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2 de fev. de 2012

Sorria!... Quem sorrir é feliz!


Vocês já pararam para pensar como é o processo criativo para escrever uma letra de música ou como os grandes pensadores da música
(de merda)
brasileira param para compor?
A maioria dos cantores brasileiros compõem suas músicas da mesma forma que vocês fazem no banheiro quando estão com diarréia. Merda!
O comediante e parceiro Thiago Ventura, resolveu analisar algumas músicas para tentar nos explicar de onde elas surgem.

 Coisas que fazemos!

O comediante Tiago Carvalho analisando o cotidiano e assuntos variados que acontecem no dia-a-dia.
Quem aqui nunca foi chamado de chefe sem ser e ficou com vontade de falar: “ah, se eu sou seu chefe, aproveita que vai olhar o carro e lava também. Se não fizer direito te demito”.
“3 reais a passagem de ônibus em São Paulo. Qual o objetivo do Kassab? Afastar o pobre do ônibus?”

Piadas de Brancos

As melhores piadas de brancos contadas pelo comediante Bruno Motta durante sua passagem por Moçambique. Uma terra em que 0,67 % da população é de brancos, ou seja, duas pessoas no máximo.
“Branco só faz merda. Branco quando não caga na entrada, caga na saída.”




O bom de acompanhar vídeos de outros comediantes de Stand Up é que percebemos como seria mais fácil a vida quando passamos a rir de nós mesmo, não teríamos nem a metade dessas tragédias que ocorrem hoje pelo mundo e passaríamos a viver de forma melhor.
A diferença entre ser negro e gay. Um trecho da apresentação da sensacional comediante Wanda Sykes.
“É mais difícil ser gay do que ser negra, tiveram algumas coisas que eu tive que fazer como gay, mas não precisei fazer como negra. Eu não tive que me assumir negra.

Trecho do show de Léo Ramos, comediante stand up do grupo Doida Comédia, falando sobre ditos populares.
“Cuidado hein Léo, a gente é o que a gente come” – Fatality!



Mais um vídeo da série especial produzida por Bruno Motta de um vídeo por semana. Dessa vez o tema escolhido é sobre a cantora Maria Bethânia e o custo do seu blog de 1,3 milhão financiado pela lei Rouanet.

“A última vez que ela cortou o cabelo era conto de reis”