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8 de mar. de 2012

Aquecimento global


Aquecimento Global?

Já existiam indicadores de que a tendência para o aquecimento global tinha parado desde 1998. O ano confirmou que a tendência actual é para o arrefecimento global e não o aquecimento
O ano passado foi um dos anos mais frios do último século. A China teve o Inverno mais frio dos últimos 100 anos. Bagdá testemunha a primeira neve da sua história. A América do Norte teve a maior cobertura de neve dos últimos 50 anos, com locais como o Wisconsin registando o valor mais elevado jamais registado.
Níveis recorde na cobertura de gelo da Antárctica, recorde de baixa temperatura no Minnesota, Texas, Florida, Mexico, Australia, Irão, Grécia, Africa do Sul, Groenlândia, Argentina, Chile - e a lista continua indefinidamente.
Climate Chart
Todas as fontes oficiais para os valores da temperatura global (Hadley, GISS(NASA), UAH, RSS) distribuiram dados actualizados. Todos mostram que, no ano passado, as temperaturas globais cairam vertiginosamente.
Infelizmente, se nos encontrarmos perante uma tendência global para o arrefecimento do clima, o CO2 em nada contribuiria para o travar, porque nunca teve qualquer influência na temperatura global. Senão seria fácil parar essa tendência, bastaria para isso aumentar a produção de CO2.
Como ficamos, então? Taxas sobre o CO2? Baseadas em quê? O que as justifica?

O que é a SIDA?

Talvez não saiba que não existe uma única prova da existência do virus HIV. Nunca ninguém o viu, apenas existe uma representação daquilo que os pesquisadores acham que o HIV será.
Este filme dá a voz aos muitos cientistas que estão cépticos acerca da versão oficial sobre o mito da SIDA.
Amplo documentário

Cápsula Vermelha ou Azul?

Chegou a hora de escolher entre a cápsula vermelha ou a azul.
Se escolheu a cápsula azul: fique sossegado, continue a viver a sua vida, e não ligue ao que vir neste website.
Se quer mesmo tomar a cápsula vermelha, leia o que este website tem para lhe oferecer. Investigue. Interrogue. Duvide. E tenha a certeza de que quantos mais fizerem o mesmo, mais possibilidades temos de vir a poder fazer alguma coisa.

A escolha é sua!

Ainda está connosco? Óptimo! Comecemos, então.
Olhemos para os nossos mitos. Mitos? Sim, mitos. Não será difícil de admitir que todas as épocas têm os seus mitos. Basta olharmos para o passado, e ver aquilo que constituía a "verdade conhecida" de então: a Terra era plana. O Sol girava à volta da Terra. Por cima das nossas cabeças havia um véu que só nos deixava antever parte do que se passava "do outro lado", no reino dos céus, onde seres poderosos e sobrenaturais se degladiavam.
Então, pesquisamos o porquê dos mitos. E acabamos sempre por encontrar uma intenção propositada de o defender e uma classe dirigente que se alimenta à custa dele. E a manutenção dos embustes à custa de manobras de propaganda cuidadosamente planeadas e encenadas.
Os sacerdotes egípcios eram mestres da arte do ilusionismo. Praticavam milagres para todo o povo ver. E mantinham a ilusão mágica para manterem a sua situação priveligiada.
Não há muito tempo atrás, discutia-se se a mulher possuía uma alma. Os mitos, então, eram diferentes. Talvez o mito mais importante do século XIX tenha sido o mito da "civilização". Era um "dever divino" levar a "civilização" aos povos que, coitados, não a tinham. Tal como tinha sido, 300 anos antes, um "dever divino" levar a "palavra de Deus" aos infiéis. Ambos os mitos encobriam o mesmo propósito: o estabelecimento de um império.

Os nossos mitos

Hoje temos outros mitos. Apenas para citar alguns: o mercado livre, a democracia, a liberdade, a igualdade, todos estes mitos sustentando a entidade religiosa chamada Propriedade. Rodeada pelos seus querubins, o Dinheiro e o Mercado.
Rimo-nos do sistema feudal, e não reconhecemos como "natural" o direito de posse que os nobres tinham sobre as suas populações. E muito menos "natural", ou justificável, o facto de ser o direito de nascimento o mecanismo transmissor desse poder.
No entanto, reconhecemos o direito de nascimento como natural em caso de herança. E o que é herdado? Exactamente o mesmo poder que os senhores feudais tinham sobre as suas populações. A única diferença é que o mecanismo do poder é diferente.
Confundimos o direito de dispormos dos nossos bens pessoais e de os oferecermos a quem bem entendermos, com o direito de governar a vida de milhares de pessoas, sem estar sujeito a qualquer órgão fiscalizador, e passarmos esse direito para os nossos filhos. Fazem-nos acreditar que os dois são uma e a mesma coisa, e que atacar uma é atacar as duas indiscriminadamente.
Quando nos rimos dos mitos dos antigos, tendemos a esquecer que os antigos não eram parvos. Muito menos estúpidos. De facto, biologica e intelectualmente, somos rigorosamente iguais aos nossos antepassados bíblicos. No entanto, devido à diferença de conhecimento tecnológico, os mitos deles eram diferentes dos nossos. Só isso.
Mas uma coisa não mudou: existiu sempre uma elite minoritária, que usou dos mitos para perpetuar o seu domínio sobre uma maioria.

Por definição, um mito tem exactamente e apenas o valor que convencionamos atribuir-lhe. O dinheiro tem valor porque convencionamos que o tem. É esse consenso que faz com que um pequeno pedaço de papel, a que chamamos nota, tenha um valor muito superior ao valor de qualquer outro pedaço de papel impresso.
Convencionamos que a propriedade é sagrada. Não reconhecemos diferença alguma entre possuirmos um apartamento ou possuirmos um país inteiro, e consideramos natural que assim seja. Consideramos natural que exista um mercado onde estamos completamente à mercê de quem tem tudo.
E não admitimos o facto evidente que quem tem tudo controla e faz as regras do mercado, com um único objectivo, o de aumentar a sua riqueza à custa dos que nada têm
Também temos os nossos tabus. A propriedade privada é um deles. E simplesmente não vemos a propriedade privada a ser saqueada todos os dias por quem tem tudo, enquanto ao mesmo tempo o direito à propriedade de quem tem tudo é religiosamente defendido.