1 – Combinações: Geralmente pega-se o nome de pai, avô e mãe. Fica uma coisa mais ou menos assim: Claudemarioneide.
2 – Geografia: De Uáchinton a Sidiney, o Mapa Mundi é um celeiro de inspirações.
3 – Show business:
4 – Nomes compostos: O pobre sempre sofreu com a falta de recursos. Portanto, acha que aumentando o número de nomes pode dar uma vida mais feliz ao filho. Caso de Jeniffer Luiza Raquel Caroline Oliveira da Silva, 31 anos, diarista.
5 – Y: Tem Y no nome, é 85% de chances de ser pobre.
6 – Homenagens:
7 – Marcas: Eu mesmo já falei com um Philips e outro das antigas chamado Syncachambor.
8 – Eventos:
9 – Confusões: Isso explica um conhecido, que se chama Pracedino. No dia, o tabelião perguntou: “Qual o nome”, ao passo que o pai respondeu: “Óia, é pra cê Dino”.
10 – Religiosidade: “O nome do meu filho vai ser a primeira coisa que eu ler na Bíblia”. Adivinha como ficou o nome do garoto? Sumário.
Calma, gente. Não tem nada de preconceituoso. Mas é engraçado, sério! E acontece nas melhores famílias de Londres…rs.
Abraços!Fonte: Zé Prexeca