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16 de fev. de 2012

Sorria!... Você está sendo filmado!


AI! AI!

Hahahahahahahahahahahahaha!!! Da série “Comerciais que vão te deixar de boca aberta”
E você aí reclamando do barulho do motorzinho!

MIOJO

Na madrugada de hoje, o casal Yuri e Laisa, formado durante a 12ª edição do “BBB”, abandonou a festa patrocinada por uma marca de guaraná e resolveu comemorar de maneira mais íntima (também conhecida como “fazendo sexo”) em um dos quartos da casa.
Toda a “comemoração paralela”, que foi exibida ao vivo pela TV, não durou mais que 3 (três!) minutos (abaixo)…
Agora, é só esperar para Yuri ser expulso do reality. Primeiro, porque Laisa – assim como aconteceu com Moniquenem se mexeu. E, segundo, que ejaculação precoce em rede nacional é crime, né não?

VIDA DE CÃO


VERSÃO BRASILEIRA

“AND I WILL ALWAYS LOVE YOU!” (PARTE 3)

Se a polícia ainda não descobriu por que Whitney Houston morreu, taí uma pista…
Cadê o guarda-costas nessas horas?

PRACAS DO BRAZIU (PARTES 1561 A 1580)


MÓRBIDA SEMELHANÇA


É HOJE!


“AND I WILL ALWAYS LOVE YOU!” (PARTE 2)

Dedicado a Rafael Morais, Maria Claudia Fialho e Wilmore Oliveira.

SINAIS

Via FYA.






Ilusão alcoólica

As “Três Pontes”, perto de Embauba, é um local muito aprazível. Passa-se ali um dia agradável, em contato com a natureza. A turma que trabalha “de duro” a semana toda, vai aos domingos até lá. Descansa-se, come-se bem e... quase sempre, bebe-se muito.
O Nelson M., certo domingo, sem mesmo avisar em casa, rumou para lá e excedeu-se um pouco na bebida. É ele próprio quem conta:
- Pois é. Quando regressei das Três Pontes, já tarde, não estava bom. Via tudo em dobro. Não sabia que desculpa daria em casa. Resolvi falar a verdade. Assim foi quando minha mulher perguntou-me “Onde Você esteve”, eu respondi, convicto e certo: Estava nas SEIS PONTES!... 

DE FATO. SÓ PODIA SER

Aos sábados o Baiano de “A Toca” , oferece aos seu fregueses deliciosa feijoada. Mas, certo dia, seu fornecedor de carnes não tinha todos os ingredientes necessários ao suculento prato. Foi, portanto, a outro açougue:
- O senhor tem pé de porco? – perguntou ao açougueiro.
- Tenho, sim senhor – respondeu o homem.
E o baiano rindo gostoso:
Então o senhor é um fenômeno!...

OPINIÃO DESTRUIDA

Quando, há pouco tempo o João M. inaugurou sua nova máquina elétrica de fazer café, chegou-se a mim e gabou-se:
- Este é o melhor café do mundo!
Então , respondi-lhe:
- Acontece que o mundo vai indo muito mal...

BOM MÉTODO

Certa vez, a maneira como o saudoso Tampinha sorveu um cálice de pinga, causou estranheza a um seu prezado colega de bebedeiras, que lhe perguntou:
- Por que você bebe a cachaça assim, fechando com os dedos o nariz, como se estivesse bebendo óleo de rícino?
- É para não sentir o cheiro dela.
- E que lhe acontece quando sente o cheiro?
- Fico com água na boca...
- Ahn...
- ... e você sabe que eu não gosto de pinga batizada...


OH! A ESPERANÇA...

Com o rosto inchado, sentei-me na cadeira do gabinete dentário do Luizinho C. e agüentei o manejo do boticão.
Depois da extração de três dentes, continuando a dor, verifiquei com a língua que o dente infectado não havia sido extraído. E exclamei:
- Doutor Luiz: o senhor não extraiu o dente que dói...
- Calma, meu rapaz, calma. Sua vez chegará...

LUGAR IMPRÓPRIO

Antes das reformas que sofreu, o Banco do Gentilino (Comercial), oferecia ao público fácil acesso ao seu interior, atrás dos balcões e mesmo à gerência. Clientes e amigos mais chegados ao gerente usavam todas as portas para se aproximarem dos funcionários.
No dia desta história, em 1952, Gentil atendia a um cliente, no balcão. Rail C., com seus dois metros de altura, sugiu afobado e precisava falar ao gerente em particular. Havia pressa. Agachando-se pelas portas, foi ao interior, passou um braço pelo ombro de Gentilino, que já havia atendido o outro cliente; e andando, com ele, rumo à gerência:
- Escuta, Gentilino. Tenho um negócio bom pra você...
- Qual!...
- Sério mesmo! Ótimo negócio! Escute...
- Aqui, não!
E o Gentilino, fugindo do braço do Rail, virou nos pés, rapidamente.
É que o Rail havia conduzido o Gentilino para o interior do cofre do banco...


SÓ PELE DE LEÃO

O Lions Club de Xangrilá, andou em intensa campanha pró-vítimas de Santos. Cada “leão” apresentava ao amigo um cartão que pedia a importância de Cr$ 50,00. Com cinco assinaturas, completava-se a tarefa de cada associado.
O Braz A.(Braizinho), foi ao Luiz da Cooperativa (Coneglian) e “chegou-lhe a brasa”. Luiz, pegou o cartão, olhou, fechou os olhos, e, como se estivesse indignado:
- Vocês são os leões, tem juba, não querem saber de jaulas nem de carne dura. Nós coitadinhos, porém, é que “urramos”... com a “gaita”... tá?


NÃO ESPERAVA RESPOSTA

Cambaleando (não sei porque), o matuto, em um dia do ano de 1952, entrou na agência local dos correios. Com a falta de funcionários, o que se dá até hoje, o nosso agente, Sr. José Ferraz , aproximou-se do guichê da posta-restante para atender ao campônio:
- Mecê tem carta pra mim? - perguntou o homem.
O Ferraz, pelo estado do homem, pelas ocupações que tinha, nem chegou a perguntar o nome do caipira. E disse:
- Não, senhor.
E o caboclo, dando volta nos pés, para sair:
- Vô chora muito, não?

TENTAÇÃO

Certa ocasião, Raul T. e Cervantes A., fizeram um pacto para deixarem de beber. Dizia o primeiro:
- Não fica bem, para nós, médicos, atender a um cliente com esse "bafo de onça" Que acha?
- Perfeito. Vamos selar a combinação. Dez mil cruzeiros de aposta.
- Feito.
E os meses se passaram a seco. Um dia, Cervantes foi atender a um cliente, que, por exceso de bebida alcoólica, estado de coma. Conseguiu fazer o doente abrir a boca, para lhe ver a língua. Quando se aproximou para examinar a língua, deu um safanão no enfermo e exclamou contrariado:
- Vá cheirar gostoso no inferno, "sô"...

"QUE DEVO FAZER?"

Lá pelo ano de 1927, o Clube "7" não andava bem de finanças, pois até atrasara cinco meses no pagamento da luz. A sede, denunciava descuidos na arrumação. Somente o bar, de propriedade do Sr. Salvador P., apresentava ordem e limpeza, muito sortido de mercadoria; estava em franca prosperidade. Pudera! Por uma lata de goiabada cascão "Colombo", daquelas ovais, davam-lhe uma "ficha" de 20$000, quando ela custava ao Salvador apenas 3$600! E lá, ao canto do balcão, enfeitando-lhe o bar, havia sempre uma pilha delas.
Mas o Salvador ia, aos poucos, sentindo e sofrendo aquela influência de desordem e decadência que rodeava seu estabelecimento, embora prosperasse a olhos vistos.
Certo dia, da mesa onde estavam os Drs. Georgino C. Vasconcellos S., ambos de saudosa memória, Antônio M. D., o Pedro C., o Cesário Silva, o Manuel. (da Estação), o Suetônio Corrêa Júnior e o Luiz T., chamou-se o Salvador. E o Dr. Georgino, que se aprestava para sair, dando uma ficha de vinte mil réis ao Salvador, pediu-lhe:
- Embrulhe-me uma lata de goiabada cascão.
- Acabou tudo, doutor.
- Como assim? Porque não há mais?
- Porque se vende tudo, doutor...

AZARES DE JOGADOR

Em 1936, no velho casarão do mais velho grêmio recreativo de Xangrilá, o "Clube 7", jogava-se o "camplê", baratinho, mas de muita rincha entre os parceiros. Entre eles, o Mário P., o Chico E.S., proprietário do bar do clube, o Cesário, o Zico A., o Bady M., o Antoninho da farmácia* e outros que se revezavam.
O Zico, andava num "peso" de seiscentos demonios. Todo dia deixava lá dois cacifes de vinte mil réis. Era dinheiro, naquele tempo. Naturalmente, começou a "chorar", a ponto de comover os próprios parceiros. Estes, então, resolveram "mudar" o azar do Zico para sorte. E passavam de "relancine" na mão, até que o Zico "batesse". Assim, durante muitos dias, o Zico só soltava aquelas suas intermináveis gargalhadas, contando os oito e dez mil réis que embolsava diariamente.
Certa noite, além da facilidade que os parceiros dispensavam ao Zico o homem apareceu acompanhado de sorte espetacular. "Batia", que era um Deus nos acuda. Mas a certa altura, quando o Zico ria desbragadamente atrás de um montão de fichas, todos os demais parceiros levantaram-se e exclamaram a uma voz:
- Ainda bem que este jogo não é de brincadeira...

COLEGUISMO

À hora do aperitivo, naqueles bons tempos do "Pellizzon", com o Ladeira, o Vitiello da Sudan, o Figueiredo da Singer, o Azzoni, o Mandioca (Benedito L.), o Artur B., o Gentil P., o Anisio B., o Favorino R.l e tantos outros -, com um maço de jornais e um arquivo de papéis que sempre lhe enchiam os bolsos, entrava o Carlito (Carlos M.), com sua tradicional saudação:
- Salus populis!...
E pedia um "rabo de galo", aproximando-se da mesa onde se sentavam os dois Mozart, o Nunes e o Abreu, o Nair e o Merigue. Este, nunca bebia, mas em compensação segurava seu indefectível guarda-chuva e ficava mexendo as pestanas a tudo que ouvia dos colegas jornalistas. Foi um daqueles dias que aventou:
- Essa saudação do Carlito já está muito chata...
- É mesmo - concordou o autor destas linhas, que, noutra mesa vizinha, com o Rangel e o Anísio, cultuava a imagem de Nossa Senhora da Brahma. - Para amanhã, arrumar-lhe- ei melhor forma de cumprimentar os amigos.
No dia seguinte, quando cheguei, a casa estava lotada. Gritei para todos:
- Bons dias, ilustres páus-dágua...
Houve, então, uma onda de revolta contra mim. Assim, não tive outro recurso. E completei:
- ... meus caros colegas e amigos!

PIOR A EMENDA...

A dona da pensão de mundanas estava enfezada quando entrouna redação de "A Cidade" para dizer ao "seu" Nair que uma turma de rapazes estivera em sua casa a beber e saira sem pagar a conta do consumo. Queria chamá-los a tento, publicando seus nomes pelo jornal, convidando-os a pagar os débitos. O jornalista, porém, ponderou à dona da pensão as inconveniências, citando artigos da Lei de Imprensa. Podia-se fazer, porém, um aviso aos devedores, convidando-os a pagar os débitos, sem discriminação de nomes. A mulher, teria entendido a explicação do jornalista. Tanto que concordou. Mas não entendeu. Decorridos alguns dias voltou, satisfeita, para pagar a publicação e, participar que todos haviam liquidado seus débitos.
- Aí está! - exclamou o Nair, idealizador da manobra. Então...
- Bem. Agora -, continuou a mulher - estou muito satisfeita e queria do senhor a publicação dos nomes dos distintos rapazes que pagaram as suas contas... para agradecer-lhes...

SEMPRE HÁ "FUROS"

O repórter recebeu ordem do "seu" Nair pra arrumar notícias de qualquer maneira. O jornal ía sair com dez páginas. E ele, reporter, depois de bater pernas pela cidade, sem resultado, foi topar o Azzoni, lá na prefeitura:
- Tem alguma notícia boa para os meus leitores?
- Não. Hoje não. - respondeu apressado o dedicado funcionário, que no momento estava sendo chamado pelo Prefeito pela campainha.
Aí, o repórter segurou-se na última táboa:
- Quais os impostos que se arrecadam neste mês?
- Nenhum - respondeu Azzoni, já empurrando a porta do gabinete do Prefeito.
O repórter, então, ante os olhares compadecidos do Querino e do Benedito L., exclamou vitorioso:
- Pois aí está. Eis uma boa notícia para os contribuintes...


O QUE OS OLHOS NÃO VÊEM...

O Faria, "pranteado" gerente do Banco do Estado, entrou no "Pellizon" e tomou rápido uma "cangebrina" sem nem sequer cumprimentar seus muitos amigos que ali se achavam: o Azzoni, o Artur, o Benedito, o Lourival, o Sinhô e outros, que, naqueles tempos, tratavam alí do fígado com grandes "farmácias". E se foi logo, sem um aceno, sem tomar gosto da "Ideal", de Santa Adélia. Mas voltou logo, e depois a todos, exclamando:
- Que delícia!...
E o Artur encabulado:
- Mas não é da mesma "uca" da primeira dose?
- É. É que eu tinha esquecido os óculos em casa. Agora o sabor é outro.


     Mauricio Meirelles - Humor na Caneca no Jô

     HOMENAGEM AOS HUMORISTAS BRASILEIROS QUE MORRERAM