estão sendo investigadas.
A uma hora de carro de Corvallis, está o Hatfield Marine Science Center, em Newport é OSU campus litoral para a pesquisa e investigação de aspectos biológicos marinhos e geoquímicos dos ambientes do oceano, marés, estuários, e região costeira.

Por se tratar de um órgão competente para lidar com aparecimentos e contaminações marinhas, o órgão foi encarregado pelos governos federais e estadual para monitorar as praias do litoral de Oregon hoje. Especula-se que o tsunami gerado pelo último grande terremoto do Japão, produziu ondas gigantes que atravessaram o Oceano Pacífico, chocando-se contra a Costa Oeste e causando a criação de uma enorme quantidade de detritos, que parece estar crescendo a cada dia, fazendo pessoas comuns encontrarem todos os tipos de “coisas” ao longo da costa.
Segundo os moradores locais, estas caixas de metal estranhas foram examinadas em busca de algum ideograma ou baixo relevo que indique a procedência japonesa, e as liguem ao terremoto, mas elas aparentam estar lisas, e “tudo o que sabemos é que houve um monte de ação no céu, além do mais, as tardes com avistamentos de UFO parecem estar aumentando”. Algumas caixas foram encontradas na praia, um dia após vários avistamentos de luzes brilhantes nos céus da costa de Bray Point. Como as caixas não tem identificação visível, especulou-se que talvez elas estejam ligadas aos ufos.
Tanto a polícia local ao longo da costa de Oregon quanto a guarda costeira nos dias em que as caixas do Sri Lanka foram descobertas, afirmam que “elas são, provavelmente, originadas a partir de um navio porta-conteineres”, No entanto, há quem diga que essa afirmação não se sustenta, na medida em que os contêineres obedecem um padrão diferente das caixas e que tanto o Oregon, a costa central e a costa do Sri Lanka não são acessíveis aos navios de contêineres.
Em um relatório- apresentado nos documentos agora divulgados pelo governo britânico sobre UFOs – um homem disse que acreditava que ele havia sido “sequestrado” por alienígenas em outubro de 1998 depois de ter visto uma nave não identificada pairar sobre sua casa costeira. Além do efeito de missing time, o homem descreveu ter visto “projéteis” ao longo das praias.
Curiosamente, as caixas de metal que apareceram ao longo das praias da Costa Oeste em 06 de fevereiro na vizinha Praia Stonefield após ufólogos locais relatarem um fim de semana peculiar com o que os moradores chamaram de intensos avistamentos de OVNIs.
“Estas caixas de metal tem cerca de 50 centímetros de altura e  por um metro e meio de profundidade e comprimento” [...] E tanto quanto sabemos “esses recipientes metálicos quadrados não têm abertura e são completamente selados”, explicou o caçador de ufos Errol que vive nas proximidades no Bray Point.
Por sua vez, essas caixas não são “móveis”, elas pesam muito, parecem sólidas e há quem diga ter ouvido um zumbido vindo de algumas delas. Errol disse que foi chamado para ver o que estava acontecendo por moradores locais pensando que as caixas “tinham mesmo algo a ver com os OVNIs”. Uma senhora chamada Doris disse inclusive que “um gemido alto vindo das caixas numa noite de domingo”.
“É como se fosse um alarme disparado”, disse Doris tentando imitar o barulho estranho que ouviu vir das caixas. “Sei que as coisas loucas acontecem em Stonefield, mas quando você anda por aí e vê esse tipo de caixa de metal brilhando na arrebentação, aquilo é algo que chama a sua atenção. É uma coisa real.”
Ao mesmo tempo, Doris disse que esta área ao redor Stonefield Beach é um “lugar tranquilo”, onde o mais comum é “nada além de gaivotas e as ondas do Oceano Pacífico para quebrar o silêncio.”
Há quem considere, no entanto, que a população local está sugestionada e estão apenas “vendo as coisas que querem ver ” em simples destroços jogados nas praias. O que é MUITO provável.

A história toda pode também ser um hoax. Eu apostaria minhas fichas em um hoax ou num grande erro de interpretação. As caixas podem estar relacionadas com as caixas da Cia petrolífera BP que foram aparecer numa praia da Florida.

Pessoalmente, eu não consigo estabelecer muito claramente uma ligação de caixas seladas com naves alienígenas, mas consigo mais facilmente imaginar que essas caixas pesadas sejam lacres de chumbo contendo material radioativo dentro. Só não sei se material radioativo “geme”.
Curiosamente, este caso das caixas misteriosas me lembrou de dois casos ufologicos distintos, ambos os quais eu li há muitos anos. O primeiro é o de um caso registrado em 21 de julho de 1947, envolvendo 4 funcionários da guarda costeira dos EUA.
Dahl e sua equipe da guarda costeira estavam patrulhando no extremo sul de Puget Sound, Washington – um lugar abundante em ilhas e fiordes – quando eles chegaram em uma baía oriental fora de Maury Island, uma ilha pequena e pouco povoada cerca de três quilômetros do continente.
Na época havia dois membros da tripulação de Dahl, seu filho e um cão a bordo. Ao entrarem na baía, Dahl olhou para cima  e ficou surpreso ao ver “seis grandes donuts em forma de máquinas” no ar. Ele julgou que estivessem a cerca de 2000 pés de altitude, parados e em silêncio.

Acostumado a ver e resgatar aeronaves em risco, Dahl inicialmente pensou que eram balões até que viu um descendo, seguido por outros cinco. Esta máquina solitária parecia estar em apuros. Dahl notou que os demais discos o seguiam, mantendo uma distância de aproximadamente 200 metros acima.

O objeto que era discoide com um furo no meio, continuou em um movimento descendente até que chegou a cerca de 500 metros da superfície da água. Eles permaneceram em silêncio total e Dahl não viu nenhum meio visível de propulsão. A nave simplesmente  não parecia ter qualquer motor.
Dahl contabilizou cerca de  100 metros de diâmetro em cada ufo e cada um tinha um furo no seu centro, com cerca de 25 metros de diâmetro. As nuvens estavam baixas, mas quando a luz do sol as rompeu, Dahl observou que o brilho foi refletido das superfícies metálicas das estranhas naves. No entanto, não havia um brilho, mas muitos.
Além disso, a espaçonave pareceu ter vigias espaçadas em torno do exterior de sua fuselagem. Dahl e seus homens também relataram o que parecia ser janelas escuras e circulares no interior e no fundo deles.
Dahl depois disse: “Temendo que a máquina central e mais baixa iria bater na baía, nós direcionamos nosso barco até a praia. Tomei quatro fotos dos balões, como eu ainda pensava que eles fossem . Todo o tempo, os cinco estavam circulando em torno do que parecia estar com defeito. Cinco minutos se passaram, e então uma das máquinas que o circulavam saiu da formação e veio direto para o que estava com problemas. Ele pareceu tocá-lo, e ficou imóvel por cerca de quatro minutos. Então, ouvimos uma explosão,  e a nave central, vomitou o que parecia ser milhares de jornais do interior de seu centro. Mas esses fragmentos acabaram por revelar ser um tipo de metal branco muito leve que voou para a terra , e também caiu na baía.
Do ponto onde se deu a ruptura numa das naves começou a derramar um material que se assemelhava a um metal negro em estado de fusão. O metal chegou a pingar no barco em que eles estavam, atingindo e queimando gravemente o braço do capitão e ainda por cima matando seu cão de estimação.  Quando a nave parou de derramar o metal, elas se afastaram, indo em direção ao Pacífico. O metal que pingou   quando finalmente esfriou ainda boava na superfície, e os homens recolheram grande quantidade dele para a lancha.
Só então notaram que o radio havia parado de funcionar. Eles regressaram a base onde o jovem queimado chegou a ser hospitalizado.  A embarcação estava sob comando do tenente Harold A. Dahl, e cumpria serviço junto a costa de Puget Sound, Washington. Ao retornar a base, foi Dahl que relatou o ocorrido num detalhado relatório de operação  ao seu superior, o comandante Fred L. Chisman. Dhal entregou ao superior as amostras e também a maquina fotográfica contendo as duas chapas ainda sem revelar.
“Quando comecei a sair em patrulha, meu rádio estava em perfeita ordem. Mas agora, a estática era tão grande, eu não podia fazer contato com a nossa estação terrestre! No entanto, o clima não poderia ter causado toda a interferência que isso. Nossa casa do leme havia sido atingida pela chuva de metal, e danificou-se.  Eu comecei a subir os motores e voltamos a Tacoma, onde meu filho teve que ser atendido no hospital eu relatei a minha aventura de oficial superior, o Sr. Fred L. Chrisman, mas eu poderia ver que ele não acreditava em mim! Eu dei-lhe a câmera e os filmes e também os fragmentos de metal que tinham sido recolhidas na ilha. Mais tarde, o próprio Chrisman saiu à ilha para procurar as 20 toneladas de metal que vimos ter sido cuspido da a estranha máquina. Quando os meus filmes foram revelados, eles mostraram o ufo estranho, mas os negativos foram cobertas com manchas brancas, como se tivessem sido expostos a alguma radiação. ”
Segundo consta no relatório do Projeto Sign, aparentemente, as amostras do metal estranho foram levadas para a Universidade de Chicago para análise, que os descreveu como “folhas de metal que tinha caído de uma grande altura no céu e pousado na areia.”
Uma análise adicional relatou que o metal era uma liga de cálcio, ferro, zinco e titânio. Também estavam presentes alumínio, manganês, cobre, magnésio, silício, níquel, chumbo, estrôncio e crómio, juntamente com vestígios de estanho, prata e cádmio. Observou-se também que  o conteúdo de cálcio foi invulgarmente elevado e que não tinha sido oxidado, como acontece quando aquecido – ao menos em condições terrestres.
De uma forma suspeita, a caixa contendo os fragmentos do misterioso metal que pingou da nave se perdeu. Isso ocorreu após o tenente Frank M. Brown levar a caixa para Kenneth Arnold (aquele mesmo que foi o primeiro a reportar discos voadores nos EUA em julho de 1947) dar uma olhada.
KArnold Bizarro: As caixas misteriosas que gemem
Kenneth Arnold ficou com amostras do metal até que um homem de preto lhe tomou as amostras.
Frank estava voltando quando notou que o avião em que ele e o capitão Dawson estavam começou a pegar fogo. A aeronave ia cair e os dois pularam de para-quedas antes da explosão da aeronave em pleno ar ocorrer.
A caixa com os restos do ufo se perderam na explosão.  Este caso foi emblemático, porque os serviços de inteligência das Forças Armadas tentaram a todo custo silenciar o caso.  Um oficial chegou a bater na casa de Kenneth Arnold e exigir que ele entregasse todas as amostras do material que possuía.  Posteriormente, Dahl e Crisman foram transferidos de posto e função, desaparecendo com o tempo dos registros.  A história foi reportada posteriormente nos arquivos do projeto Sign;
O outro caso conta sobre uma caixa de metal lacrada, que teria sido encontrada por uma testemunha de ufos. Essa caixa emitia um estranho som, como um gemido metálico a cada hora cheia (ou fração específica. Não me lembro direito). Como tem muitos anos que eu li sobre esse caso, vou dar uma procurada aqui pra relatar ele com mais fidelidade.

O misterioso Efeito Hutchinson

Eu estava navegando pelo youtube quando me deparei com um video que me chamou a atenção. Trata-se de um video mostrando o que parece ser uma barra de ferro fundido, aparentemente sólida, que foi colocada sobre uma simples mesa de madeira. Há o som de um equipamento eletrônico de fundo, e então, a barra começa lentamente a dobrar, derretendo, soltando fumaça, inclusive. No entanto, a mesa de madeira permanece miraculosamente intacta. Veja!...

Como isso é possível?
Segundo o autor deste experimento, este seria apenas um dos bizarros comportamentos físicos promovidos pelo que se convencionou chamar de “Efeito Hutchinson”.
Basicamente o tal “Efeito Hutchison” é um conjunto de fenômenos anômalos, que foram descobertos acidentalmente por John Hutchison durante as tentativas para estudar as ondas longitudinais de Nikola Tesla em 1979. Dessa forma, não se trata simplesmente um efeito singular e sim de muitos, que vão do derretimento e fusão de materiais aparentemente incompatíveis como madeira e metal; levitação espontânea e até o completo desaparecimento de certos objetos.
É atribuído ao fenômeno do Efeito Hutchinson um dos mais impressionantes e polêmicos experimentos de antigravidade já documentado.

O fenômeno é tão bizarro que faz com que muita gente duvide dele, e ocorre espontaneamente, como resultado de interferências de ondas de rádio em uma zona de volume espacial abrangidos por fontes de alta tensão, normalmente geradores de Van de Graff, e duas ou mais bobinas de Tesla.
Os efeitos alegados no “pacote” de fenômenos já testemunhados incluem a levitação de objetos pesados e também a fusão de materiais diferentes como metal e madeira (observe que este fenômeno aparentemente insólito foi reportado há décadas durante o experimento Filadélfia, que supostamente envolveu armar um navio de guerra com bobinas tesla gigantes para fazê-lo ficar invisível).
Também ocorrem aquecimentos anômalos de metais sem queimar materiais adjacentes, fratura espontânea de metais e mudanças temporárias e permanentes na estrutura cristalina e nas propriedades físicas de metais.

A fusão de materiais diferentes, o que é extremamente notável, e na opinião de muitos cientistas uma impossibilidade completa, indicaria que o Efeito Hutchison tem uma poderosa influência sobre as forças de Van der Waals. Em uma contradição notável e desconcertante, substâncias diferentes podem simplesmente “DESAPARECER”, mas as substâncias individuais não se dissociam. Dessa forma, um bloco de madeira pode simplesmente “afundar” numa barra de metal, mas nem a barra de metal nem o bloco de madeira se separam depois.
As pessoas que se debruçam sobre os mistérios do efeito Hutchinson e seu aquecimento anômalo de metal, sem qualquer evidência de queima ou mesmo aquecimento dos materiais adjacentes (geralmente de madeira) acreditam que esta pode ser uma indicação de que, possivelmente, há aspectos na natureza do calor que ainda njão foram completamente compreendidos. Essas pessoas alegam que a totalidade da termodinâmica é representada pela porção infravermelha do espectro eletromagnético, que é insignificante em um contexto de 0 Hz a Hz infinito. Dessa forma, o aquecimento anômalo exibido pelo Efeito Hutchison mostra claramente que ainda temos muito a aprender, especialmente onde a termodinâmica e eletromagnetismo se encontram.
A fratura espontânea de metais, como ocorre com o Efeito Hutchison, é única por duas razões:
  • não há evidência de uma “força externa”, causando a fratura
  • o método pelo qual o metal separa envolve um deslizamento movimento em uma direção para os lados, na horizontal. O metal simplesmente se desfaz.
Isso sem falar nas mudanças temporárias na estrutura cristalina e propriedades físicas dos metais. Um vídeo mostra uma colher batendo para cima e para baixo como um pano limpo em um vento forte. No caso de alterações permanentes, uma barra de metal vai ser rígida em uma extremidade, como o aço, e macia, no outro extremo, como se fosse de chumbo. Acredita-se que isso seja uma evidência de forte influência sobre as forças de Van der Waals.
63409Metal Samples 2 O misterioso Efeito Hutchinson

Uma colher de aço penetrou um bloco sólido de aluminio.
 O misterioso Efeito Hutchinson

Um cano de cobre desapareceu na frente da câmera
634098x6Metal Sample 1 O misterioso Efeito Hutchinson

Blocos de metal se partem espontaneamente.
As interferências de ondas de rádio envolvidos na produção desses efeitos são geradas a partir de quatro a cinco fontes de rádio diferentes, todas operando em baixa potência. No entanto, a zona em que as interferências dessas ondas ocorrem é ressaltada por centenas de quilovolts.
Uma das suposições para explicar os fenômenos que John Hutchinson alega ter descoberto seria a de que o fenômeno aproveita a Energia do Ponto Zero. Esta energia recebe esse nome porque só poderia ser evidenciada em materiais resfriados a zero graus Kelvin, onde supostamente toda a atividade de um átomo cessa.
A energia estaria associada à emissão espontânea e aniquilação de elétrons e pósitrons provenientes do que é chamado de “vácuo do quantum.” A densidade da energia contida no vácuo quântico é estimada como sendo uma fonte espetacular de energia, não comparada a nada conhecido ainda pela nossa Ciência.
Um dos problemas envolvendo as pesquisas de Hutchinson é a instabilidade de seus experimentos. Aparentemente eles não se repetem com regularidade e por isso, são vistos como fraudes deliberadas por muitos cientistas. Mas John dá de ombros e não parece ligar muito para o que acham dele.
O cientista esbarrou por acidente no fenômeno que batizou. O dia que mudou drasticamente sua vida ocorreu em 1979, quando, ao ligar um conjunto de equipamentos de alta tensão, sentiu algo bater no ombro. Era um pedaço de metal.
John pegou o metal e jogou longe, para estupefato, ver o metal voar pelo ar novamente e tornar a atingí-lo.

Ele percebeu então que quando suas bobinas Tesla, gerador eletrostático, e outros equipamentos eram ligados juntos, criavam um campo eletromagnético complexo, e peças de metal pesado levitavam. Muitas delas disparavam em direção ao teto, e algumas peças até se desintegraram.
Tal como acontece com grande parte do novo campo de energia, ninguém pode dizer com certeza como e porque isso ocorre. Alguns teóricos dizem que o efeito é o resultado de se oposição de campos eletromagnéticos cancelando-se mutuamente, criando um poderoso fluxo de energia do espaço.
É possível que as forças que Hutchinson descobriu já fossem conhecidas por Nikola Tesla. Há muitos mistérios sobre o genial inventor da corrente alternada, e ele parece ter se empenhado para deixar uma marca indelével neste planeta.
Sua fama inspira cientistas, estudantes e atrai “interessados em ocultismo” como uma lâmpada atrai cupins no verão.
A começar pela forma como muitos crêem, uma grande massa se conhecimento veio parar em sua mente de uma hora para outra. Tesla dizia ter sofrido uma espécie de colapso mental onde um enorme volume de informações surgiram, vindas do espaço, diretamente para sua cabeça. Ele mesmo atribuiu a autoria desses conhecimentos revolucionários a alienígenas. Tesla acreditava que estava canalizando algum tipo de conhecimento alienígena que mudaria o mundo. Foi assim que ele começou a fazer experimentos estranhos, que assustaram inúmeras vezes sua vizinhança. Pense no Tesla como uma espécie de Tony Starck vitoriano.
200px N.Tesla  O misterioso Efeito Hutchinson
Nikola Tesla
Ele trabalhava em seus projetos de forma tão dedicada que mais de uma vez desmaiou de cansaço. Quando o inventor ficava “fora do ar”, seus auxiliares corriam para patentear seus inventos. Tesla teria produzido uma série de maquinas e engenhos complexos, que somente ele sabia operar, mas além desses deixou centenas de desenhos, modelos e diagramas. Alguns desses projetos são de armas, acredita-se, seriam tão letais que foram trancados na Biblioteca do Congresso dos EUA e não podem ser consultados.
À parte os seus trabalhos em electromagnetismo e engenharia electromecânica, Tesla contribuiu em diferentes medidas para o estabelecimento da robótica, controle remoto, radar e ciência computacional, e para a expansão da balística, Física nuclear, e Física teórica. Em 1943 o Supremo Tribunal dos Estados Unidos acreditou-o como sendo o inventor do rádio. Além disso, o Sérvio inventou também a corrente polifásica, comutadores elétricos e ligação em estrela, novos tipos de geradores e transformadores, a comunicação sem fio, a lâmpada fluorescente, o controle remoto por rádio e protótipos de transmissão de energia. Ele também era poliglota e além do sérvio, falava ainda sete outras línguas: checo, inglês, francês, alemão, húngaro, italiano e latim.
Como se não fosse suficiente, o cara ainda tinha uma memoria surpreendente. Ele dedicou-se a ler muitas obras, memorizando livros inteiros.
Nikola Tesla relatou na sua autobiografia que experienciava momentos pormenorizados de inspiração. Durante o início da sua vida, ele foi atingido pela doença recorrentemente. Sofria de uma bizarrice súbita, na qual clarões de luz que o cegavam apareciam em frente aos seus olhos, muitas vezes acompanhados de alucinações. A maioria das vezes, essas visões estavam ligadas a uma palavra ou ideia com a qual se deparava. E apenas por ouvir o nome de um assunto, involuntariamente o visionava mentalmente, com detalhes realísticos. Tesla podia visualizar uma invenção no seu cérebro na sua forma precisa antes de avançar para a fase da construção, uma técnica conhecida como pensamento visual. Tesla tinha também muitas vezes flashbacks de acontecimentos anteriores da sua vida; isto começou a ocorrer com ele durante a infância.
Seja Tesla um canalizador de informações que viajaram pelo cosmos ou um gênio-inventor sem precedentes, o fato é que graças a ele você está vendo estas linhas aqui. Teria o genial cientista sérvio da era Vitoriana descoberto um ponto de conexão da nossa tecnologia terrestre com a tecnologia alienígena?
Seria o Efeito Hutchinson um conjunto de evidências de que talvez possamos ter evoluído tecnologicamente desconhecendo algum fenômeno básico que poderia nos permitir a fabricar um disco voador?



O próprio Hutchinson descreve o fenômeno


Há quem acredite piamente no que John Hutchinson diga, mas muitos duvidam dele e creem que o tal efeito não passa de truques. Seja como for, fica a cargo de cada um formar sua própria opinião acerca deste fenômeno.
O cara tem um site completamente 90´s style, onde apresenta seus experimentos. Caso o conjunto de fenômenos sejam reais, temos aí uma fronteira do desconhecido, que poderá contribuir grandemente para nossa compreensão da gravidade, termodinâmica e efeitos de ondas eletromagnéticas sobre materiais. Se for uma fraude é algo não apenas detestável como também curioso, já que seus videos são tão bizarros que não parecem ter sido criados para convencer, e sim confundir.


Ele queria ser o Super Mario – O Prisioneiro que mergulhou no vaso sanitário

Tem umas coisas muito toscas na internet, é verdade. Mas tem horas que a gente se depara com certas situações tão esdrúxulas que fica estranho não compartilhar essas aberrações com os amigos. Dessa vez achei um vídeo de um preso que deliberadamente resolveu fazer um salto ornamental do alto da beliche do presídio no vaso sanitário.

Síndrome do Super Mario, né?