Blog

Blog

21 de jun. de 2011

Sorria!...




Na farmácia Veterinária

O sujeito já não mais suportando tanto rato “ocupando” e desfrutando do luxo de sua residência, toma uma decisão: comprar veneno para exterminar a ratazana, pondo fim ao seu suplício de matar ratos todos os dias.
Chega à farmácia veterinária e pergunta:
- Tem “remédio” pra rato?
No que o comerciário responde, perguntando:
- Ele está doente de quê?



Na revendedora de peças e veículos
O proprietário de uma carroça puxada por burro (transporte muito usado em pequenas cidades nordestinas que presta serviços de frete) entra no estabelecimento e, pergunta para o balconista:
- Tem rolamento pra carroça de burro?
No que o funcionário da loja, sorrindo sorrateiramente responde com uma pergunta:
- Qual o “ano” do burro?
“Ministro” da economia

O entra e sai de ministro da fazenda, planejamento, economia na época da inflação desenfreada, me fez imaginar algo que, com certeza seria a definitiva solução para que o Brasil passasse a condição de País de primeiro mundo e, consequentemente, fosse elevado à categoria de Nação desenvolvida.
Outro dia com um grupo de amigos, sugerí:
- É fácil ser econômico e colocar a nossa economia como de primeiro mundo. Bastas nomear qualquer assalariado do Brasil!...

“Ajuda” de Deus

O sujeito, desempregado já há algum tempo, toma uma decisão, “pedir” dinheiro a Deus. E não deu outro. Sentou-se num canto de mesa, papel e lápis em mãos começou a redigir uma carta, contando de suas dificuldades e que somente Deus poderia lhe dar uma “ajuda”, enquanto conseguia algum emprego, ocupação.
Dia seguinte, colocou nos correios e ficou aguardando pacientemente. Já nos correios, no momento da coleta das missivas, um dos carteiros ao ler o endereço, espantado dirige-se ao chefe e comenta:
_ Mas como é que pode! Não é que quem colocou esta carta aqui está enviando-a ao céu!
Curioso, o “chefe” abriu à missiva e deparou-se com aquela leitura triste. De bom coração, sugeriu aos funcionários lotados no posto a fazerem uma “vaquinha” e entregar ao pobre homem. E assim foi feito. Um dos carteiros foi até a residência do “beneficiado” por Deus e, por debaixo da porta deixou o envelope.
O desempregado ao perceber o envelope no chão, tratou de abrir e se deparou com um montante de notas de valores diversos. E disse para si mesmo: “Viu, como Deus é bom”?!
Passados quinze dias a grana acabou e o homem voltou a “escrever” para Deus, solicitando mais uma “ajudazinha”. Por “precaução”, o aludido fez uma observação ao término da carta, com os dizeres: “Senhor, obrigado pelo dinheiro que me enviou. Agradeço demais!... Mas advirto ao Senhor, por uma questão de precaução: “Cá pra nós”, não envie mais pelo correio. Lá só tem ladrão!
  


Ás de ouro
O sujeito, de chapéu na cabeça e com cara de poucos amigos, escorado num balcão de bar toma suas pingas e, vez seu olhar se dirige a um freguês que, numa mesa também saboreia o “precioso” líquido. Com palavrões, agride constantemente o aludido, taxando-o de covarde, mau caráter, etc.
Sem dar resposta, o ofendido continua bebendo. Nisto entra um amigo. Diante de tanta agressão que ele achou injusta, dirigi-se ao o balcão e de supetão pergunta:
- Você não acha que, o amigo ali sentado, merece mais respeito?! Nada diz, não responde as tuas agressões. Não achas que está sendo covarde em agir desta forma?!
O mal encarado o encara por alguns instantes e lhe responde, perguntando:
- Por acaso você sabe com quem está falando?!
O recém chegado que pedira uma pinga, escora-se no balcão e retruca:
- Nem sei e nem quero saber!
No que o fulano valentão comenta:
- Não me conhece, mas vai conhecer. Eu sou “ás” de ouro!
O outro, ao tomar conhecimento de que estava frente a frente com um temido pistoleiro da região, respira fundo, o coração acelera... Segura o copo de pinga, sai à calçada e de lá responde:
- Ah, você é o famoso “ás” de ouro!
E acrescentou:
- Eu estava mesmo lhe “procurando”, somente para lhe dizer que sou o “resto do baralho”!
E saiu em disparada!...



Baú de segredo
Eu tinha um tio por parte de pai que se destacava dos demais. Era muito brincalhão, pra tudo tinha resposta. Sempre bem humorado certa feita, quando das comemorações de uma festa de aniversário, o assunto que rolou na mesa foi maçonaria.
E logo perguntei pra ele:
- O senhor nunca foi convidado para ser maçom?!
No que ele retrucou, sorrindo:
- Não sou baú de segredo pra guardar fuxico!
  
...E NO GINECOLOGISTA
Fim de tarde, um ginecologista aguarda sua ultima paciente que não chega. Depois de 45 minutos, ele supõe que não virá mais, e resolve tomar um gin tônica para relaxar antes de voltar para casa. Ele se instala confortavelmente numa poltrona e começa a ler o jornal quando toca a campainha.
É a paciente que chega toda sem graça e pede desculpas pelo atraso.
- Não tem importância, imagine - responde o médico.
- Olhe, eu estava tomando um gin tônica, enquanto a esperava. Quer um também para relaxar?
- Aceito com prazer - responde a paciente aliviada.
Ele lhe serve um copo, senta-se na sua frente e começa a bater papo.
De repente ouve-se um barulho de chave na porta do consultório... O medico tem um sobressalto levanta-se bruscamente e diz:
- É minha mulher! Rápido, tire a roupa e abra as pernas!
  
O GENRO BURRO
O sujeito após casar, vai morar numa fazenda. É pobre, o que planta e colhe mal dar para se alimentar. Não bastasse isto, analfabeto. Sem qualquer meio de transporte para onde que fosse, era a pé.
Penalizado com a situação, o sogro compra um cavalo e lhe dar de presente. Passado alguns dias, lá se vem o genro em direção ao sogro. Logo que chega ele pergunta:
- Como é, gostou do cavalo?
No que o interpelado responde, ingenuamente:
- Demais. Como me faltava à sela, vendi o cavalo e comprei uma!
Espantado e mostrando-se irritado, o sogro debocha:
- Eu logo vi que você é mesmo um cavalo. Só sabe “fazer” filho!


Cornocracia
Dois amigos conversavam numa mesa de bar, quando a certa altura, um deles comentou:
- Nossa, mas que cidade pra ter corno!
E acrescentou:
- Faz parte da "democracia"!
O amigo que a tudo ouvia, replicou, sorrindo:
- Democracia uma porra. O negócio está mais para CORNOCRACIA!

CORNO INDO E VOLTANDO

O sujeito após um noite mal dormida, levanta-se e fica andando para um lado e outro ao redor da cama. Repete o mesmo percurso. Tanto, que a certa altura, a mulher pergunta:
- Nossa, você me parece preocupado! O que está acontecendo?
No que ele retruca:
- Preocupado, conta demais. Ando assim pra ver se encontro alguma solução, mas pelo visto me parece que estou “pisando em rastro de corno”.
No que a mulher, na maior cara de pau, retruca:
_ Claro, você é o tempo todo, indo e voltando, indo e voltando!... e não sai do lugar.




CORPO DE BOMBEIROS
Em Sousa, minha terra amada, tem um logradouro denominado de Rua do fogo. O prefeito da época batalhou muito e conseguiu trazer para a nossa cidade interiorana da Paraíba, uma unidade do Corpo de Bombeiros.
Ih! O problema estava onde instalar os bombeiros, equipamentos, etc. Numa das várias reuniões para se discutir o problema, um dos presentes, então, sugeriu, sorrindo:
- Acho que já sei o local ideal para se construir a sede do Corpo de Bombeiros... A RUA DO FOGO?




Foi “indo e voltando,” indo e voltando

Uma jovem de classe média de minha Sousa viajou com destino a São Paulo, na tentativa de trabalhar e viver por conta própria. Os pais concordaram, dado o temperamento da filha que não aceitava nunca ser repelida em suas decisões.
O "sonho" durou pouco, oito meses mais tarde a jovem retorna e, de cara conta para a mãe que está grávida. A barriga está amarrada com um material sintético que comprara na capital paulista. No desespero, a mãe, mesmo a contra gosto da filha, conta tudo ao marido. Furioso o fulano chama a filha e pergunta com cara de poucos amigos:
- Como é, você "arranjou" esta barriga quando da ida ou quando da volta?
A filha fazendo muxoxo, olha fixamente pra o pai e detona:
- Pra falar a verdade pai, "foi indo e voltando, indo e voltando"...


Não estou indo pro céu
Após anos morando em São Paulo o sujeito volta à terra natal. Ou melhor, desembarca em Sousa. Motivo, pelos anos que passara fora já não mais sabia sequer por onde chegar ao seu destino.
Um cabo da PM de Sousa, conhecido como Antônio Pedro da Silva, foi abordado pelo fulano que perguntou como faria para chegar a Tenente Anannias, interior do Rio Grande do Norte... De bate pronto e muito solícito, o cabo começou a traçar a trajetória a ser tomada pelo cidadão:
- Olha, você vai por São Francisco, passa por Santa Cruz, por São Pedro, pelo Sítio São Paulo... Parou!
O sujeito mostrando-se bravo...
- Meu amigo, eu sei que Deus existe, mas pelo mapa que o senhor está me dando esta trajetória está errada!... não estou indo pra o céu!...



O PADRE E O SACRISTÃO
Um jovem pároco, outro dia entrou no almoxarifado da Igreja e, olhando para umas das prateleiras (guardava o estoque de vinhos ali), viu que uma das garrafas estava vazia. Não comentou nada com o sacristão (ele tinha uma cópia da chave). Durante pelo menos uma semana, o pároco fez a mesma coisa e sempre que olhava para a prateleira mais uma garrafa estava vazia.
Intrigado, decidiu perguntar ao sacristão:
-Escuta aqui, quem está tomando o vinho da Igreja?
O sacristão respondeu:
-Fale mais alto padre, estou surdo. Não ouvi bem.
E o Padre voltou à carga:
-Estou lhe perguntando, quem está tomando o vinho da Igreja.
E o sacristão:
-E eu estou dizendo ao senhor que estou surdo.
Depois de muito insistir na mesma pergunta e recebendo as mesmas respostas, foi à vez do padre enfrentar o “paredão”. O Sacristão perguntou:
-Já que o senhor insiste tanto e está tão interessado em saber quem está ingerindo o vinho da paróquia, gostaria de lhe fazer uma pergunta.
-Pois, não, sou todo ouvido, disse o padre.
O sacristão passou a mão no queixo e de soltou:
-Padre, o senhor sabe me dizer quem anda comendo a mulher do sacristão?
E o padre, coçando a cabeça:
-Fale mais alto que estou surdo! Eu também estou surdo!...