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13 de nov. de 2011

Novo Call of Duty não poupa nem criancinhas



Guerra é guerra. A busca pela aniquilação do inimigo muitas (todas?) vezes inclui chacina de inocentes.
A série Call of Duty: Modern Warfare, que pretende replicar com realismo o ambiente de um conflito global entre diversas nações, tem uma fase polêmica no segundo jogo da série. Bem violenta, o game dava até a opção de pular a missão.
Na pele de um soldado infiltrado nas tropas do russo Marakov, você invadia um aeroporto lotado e sua única tarefa era acompanhar a trupe de terroristas em um massacre de inocentes.
Você tinha duas escolhas: participar do banho de sangue e mandar bala nos civis ou apenas assistir os tiros e granadas do exército de Marakov. Tentar impedir a morte de alguém poderia estragar seu disfarce e colocar em risco a missão e sua própria vida. Veja o vídeo:
 
No Call of Duty: Modern Warfare 3, lançado ontem no Brasil, há uma cena que também despertou polêmica: uma menininha brinca com pombos em Londres, perto do Big Ben. Um caminhão estaciona bem próximo da pequena e... Assista: 

Violência gratuita que poderia ser evitada ou cenas justificáveis por se tratar de um game de guerra?