Quem é burro?... Eu! |
Ao seguir o caminho, o turista entra em um túnel que lembra a hipnose. Uma luz contínua vai rodando em volta do lugar, deixando quem passa por ele tonto, com a impressão de que está sempre caindo. Depois de saírem zonzas do local, as pessoas encontram as primeiras bizarrices do museu.
São artes feitas nas coisas mais inesperadas possíveis: como uma sala de estar colocada dentro de uma noz, um quadro pintado em teias de aranha, o Corcovado, do Rio de Janeiro, desenhado em asas de borboletas. Até pinturas em moscas e pregos são encontradas no local. O mesmo se aplica para um quadro pintado com unhas.
Após ver as obras de arte, o visitante segue para uma sala que ressalta algumas tradições africanas e indígenas. Uma das mais impressionantes é uma cabeça em miniatura de um dos inimigos da tribo Jívaros. Os índios, que ficavam próximo ao Equador, tinham o estranho hábito de degolar seus inimigos, reduzir os crânios através de uma técnica da tribo e de usar estas cabeças como amuletos.
Diversos bonecos vodus também dão um pouco de pavor em quem passa pelo local. Assim como figuras empalhadas que misturam a cabeça de um coelho com um corpo de uma ave, ou, ao contrário, cabeça de ave e corpo de outro animal.
O humor também está presente no museu. Usando ilusões de ótica, os organizadores do museu conseguem enganar os visitantes com diversas brincadeiras, como a de tentar alcançar um anel projetado no fundo da "boca de um elefante" ou colocando uma mulher em um fundo de um poço, que parece estar a metros de distância.
A parte principal é reservada às bizarrices com o corpo humano, como uma gigante figura de cera do homem mais gordo do mundo, com a especificação de sua alimentação diária; um homem que conseguia colocar três bolas (uma delas de tênis) na boca, um cubano que conseguia fazer os olhos saltarem, além de um cidadão que tinha duas pupilas em cada olho.
Por fim, o museu abusa do terror contando as histórias trágicas da Maldição de Tutancamán, além de dar sustos antes de encerrar o passeio, com caveiras que se levantam através de sensores de movimento.
O Museu Ripley recebe em média 300 visitantes por dia. Número pequeno se comparado ao de algumas das outras 31 filiais da franquia espalhadas pelo mundo, como a de Orlando, por exemplo.
Apesar disso, os organizadores do museu sonham com a visibilidade que os Jogos Pan-Americanos podem dar ao local. Muitos panfletos serão distribuídos para atrair turistas e atletas. A expectativa é que, durante o mês de outubro, o número dobre para 600 espectadores por dia. Confira as fotos...
Em Guadalajara, Museu Ripley, mais conhecido mundialmente como "Acredite se Quiser, apresenta diversas bizarrices e curiosidades, como um homem que conseguia colocar três bolas (uma delas de tênis) na boca
Ao entrar no museu, a primeira coisa com que o visitante dá de cara é com uma réplica de Robert Wadlow, o homem mais alto do mundo, que pouco antes de morrer atingiu 2,70m
Um buda com mais de mil mãos, comprado na China, também chama a atenção
Obra presente no Museu Ripley mostra vários budas
Depois de saírem zonzas de um corredor que lembra a hipnose, as pessoas encontram as primeiras bizarrices do museu: são artes feitas nas coisas mais inesperadas possíveis, como o Corcovado, do Rio de Janeiro, desenhado em asas de borboletas
Até pinturas em besouros, moscas e pregos são encontradas no local
Em uma sala que ressalta algumas tradições africanas e indígenas, uma das imagens mais impressionantes é uma cabeça em miniatura de um dos inimigos da tribo Jívaros
Os índios, que ficavam próximo ao Equador, tinham o hábito de degolar seus inimigos, reduzir os crânios através de uma técnica da tribo e de usar estas cabeças como amuletos
Cabeça decorada em sala reservada para as tradições africanas
Terror é uma das principais características do museu
Sala de estar colocada dentro de uma noz também está entre as bizarrices mostradas no museu
O museu abusa do terror contando as histórias trágicas da Maldição de Tutancamán
Caveiras que se levantam através de sensores de movimento são responsáveis por bons sustos
A parte principal é reservada às bizarrices com o corpo humano, como uma gigante figura de cera do homem mais gordo do mundo, com a especificação de sua alimentação diária
O Museu Ripley de Guadalajara recebe em média 300 visitantes por dia. Número pequeno se comparado ao de algumas das outras 31 filiais da franquia espalhadas pelo mundo, como a de Orlando, por exemplo
Apesar disso, os organizadores do museu sonham com a visibilidade que os Jogos Pan-Americanos podem dar ao local. Muitos panfletos serão distribuídos para atrair turistas e atletas
Mistura de guitarra com uma privada é um dos utensílios bem humorados do museu