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8 de fev. de 2012

Vida eterna


Criogenia, órgãos sob encomenda, células-tronco, clonagem, transfusão de sangue jovem, nanorobôs injetados no organismo. Cientistas estudam várias possibilidades de ampliação da expectativa de vida, mas atingiremos a imortalidade?




A velocidade de escape é a velocidade mínima que um objeto sem propulsão precisa para escapar de uma campo gravitacional, como o da Terra, ao invés de cair de volta ou ficar em órbita a uma certa distância.




Fazendo uma analogia com a morte, todos nós somos "atraídos" para ela desde o dia que nascemos. Parece que os avanços da ciência sempre podem nos dar uma sobrevida mas poucos de nós superam a marca dos 100 anos.


Estaríamos nos aproximando da velocidade de escape do campo gravitacional da morte? Atigiríamos uma singularidade tecnológica que nos permitiria fazer um backup de nossas lembranças (que nos fazem reconhecer quem nós somos) e trocarmos indefinidademente nossos órgãos defeituosos?

Se o, hoje corriqueiro, transplante de órgãos já foi considerado uma macabra alquimia de doutores Frankenstein modernos, não seria a hora da imortalidade sair do campo da ficção e passar, dentro de poucas décadas, para o campo das ciência aplicada.


Talvez seja o caso de seguir a estratégia da imortalidade de Raymond Kurzweil, que espera conseguir, já com os conhecimentos de nutrição e cuidados com a saúde de hoje, alcançar os próximos avanços tecnológicos que poderam levá-lo à vida eterna. E ele arrisca uma data: 2045.


O segundo episódio da série Isto é Impossível faz um apanhado de várias ideias sendo estudadas e desenvolvidas seriamente pelos cientistas e traça um panorama histórico do desejo humano de viver para sempre, e jovem.




Via BBA