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24 de jun. de 2011

Rússia afirma: Apophis irá se chocar contra a Terra


Quando foi descoberto, em junho de 2004, a NASA chegou a afirmar que a possibilidade de um choque pra 2029 seria de 3%, depois surgiu o discurso de que, caso passasse em uma pequena fenda (keyhole, buraco de fechadura) quando da passagem em 2029, a chance de queda em 2036 seria certa, mas logo trataram de dizer que a possibilidade de entrada nesse keyhole era remota, primeiro em 1 em 45 mil e mais recentemente 1 em 250 mil.

No entanto os russos mostraram pensamento "um pouco divergente", pois sustentam que a passagem que ocorrerá próxima a Terra em 2029 (dez vezes mais perto do que a distância da Terra a Lua) já é garantia de que o asteróide ficará em ressonância gravitacional com a Terra devido ao seu tamanho (quase 400 metros) e peso (milhões de toneladas) e certamente cairá em 2036.

Prova da preocupação dos russos foi o recente discurso, feito em janeiro de 2011 pelo professor da universidade de São Petersburgo (antiga Leningrado) Leonid Sokolov à Tv russa, relatando que cientistas e astrônomos russos recalcularam a trajetória do asteróide e tem como certa sua colisão em 2036. Essa preocupação é partilhada com as agencias européias, tanto que em 7 de julho de 2011 cientistas e astrônomos de Rússia e União Européia pretendem lançar um projeto conjunto, em reunião que será realizada nesse dia. O projeto russo/europeu visa criar uma defesa global e estudo de tecnologias que possibilitem proteger a Terra da ameaça de colisão com o asteróide, pois a estimativa é que um choque do Apophis com a Terra seria o equivalente ao impacto de 70 mil bombas de Hiroshima.

Se caísse em qualquer continente causaria desastre completo no continente e caso caísse na água (opção mais provável segundo estudo do cientista Neil de Grasse Tyson) geraria dois paredões de água indo em direção oposta, que poderiam chegar a 1 kilometro de altura do ponto de impacto.

Sokolov, juntamente com o presidente da Agência Espacial Russa (Roscosmos), Anatoly Perminov desejam comparecer na reunião de julho. Bem, era isso que o senhor Perminov imaginava em fevereiro de 2011, inclusive ele próprio seguindo o exemplo de seu colega Sokolov, andou falando numa rádio russa que teve acesso a estudos “não oficiais” de cientistas russos que mostravam categoricamente que o impacto em 2036 é certo e que foram confirmados por ele como válidos. No entanto, no inicio de abril de 2011 , foi cogitada a demissão de Perminov da chefia da Agência Espacial Russa antes mesmo de efetuar a reunião com as agências européias. O motivo seria a “idade avançada” (65 anos), segundo o vice primeiro ministro Serguei Ivanov ao falar que esse seria o motivo para o afastamento em breve do presidente da Agência Espacial Russa ("coincidentemente" logo após ele revelar essas notícias bombásticas sobre o Apophis).

O local de encontro da reunião do dia 7 de julho seria “alinhavado” por Perminov durante as comemorações realizadas ao longo de alguns dias na Rússia pelos 50 anos do vôo espacial de Yuri Gagarin, onde vários cientistas e astrônomos europeus confirmaram presença para os festejos de 12 de abril.

Entre os projetos de Perminov, que estaria vivendo seus últimos dias no cargo de presidente da Roscosmos, estaria a criação até 2015 de uma nave com motor de propulsão nuclear, com o suposto objetivo de realizar uma viagem a Marte. Apesar da alta cúpula russa aparentemente desejar a “cabeça” de Perminov, na Europa ele está bem conceituado: ele foi reconhecido cavaleiro da Ordem da Legião de Honor francesa pela sua contribuição no desenvolvimento da cooperação russo-francesa na área cósmica, em particular na criação, do cosmódromo de Kourou, na Guyana Francesa e recebeu a poucos dias, no final de abril, a honraria na residência do embaixador francês em Moscou.


Exatamente hoje, 29 de abril, aproveitando que os olhos do mundo estão todos no casamento real inglês, o presidente Putin sacramentou a demissão de Perminov (na foto) e colocou em seu lugar o vice ministro russo da Defesa, Vladimir Popovkine.
Vamos aguardar pra ver se com um novo presidente na Roscosmos, o encontro com os europeus irá sair ou se ficará “esquecido”....veremos 






O Apophis passará muito próximo da Terra em 2029 como já foi informado aqui no blog em textos anteriores. Em 2029 , mais precisamente no dia 13 de abril, ele passará a uma distancia de 0,01 A.U. (Unidade Astronômica) o que equivale mais ou menos a 36 mil kilometros de distancia. , o que possibilitará que seja visto a olho nu em algumas regiões do globo e praticamente em todos os locais do mundo com o uso de binóculos. A questão é que essa passagem em 2029 poderá alterar a órbita do Apophis, fazendo com que ele não apenas venha a passar ainda mais perto em 2036 como também em um dia diferente do previsto (13 de abril de 2036). Acredito que essa diferença será descoberta exatamente em 2029, quando os cientistas chegarão a mesma data que diversos profetas, a Bíblia e a Cabala chegaram: 24 de abril de 2036.

Apesar de pequena, existe uma possibilidade que em 2029 o asteróide entre numa região próxima a Terra denominada de keyhole (buraco de fechadura), região com menos de 700 metros, mas caso esse azar ocorra, as chances de choque entre o asteróide e a Terra sobem para a casa de 100%.

Inclusive o impacto desse possível choque foi analisado pelo astrofísico Neil Tyson da Universidade de Columbia, que afirma que caso isso ocorresse, o asteróide fatalmente cairia no oceano e geraria duas tsunamis com mais de 1 kilometro de altura no ponto de origem do choque.


Ou seja, ainda não existe a confirmação de que será realmente em 13 de abril de 2036 que o asteróide irá passar próximo à Terra, a data exata só será descoberta em 2029. No entanto existe ainda uma terceira passagem prevista para o Apophis, apesar de não ser tão próximo como as passagens de 2029 e 2036, ela ocorrerá em 9 de janeiro de 2013, a uma distancia quase 10 vezes maior (0.9666 A.U.) do que a prevista para 2029, mas que permitirá um refinamento nos cálculos sobre a passagem em 2029. Mas o que isso tem de interessante? Como já abordamos aqui  no blog, em 21 de dezembro de 2012 será aberto um portal em Alcyone e duas correntes de energia chegarão a Terra. 

E adivinhem quem trará na contrapartida astral essas duas correntes? Sim, bingo pra quem respondeu Apophis. Após o portal ser aberto dia 21 de dezembro de 2012, quase 20 dias depois o Apophis estará trazendo essas 2 correntes pra próximo da Terra em 9 de janeiro de 2013. Com isso o Apophis realizará a primeira grande leva de espíritos que já estão aguardando o exílio no lado negro da Lua, como já foi informado pelos médiuns André Luiz Ruiz e Robson Pinheiro, sendo assim teríamos 3 grandes levas: 2013, 2029 e a maior de todas em 2036 com os fenômenos específicos descritos nesse texto do blog, inclusive com a materialização do gigantesco astro que envolve o Apophis na sua contrapartida astral



Agora que já sabemos como e quando irão ocorrer esses eventos é interessante saber como o Apophis foi visto pelos grandes profetas bíblicos. Antes de mais nada, vamos conhecer melhor a história do Apophis:


Apophis é o nome grego do Deus egípcio Apep, inimigo de Rá (que para os egípcios era o Deus Sol, que foi usado por Akhenaton para representar um único Deus, Aton).
Apep/Apophis é a personificaçao do mal na mitologia egípcia, representado por uma serpente gigantesca e primitiva, com mais de 30 metros de comprimento, servido por uma horda de demônios. Segundo os estudiosos egípcios, os seguidores de Apep não lutam por um mundo dominado pelo mal, eles lutam pelo fim do mundo (alguém aí deve ter lembrado dos Dragões descritos pelo Robson Pinheiro, espíritos que ao contrario dos magos negros não querem dominar a Terra, mas sim destruí-la). Não é a toa que Apep/Apophis significa DESTRUIDOR.


Apep/Apophis é ainda descrito como uma criatura maligna, que vive no submundo, que vive na escuridão eterna do Duat (meio da Terra segundo a tradição egípcia), algo como o ABISMO. Pra quem já leu a trilogia do Robson Pinheiro (Legião, Senhores da Escuridão e a Marca da Besta) fica claro que esse deus do panteão egípcio é uma clara representação dos Dragões descritos na trilogia do Robson.

Mas não apenas os egípcios, como também os profetas bíblicos descreveram a ação do asteróide Apophis no ápice dos eventos:

“Foi então precipitado o grande Dragão, a primitiva Serpente, chamado Demônio e Satanás, o sedutor do mundo inteiro. Foi precipitado na terra, e com ele os seus anjos.” (Apocalipse 12:9)

A primitiva serpente é o Apophis, o demônio e opositor (Satan) é o nome desse deus egípcio que da nome ao asteróide Apophis.

“Têm eles por rei o anjo do abismo; chama-se em hebraico Abadon, e em grego, Apolion.” (Apocalipse 9:11)

Abadon e Apolion significam DEVASTADOR que é sinônimo de destruidor, ou seja, é mais um nome pra Apep, Apophis, o mensageiro do abismo.

“sobre a asa das abominações virá o devastador, até que a ruína decretada caia sobre o devastado.” (Daniel 9:27)

Virá do céu ( asa das abominações) o devastador, que nada mais é do que o mesmo personagem descrito no Apocalipse: Apophis.


“Depois apareceu outro sinal no céu: um grande Dragão vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e nas cabeças sete coroas” (Apocalipse 12:3)
O sinal será a visão do asteróide vermelho nos céus, o Apophis, que João descreveu como um Dragão Vermelho e os índios Hopi descreveram como o “Red Kachina” (espírito vermelho dos céus).
Essas 7 cabeças no céu são exatamente os 7 planetas que compõe o Sistema Solar vistos da Terra no céu (já que Plutão não é mais considerado um planeta): Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. São redondos como uma cabeça.

Os dez chifres são referencias a estrelas da constelação do Touro, o animal que possui chifres (Taurus), facilmente vistas no céu da Terra, estas “sete coroas” descritas na profecia são referencias as 7 estrelas mais brilhantes dessa constelação. A soma de todos esses números (7+10+7) dá o dia exato: 24.


A Terra entra no signo de Touro exatamente no dia 21 de abril, ou seja, João deixa claro que estava falando do dia 24 de abril, o dia do sinal no céu do grande Dragão Vermelho e ainda corrobora com duas quadras de Nostradamus:

“Ao fundamento de uma nova seita, serão os ossos de um nobre romano descobertos, o sepulcro em mármore aparecerá aberto, a terra TREMERÁ em ABRIL e o mal será sepultado” Centúria 6, Quadra 66

“Sol a vinte de TOURO, haverá um GRANDE TERREMOTO, o grande teatro cheio ruirá, ar, céus, terra escurecidos e perturbados , quando o infiel chamar a Deus a aos santos” Centúria 9, Quadra 83

E pra que não fique dúvida alguma sobre a visão de João, vejamos o capitulo e o versículo do Apocalipse:

Se divididos: 12:3 = 4 (mês abril)

Se multiplicados: 12x 3 = 36 (ano de 2036)

E de 2012 a 2036, o Apophis vai passar visível na Terra 3 vezes (2013, 2029, 2036). Tudo apenas grandes coincidências???





Jesus assim relata esses eventos futuros



“Quando virdes estabelecida no lugar santo a abominação da desolação que foi predita pelo profeta Daniel (Daniel 9:27) então os habitantes da Judéia fujam para as montanhas. porque então a tribulação será tão grande como nunca foi vista, desde o começo do mundo até o presente, nem jamais será. Logo após estes dias de tribulação, o sol escurecerá, a lua não terá claridade, cairão do céu as estrelas e as potências dos céus serão abaladas. Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem. Todas as tribos da terra baterão no peito e verão o Filho do Homem vir sobre as nuvens do céu cercado de glória e de majestade. Porque, como o relâmpago parte do oriente e ilumina até o ocidente, assim será a volta do Filho do Homem. Dois homens estarão no campo: um será tomado, o outro será deixado. Duas mulheres estarão moendo no mesmo moinho: uma será tomada a outra será deixada. Haverá sinais no sol, na lua e nas estrelas. Na terra a aflição e a angústia apoderar-se-ão das nações pelo bramido do mar e das ondas. Os homens definharão de medo, na expectativa dos males que devem sobrevir a toda a terra. As próprias forças dos céus serão abaladas. Como um laço cairá sobre aqueles que habitam a face de toda a terra. Quando começarem a acontecer estas coisas, reanimai-vos e levantai as vossas cabeças; porque se aproxima a vossa libertação”. (Mateus capitulo 24, versículos 15, 16, 21, 29, 37, 39, 30, 27, 40, 41; Lucas capitulo 21, versículos 25, 26, 35, 28)


E João assim define o ápice dos eventos no Apocalipse:

“O Dragão Vermelho varria com sua cauda uma terça parte das estrelas do céu, e as atirou à terra. Houve, então, relâmpagos, vozes e trovões, assim como um terremoto tão grande como jamais houve desde que há homens na terra. A grande cidade foi dividida em três partes, e as cidades das nações caíram. Todas as ilhas fugiram, e montanha alguma foi encontrada. O céu desapareceu como um pedaço de papiro que se enrola e todos os montes e ilhas foram tirados dos seus lugares.” (Apocalipse 12:4; 16:18-20; 6:14)





O Apophis e a Páscoa


Para compreendermos mais profundamente porque o Apophis será o responsável pelo Grande dia do Senhor (Apocalipse 6:17, II Tessalonicenses 1:7-10, Isaías 13:6-13, Zacarias capítulo 14, Joel 2:1-11) exatamente no dia 24 de abril de 2036, devemos compreender o significado da Páscoa.
Para os judeus, a Páscoa (Pessach, que significa passagem) representa a comemoração da saída do Egito, a festa do cordeiro, dos ázimos e da Primavera (estação que começa no hemisfério norte onde está Israel lá pelo dia 21 de março).

É uma festividade muito importante para os judeus, pois durante a Páscoa a casa é purificada, todos os utensílios são lavados em água corrente. Na refeição ritual do Sêder , à mesa, deverá haver lugar para o profeta Elias (cadeira e cálice), vêem-se três Masot (pães sem fermento) relembrando a partida precipitada dos judeus durante o êxodo e simbolizando a busca do povo pela liberdade; Um osso de cordeiro representando o sacrifício no Templo; um ovo cozido, mergulhado em água salgada simbolizando o nascimento e a morte, a fugacidade da vida terrena, as lágrimas e os sofrimentos dos judeus; o Maror, ou ervas amargas lembrando a amargura que os antepassados sofreram no Egito e que todos os escravizados sentem; Harroset, uma pasta feita de frutos secos, figos, tâmaras, canela e mel representando a argila com que os judeus efetuavam as obras do faraó.

De certa forma essa cerimônia representa muito bem as dificuldades pelas quais a humanidade irá passar no auge da Tribulação, em 24/04/2036.

Como vimos acima, a refeição tradicional Sêder é feita no dia da Páscoa, mas aparece com um outro significado para os cristãos , pois nos Evangelhos Sinóticos (Mateus, Marcos e Lucas) foi exatamente no dia dessa refeição especial da Páscoa que ocorreu a última ceia numa quarta feira, onde Jesus se reuniu pela última vez com todos os apóstolos. No entanto, a celebração da Páscoa é guiada pelos relatos do evangelho de João, que situa a morte de Jesus na sexta feira, na época da cerimônia da hecatombe dos carneiros, dessa forma Jesus estaria ressuscitado no domingo, dando então o significado pros cristãos de que a Páscoa comemora a ressurreição de Jesus, a passagem de Jesus para a vida eterna, todo o trajeto e sacrifício na cruz simbolizado na Sexta Feira Santa.

A Páscoa simboliza portanto a passagem através do sacrifício para uma nova realidade, tanto para os judeus que comemoram a libertação do seu povo do jugo egípcio, como também para os cristãos que comemoram a vitória do Cristo sobre a matéria e a morte, e seu nascimento através da ressurreição para a vida eterna.

Curiosamente, os cientistas da NASA prevêem a passagem do asteróide Apophis em 2036 justamente no dia da comemoração da Páscoa, em 13 de abril, data que diverge dos estudos que venho apresentando , pois venho falando do dia 24 de abril como o dia da passagem do asteróide próximo a Terra .

No entanto devemos relembrar o relato bíbilico da Ascensão de Jesus aos céus, que ocorreu 40 dias após sua ressurreição, ou seja, 40 dias depois da Páscoa (Atos dos Apóstolos 1:3). Jesus esteve portanto ressuscitado entre os homens por 40 dias.

Ora, a ressurreição de Jesus comemorada na Páscoa é justamente a volta, o retorno de Jesus (o Filho do homem) após ter morrido na cruz. A profecia feita pelo próprio Jesus, em Mateus capítulo 24 fica ainda mais clara:

“Compreendei isto pela comparação da figueira: quando seus ramos estão tenros e crescem as folhas, pressentis que o verão está próximo. Do mesmo modo, quando virdes tudo isto, sabei que o Filho do Homem está próximo, à porta. Em verdade vos declaro: não passará esta geração antes que tudo isto aconteça”. (Mateus 24:32-34)

Se, nessa parábola, o verão está próximo, significa que Jesus definiu o evento como ocorrendo na primavera, estação mais próxima do verão e justamente em abril, no hemisfério norte onde está Israel, é primavera. Os ramos e as folhas da figueira crescem justamente na primavera, é a época em que estão sendo gerados, ou seja, não passará a época dessa geração dos ramos e folhas (que ocorre na primavera) sem que tudo isso aconteça. Jesus (O Filho do homem) estar próximo, à porta, é uma referência a volta de Jesus, citada no versículo 39, volta essa que figurativamente ocorre todos os anos, quando comemoramos a Páscoa, essa volta é justamente a ressurreição pascal de Jesus.

“Assim como foi nos tempos de Noé, assim acontecerá na vinda do Filho do Homem. Nos dias que precederam o dilúvio, comiam, bebiam, casavam-se e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca. E os homens de nada sabiam, até o momento em que veio o dilúvio e os levou a todos. Assim será também na volta do Filho do Homem”. (Mateus 24:37-39)

“Também do mesmo modo como aconteceu nos dias de Lot. Os homens festejavam, compravam e vendiam, plantavam e edificavam.” (Lucas 17:28)

Temos aqui dois dados muito interessantes: os dias que precederão o ápice da Tribulação ocorrerão em um momento de festividade, onde as pessoas comerão, beberão e se casarão, período que se adequa exatamente aos festejos da Páscoa, ou seja, os dias da Páscoa PRECEDERÃO o Grande dia do Senhor.

Outra questão importante da profecia é dita: os homens de nada saberão, pois ao verem que nada ocorreu após a suposta passagem do Apophis prevista pela ciência para o dia 13 de abril de 2036, acharão que já estão a salvo do perigo. O dilúvio ocorrerá durante a figurativa volta de Jesus, ou seja, no período que engloba sua ressurreição, que vai desde a Páscoa até 40 dias depois, quando ele ascendeu aos céus, e exatamente nesse período está o dia 24 de abril de 2036, 11 dias depois da Páscoa de 2036.



Vimos que Jesus compara o ápice da Tribulação com os tempos de Noé e isso nao foi sem propósito. Da mesma forma que Jesus permaneceu entre os homens 40 dias após ter ressuscitado (Atos 1:3), choveu 40 dias durante o dilúvio da época de Noé (Gênesis 7:4).
Noé foi avisado 7 dias antes do início do grande dilúvio para que preparasse a partida da Arca, sendo que o dilúvio foi precipitado no dia 17 daquele mês (Gênesis 7:11). Ao somarmos esses dois números (17+7) temos o número 24 que é o exato dia em abril de 2036 do ápice da Tribulação.
São mais alguns indícios proféticos que fortalecem a data de 24 de abril de 2036 como o auge da Tribulação, o ápice do Apocalipse, o Grande dia do Senhor, o momento decisivo da passagem ou ressurreição da Terra para a verdadeira vida, o nascimento após as “dores do parto” da Terra Regenerada, a Nova Jerusalém.  



A Profecia no Codex de Dresden em 2036 e "a volta de Jesus" em 2052


Em 2012 não teremos mega tempestades solares que pudessem fritar a Terra, nem inversão dos pólos magnéticos, nem raro alinhamento (pois isso ocorre todos os anos) da Terra com o Sol e o centro da galáxia, essas afirmativas já foram confirmadas pela NASA e por uma penca de cientistas, astrofísicos e gente que trabalha dentro da NASA. Vou citar apenas alguns nomes: Don Yeomans (cientista da NASA), David Morrison (astrobiólogo da NASA), Neil de Grasse Tyson (astrofísico PHD pela Universidade de Columbia).

Aí vão alguns links pra quem desejar se aprofundar no assunto:

Da mesma forma não entraremos em era de luz, era de regeneração, era do mentalismo ou nada do gênero em 2012, a não ser que espíritas e espiritualistas queiram rasgar tudo o que o Chico Xavier e o Divaldo Franco disseram até hoje em seus livros. Estamos em plena época de transição planetária, período que não se encerrará antes de 2050. Segundo Chico Xavier no livro “Plantão de Respostas”, segundo volume, a Terra será um mundo regenerado em 2057, já Divaldo Franco, em recente palestra sobre crianças índigo e disponível em DVD, coloca a data de 2052 como o início da era de regeneração. Da qual seleciono esses pequenos trechos:

Estamos em plena época de transição planetária, onde os preparativos para o surgimento da era de regeneração estão sendo acelerados, mas ainda permaneceremos por algumas décadas na era de expiação, mais precisamente no final da era de expiação.

É como uma casa suja que começa a ser faxinada. Não podemos dizer que em plena faxina a casa está limpa e organizada, muito pelo contrário, durante a faxina ela parece mais suja e desorganizada, pois antigas sujeiras aparecem e os móveis ficam fora do lugar. A poeira sobe, fica mais visível a sujeira.

Por essa razão estamos no denominado período de transição planetária e não no início de uma era de luz ou regeneração.

A faxina (transição) já começou e seu auge será em 2036, quando veremos a casa totalmente revirada, móveis espalhados, mas os "produtos de limpeza" já estarão realizando uma grande e visível limpeza, para que próximo de 2050 como nos esclarece Chico e Divaldo, a "casa" já esteja limpa e os “móveis” todos arrumados, o que demarca o início da era de regeneração.

Não existe sequer profecia maia pra 2012, a profecia maia é pro baktun 20 que equivale ao nosso calendário ao ano de 4771.

Não existe qualquer profecia de Nostradamus ou outro profeta com pelo menos uma profecia cumprida que aponte qualquer evento especial para 2012. O tal “livro perdido de Nostradamus” encontrado na biblioteca nacional de Roma foi atestado como de 1800 pelo próprio diretor da biblioteca nacional de Roma Oswaldo Avallone, após teste de carbono 14, o que torna impossível que o livro seja de Nostradamus ou de seu filho, pois viveram quase 200 anos antes do livro ser feito.

Programas como Web Boot que prevê algo pra 2012,  já previu que teríamos uma guerra atômica entre 2008 e 2009, ou seja, é furada. Inclusive esse programa é baseado no rastreamento dos assuntos mais comentados na internet, ou seja, se todo mundo falar que o mundo vai acabar em 2012, o Web Boot vai dizer a mesma coisa.

Portanto está mais do que claro que esse negócio de profecia de 2012 não tem sustentação alguma, não existe sequer uma única profecia bíblica que mencione ou aponte pra essa data, nem no Apocalipse, nem no livro de Daniel, não existe absolutamente nada falando sobre algo em 2012, seja como ápice do Apocalipse, seja como inicio de uma nova era.

A famosa profecia dos 70 períodos de Daniel (Dn 9:25) citada por Jesus no evangelho de Mateus , capítulo 24, claramente um marco profético que Jesus cita para o ápice da tribulação não tem qualquer ligação com 2012, nenhum entusiasta da teoria de 2012 trouxe qualquer análise teológica que ligue essa profecia bíbilica ao ano de 2012.

A única coisa de especial que ocorrerá no final de 2012 é a abertura de um portal em Alcyone que será ligado a Terra através do asteróide Apophis, que passará visível aos astrônomos em janeiro de 2013, mesmo ano que está previsto o aumento da atividade solar, não tem nada haver com pseudo interpretações de profecia maia, que repito, não existe pra 2012. 
 
O portal será aberto em dezembro de 2012, o asteróide Apophis passará próximo à Terra visível aos astrônomos em janeiro de 2013 e pouco depois, em maio de 2013 segundo a NASA teremos o pico da atividade solar, está tudo perfeitamente organizado e ligado à atividade do Apophis no processo de exílio planetário em 2013, 2029, 2036 e cujo ápice será em 24 de abril de 2036.

O processo de transição e exílio planetário está ligado intimamente ao asteróide Apophis, e seu auge será no período de 2029 até 2036, sendo que nesse ano sua contrapartida astral se materializará quando passar visível na Terra, como um gigantesco planeta.
 
Não tem nada de Nibiru, Hercóbulus ou outro planeta imenso que vá invadir o nosso sistema solar, o tal “gigante” descrito nas profecias dos índios Hopi como o “Red Kachina” ou na Bíblia como o “Dragão Vermelho”, o “Devastador” (Abadon, Apolion), “Avassalador” é uma referência clara ao deus egípcio Apep, que em grego foi traduzido como Apophis ou “Destruidor”, o nome do asteróide que virá em 2036 e  era representado por uma serpente gigantesca e primitiva que vivia no fundo do abismo, em suma, o Dragão, a primitiva serpente, o réptil alado que aparece na última página do Codex de Dresden e que os “especialistas” em cultura maia já quiseram associar a 2012.

A própria cultura maia se refere a uma de suas cidades na península de Yucatán no México, como Chichen Itzá que significa “sou a ave serpente” ou “sou o pássaro serpente” (definição clara de Dragão) e os maias veneravam uma divindade que denominavam de Quetzalcóatl que significa “pássaro serpente”


“No Códice de Dresden, a manifestação de Quetzalcóatl se dá por meio da representação iconográfica de serpentes emplumadas. O motivo ofidiano está relacionado a uma crença de natureza divina da serpente e sua presença recorrente indicaria certamente a elaboração de um culto direcionado àquilo que ela representa”.

As serpentes e serpentes emplumadas, representando a divindade Quetzalcóatl, que aparecem na iconografia do Códice de Dresden, parecem evidenciar que a tradição artística que ela apresenta tem suas raízes na imagética de serpentes de outros sítios arqueológicos maias, podendo-se, até mesmo afirmar, que tal tradição é compartilhada por outras cidades da Meso-América onde tal iconografia também se destaca”.

“Por exemplo, as serpentes que aparecem no Códice de Dresden, cujas cabeças estão levantadas, simulando um bote, mostrando suas línguas bífidas também aparecem na iconografia de um edifício da cidade de Chichén Itzá: o Tzompantli”.

Tal estrutura esteve associada a uma imagética que mostra indivíduos sendo sacrificados. O sacrifício, portanto, é uma temática comum que aparece tanto no Códice de Dresden como em alguns edifícios de Chichén Itzá associados à representação da divindade Quetzalcóatl”.

“Outro exemplo: as serpentes emplumadas com patas, lembrando a forma de um dragão, que aparecem no Códice de Dresden, também se encontram em outros códices do Pós-Clássico da região da Mixteca Alta, México, associados a sítios arqueológicos como Tilantongo. Além disso, as serpentes que aparecem no Códice de Dresden são semelhantes, também, àquelas que aparecem na iconografia de alguns sítios do Epiclássico (700-900 d.C.) na região da costa do Golfo e altiplano mexicano, como El Tajín, Xochicalco e Cacaxtla”.

“Parece evidente, portanto, que o Códice de Dresden também veicula a importante mensagem que relaciona as serpentes emplumadas com um culto à guerra que já era comum no Período Clássico maia” (Navarro, 2001).

A figura da serpente aparece varias vezes no códice, mas numa delas é vista de forma nítida, colorida e impressionante e é justamente por causa dessa imagem que muitos entusiastas falam de uma grande inundação em 2012 por causa de uma suposta profecia no códice:


“Nota-se um guerreiro portando um átlatl na mão direita e uma lança na esquerda. Na parte superior da cena, uma serpente de grandes proporções, de cujas fauces jorra água. Flutuando na cena está a imagem de Ix Chel, a deusa da Lua, que leva uma serpente em sua cabeça. Ela verte um vaso de água.”

Ora, está claro que essa serpente que vem dos céus e vai trazer uma torrente de águas pra toda a Terra (como nos tempos de Noé) é o asteróide Apophis, o “Apep” dos egípcios, a primitiva serpente, dragão que sobe do abismo, o devastador, avassalador que vem nas asas da abominação , o dragão vermelho do Apocalipse capítulo 12, o “red kachina” das profecias Hopi. A figura é clara e mostra a ação do Apophis simbolizado na divindade Quetzalcóatl agindo sobre a Terra (homem vestido como guerreiro) e sobre a Lua (deusa Ix Chel)

Mas vejamos o mais interessante: o guerreiro está com a lança inclinada exatamente como o eixo da Terra. Mas não é só isso, basicamente o códice de Dresden traz informações surpreendentes sobre a órbita de Vênus, 6 páginas do códice de Dresden são dedicadas ao cálculo preciso da localização de Vênus. Pois bem, na Astrologia calculamos o chamado “Regente de Ciclo”, um período de 36 anos em cada planeta, que engloba 7 astros e planetas durante 252 anos. São nessa ordem: Sol, Vênus, Mercúrio, Lua, Saturno, Júpiter e Marte. O desenho é esquematizado numa estrela de sete pontas abaixo:


Reparem a posição da lança na mão do guerreiro e a posição do planeta Vênus. A lança aponta no céu para Vênus e na terra para Saturno. Exatamente em 2017 começará o regente de ciclo de Saturno, que irá até 2052 (que por “coincidência” é o ano informado pelo Divaldo Franco quando a Terra será um mundo regenerado).

Vemos uma deusa representando a Lua e a lança apontando para Vênus, exatamente durante os 36 anos de Saturno como “Regente de Ciclo”, teremos o ano de 2035 com Vênus como o regente do ano e 2037 com a Lua como o regente do ano. No meio de ambos, exatamente o ano de 2036.

2036 será um ano que terá como regente do ano o planeta Mercúrio, que na mitologia é simbolizado por Prometeu, que rouba o fogo do céu e traz aos homens. Na astrologia chinesa, 2036 é o ano do dragão de fogo. Mercúrio é também o domicilio do signo de gêmeos, que tem por símbolo o capacete alado do deus mitológico Hermes. Ora, o que vemos na figura do Códice de Dresden entre o guerreiro segurando uma lança e a deusa representando a Lua segurando um vaso é exatamente um pássaro sobre a cabeça do guerreiro, simbolizando exatamente o capacete alado.

É interessante notar que em outro livro sagrado dos maias, o Popol Vuh (compilação de diversas lendas culturais e religiosas, uma espécie de Bíblia daquele povo) os gêmeos Hunahpú e Ixbalanqué sao personagens centrais desse texto. A simbologia mais precisa para esse pássaro, portanto, seria o planeta Mercúrio, que representa o signo de gêmeos e é o regente do ano 2036. Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol, o que possui a órbita mais rápida ao redor do Sol, o que explica a simbologia do pássaro exatamente no local da estrela de 7 pontas onde está o Sol, pois na época dos maias nao existia nada que se movesse no céu mais rápido do que um pássaro.

Ainda vale relembrar que Vênus é o planeta regente do signo de Touro na astrologia e o dia 24 de abril de 2036 está exatamente no signo de Touro, regido por Vênus, planeta que tem a atenção especial dos maias no códex de Dresden.

Se considerarmos que os maias conheciam profundamente a astrologia e deixaram essa pista para que no futuro associássemos a figura do códice com a estrela de 7 pontas que mostra os 7 planetas regentes de ciclo, fica evidente que se existir alguma profecia nesse códice não é pra 2012, mas para o espaço de tempo entre 2035, 2036 e 2037. Nada no códice de Dresden pode ser associado a 2012.





Por fim, para confirmarmos a informação trazida pelo Divaldo sobre o início da era de regeneração em 2052, voltamos a olhar a tabela astrológica do planeta regente de ciclo por 36 anos. Após o ciclo de 36 anos em Saturno (2017-2052) se iniciará um novo ciclo de 36 anos, em VÊNUS (2052-2088). Temos aqui mais uma confirmação de uma informação velada nos textos bíblicos, pois Jesus nos diz no Apocalipse 22:16 que é a “estrela radiosa da manhã”, definição comum do planeta Vênus. Jesus nos diz também, de forma metafórica, que voltaria com a “Nova Jerusalém” descendo dos céus, cheia de luz.

Ora, se Jesus se define como Vênus (“a estrela radiosa da manhã”), fica claro que a sua volta, que marca o início da era de regeneração, é claramente o início de 36 anos do ciclo regente de Vênus, que começa exatamente na data estipulada pelo Divaldo Franco e pela astrologia: 2052.

Ou seja, a volta de Vênus como o planeta que regerá o novo ciclo de 36 anos, é que representa de forma figurativa a “volta de Jesus”, o início da era de regeneração.


2012, Cinturão de Fótons, Nova Era e Apophis


Não adentraremos numa Era de Luz em 2012, nem daremos saltos quânticos pra quarta ou quinta dimensão em 2012, pois estaremos em pleno exílio planetário, com ainda muitos abalos físicos na geografia do planeta e ainda muitos conflitos sociais a serem sanados, e também não teremos o ápice dos eventos descritos no Apocalipse no ano de 2012, esse ápice só ocorrerá em 2036, com os eventos previstos tanto por Jesus no capitulo 24 do livro de Mateus como no próprio Apocalipse de João Evangelista através do asteróide Apophis que será o Astro higienizador descrito por Ramatís .

No entanto, a partir de 2012 novos e importantes recursos serão empregados pela Espiritualidade para ajudar e preparar a humanidade para o ápice desse grande processo, ápice esse que será em 2036 e irá até 2072 quando o exílio planetário da Terra terá chegado ao fim. Os espíritos missionários começarão a encarnar em número maior a partir de 2025 como nos esclarece Divaldo Franco pela ação do espírito de Bezerra de Menezes e justamente por isso é necessário que certas medidas sejam tomadas alguns anos antes, exatamente em 2012. Esses espíritos, juntamente com os que virão em seguida e os sobreviventes do grande evento de 2036 reconstruirão a Terra, com um novo paradigma: o do amor, da fraternidade e da espiritualidade ao invés do materialismo que impera hoje. Essas bases estarão solidificadas pelos idos de 2052/2057 como esclarece o próprio Divaldo e o espírito Emmanuel pela psicografia de Chico Xavier no livro “Plantão de Respostas” (segundo volume)

A aura do planeta atualmente esta mergulhada nas trevas, tamanha a quantidade de formas pensamento negativas que existem em todo o globo, até mesmo em algumas cidades do interior antes pacatas, já podemos observar a chegada de problemas graves como assassinatos e viciados em crack. O planeta, sobretudo no astral, esta em plena guerra, como já diziam as profecias de João no fim dos tempos os maus ficariam ainda mais maus. É o ultimo grito de desespero de milhões de almas, que já prevendo intuitivamente o inevitável exílio aproveitam pra extravasar de vez todas as suas piores tendências . A vibração dos missionários encarnados e a ajuda dos espíritos evoluídos de outros planetas com suas bases já não esta sendo suficiente pra manter o equilíbrio mínimo no planeta Terra, o que temos visto atualmente como terremotos e o exílio de muitos espíritos na face escura da Lua são tentativas de aliviar a tamanha carga tóxica de energias que esta saturando o planeta.

Esforços sem tamanho por parte de espíritos de vários mundos do sistema solar estão sendo feitos para canalizar um fluxo ainda maior de fluido universal que chega a Terra junto com toda luz e calor emanada cada vez em maior quantidade pelo Sol no que os cientistas descrevem como uma atividade solar cada vez maior .

É exatamente esse fluxo que permitirá não apenas uma higienização maior nas toxinas do planeta, como também o reencarne mais seguro dessa grande quantidade de bons espíritos mencionada pelo Divaldo, que já são alvo das forças trevosas.

A Terra em 2012 começará a receber esse fluxo de forma mais efetiva devido a atividade que se iniciará em um portal dimensional, que leva a outro sistema solar onde esta situado o orbe exílio.

Esse portal dimensional terá a função de ser o canal por onde boa parte das toxinas que os futuros exilados estão produzindo será escoada, as egrégoras mentais de ódio e vingança começarão a ser canalizadas para a futuras morada desses exilados e não mais na Terra, que necessita iniciar seu processo de depuração com maior celeridade.

Esse portal dimensional está exatamente na localização física de Alcyone e quando ele for aberto e iniciar sua atividade programada para a execução do exílio planetário, não apenas será uma canal de higienização para a Terra como será um condutor de um fluxo ainda maior de fluido universal visando melhorar a atmosfera terrestre. No entanto, o planeta Terra não passará nem perto de Alcyone, pois no seu movimento orbital a Terra se afasta ao invés de se aproximar de Alcyone, o que ocorrerá é uma influencia da energia do portal dimensional que esta ali localizado e que irá influenciar decisivamente a Terra, como um cinturão que propaga sua energia.

Esse cinturão é uma nuvem de fótons dentro de uma nuvem de gás proveniente do movimento acelerado de Alcyone A , gigante azul 1400 vezes mais brilhante que o Sol.

Esta nuvem de fótons possui uma temperatura igual à superfície do nosso Sol e ela se encontra dentro de uma nuvem de poeira e gás galáctico muito maior e muito mais quente e conforme dados enviados pelas sondas Voyager, o sistema solar está chegando às bordas desta outra nuvem maior e de milhões de graus Kelvin.

Os cientistas acham que atravessar estas nuvens não vai afetar a Terra em nada, sendo que as nuvens são de baixa densidade e a heliosfera do nosso Sol protegerá o nosso planeta, alias o sistema solar como todo, de radiação cósmica e calor que estas nuvem emitem. Talvez não afete a nossa terceira dimensão, mas talvez seja suficiente pra influenciar decisivamente o plano astral.

Existe também uma bolha eletromagnética no Sol que engloba todo o sistema solar, e defende o sistema de partículas positivas e negativas, mas partículas neutras (ou fótons) atravessam livremente qualquer defesa solar e um aumento de fluxo destas partículas neutras pode interferir nos escudos eletromagnéticos solar e também Planetários.

Essa influencia exterior e o auxilio direto cada vez maior de bons espíritos encarnados, permitirão melhores condições aos “indecisos” e aos rebeldes, que tem e aos que terão sua última chance e estarão também reencarnando, condições de se tornarem como na parábola do Mestre os “trabalhadores da ultima hora” e serem recompensados da mesma forma com a permanência no planeta. A data do ápice dos eventos já esta marcada, 24 de abril de 2036, o dia do Juízo Final.

Resumindo:

O Apophis, que em dimensões físicas é irrisório (tem pouco mais de 400 metros), mas em virtude do portal que será aberto a milhares de kilometros de distância e expandirá o atual cinturão de fótons , uma espécie de aura energética que vai inundar todo o sistema solar partindo de Alcyone, e o asteroide então ficará em ressonância com esse portal através do cinturão .

Essa energia emanada por Alcyone visa facilitar o reencarne de muitos espíritos missionários além de possibilitar o mínimo de equilibro a aura psíquica que envolve a Terra, totalmente intoxicada, fruto das emanações mentais em desequilíbrio do grande numero de encarnados.

Com esse portal aberto, teremos a ação de uma corrente positiva e uma corrente negativa ; na corrente negativa o dito asteróide retratado pelos antigos como Abadom, Apolion, Apep e agora Apophis emanará um magnetismo, uma aura própria de energia, potencializada por esse portal, que visa atrair gradativamente os fluidos mentais tóxicos que envolvem o planeta , para que no momento do ápice , do grande evento, do juízo final, ele leve a turba de futuros exilados que esta no lado obscuro da Lua, nas zonas astrais inferiores e os encarnados que desencarnarão diante das comoções físicas que o planeta irá vivenciar.

Ou seja, os próprios pensamentos e sentimentos dos que estão em desequilíbrio servem de combustível para expandir a aura dessa egrégora , que fisicamente é representada pelo diminuto asteróide e está conectada ao portal situado em Alcyone e que será aberto em 2012.

Já a corrente positiva é a pura luz que virá desse portal quando for aberto, que se alimentará dos pensamentos e sentimentos nobres dos habitantes da Terra e age como um detergente na grossa casca de sujeira mental que envolve o planeta por completo.

A energia positiva desse portal visa sustentar o planeta na hora decisiva do grande juízo , já que as grandes convulsões previstas para o tempo do fim da Era de expiação trarão um quantum extra de vibrações negativas.

Eis as duas correntes adentrando o sistema solar:




Esse ápice será em 2036 e o dito portal será aberto em 2012, para potencializar a aura do cinturão de fótons ate a Terra. Ramatís, em Mensagens do Astral previu esse auxilio:

Pergunta: - Poderíeis descrever-nos o processo de higienização através desses fluidos tão inóspitos, do astro intruso?

Ramatís: - Os fluidos que constituem o magnetismo inferior daquele astro agem através das camadas astrais mais densas e entram em sintonia com idêntico potencial latente em cada espírito reencarnado, ou desencarnado em torno da Terra.

Sabeis que, sob a correspondência vibratória da lei de atração entre os semelhantes, uma paisagem pastoril, suave e benéfica, desperta na alma um sentimento poético, ao passo que a contemplação de uma tragédia causa angústia e horror. Do mesmo modo, as vibrações psíquicas inferiores, do planeta intruso, de um teor energético animalizado, avivarão tendências semelhantes na alma dos terrícolas. Nesse exacerbamento psicomagnético, recrudescerão os desejos mórbidos, que mal se dissimulam naqueles que ainda vivem distantes da cura pelo Evangelho. Sob esse excitante convite interior, que desata as amarras frágeis do instinto inferior, os invigilantes terminam materializando à luz do mundo exterior aquilo que lhes dormita latente no energismo da esfera animal.

Em sentido oposto, e sob esse mesmo simbolismo, o Astro Sublime, que é o Cristo, também continua a efetivar convites energéticos às almas, pela via interna do espírito superior, esforçando-se para despertar-vos as forças adormecidas do anjo, que também existem latentes em todos os seres.

Enquanto algumas almas se deixam higienizar pelo magnetismo sublime e crístico e emigram, pouco a pouco, para a aura desse Astro Salvador, inúmeros outros espíritos terrícolas só atendem ao voluptuoso apelo do planeta intruso e avivam as suas energias degradantes em perfeita afinidade com as forças deletérias que lhes povoam a atmosfera magnética.

É óbvio que essa sintonia psicomagnética, com a conseqüente emigração dos "semelhantes", terminará limpando o vosso orbe das fontes vivas e produtoras do próprio magnetismo deletério. (Capitulo 12, "O Astro Intruso e sua influencia sobre a Terra", Pagina 200, 201)


Luz e Fótons: O Processo de Ascensão da Terceira para a Quarta Dimensão (Parte III - Final)


No texto anterior dessa série de 3 textos deixei um link de um excelente texto de outro blog, que afirma ser o Bóson de Higgs e o fluido universal a mesma coisa. Surgiu então interessante pergunta na comunidade orkutiana do escritor e médium Roger Paranhos, que reproduzo aqui:
“Percebi uma certa contradição entre o seu texto e o outro em relação ao seguinte aspecto:
No seu texto você diz que não existe princípio material no fluido universal. São princípios diferentes. No entanto, parece que a autora do texto afirma algo diferente. Veja esse trecho:

O Bóson de Higgs seria a menor partícula que forma tudo o que existe. Por exemplo, três Bósons de Higgs formam um Quantum. Cinco ou seis Quantuns formariam um próton. X prótons mais Y nêutrons e Z elétrons, temos todos os elementos da tabela periódica que conhecemos.

Assim sendo, o que a física quântica denomina Bóson de Higgs, chamamos de Fluido Cósmico Universal. Dois nomes diferentes para uma mesma coisa. Poderia nos explicar melhor essa questão?”

Respondendo a questão, sem dúvida essa contradição existe, pelo menos de forma aparente. O Bóson de Higgs não é o fluido universal mas sim o elo de ligação, a linha limite, entre o fluido universal e o principio material, pois o principio material origina-se do fluido universal e a cada dimensão mais sutil, o principio material vai voltando ao seu estado de origem, se desintegrando pouco a pouco e volta a ser fluido universal.

O fluido universal é a vibração da onda, é a energia que impulsiona o movimento cinético dos átomos, é a origem de todas as forças que agem no universo (como a gravidade).

O Bóson de Higgs é na verdade o “ponto de mutação”, no qual o fluido universal se transforma em principio material, principio material esse que seria nessa forma primária e bem próxima ao fluido universal, o que abordamos aqui com o nome de molécula elementar ou antimatéria.

A Física moderna explica o início do Universo através da separação da matéria e da antimatéria que no inicio eram uma coisa só (segundo as teorias mais modernas).

Ou seja, pra resumir a história, a antimatéria nada mais é do que a matéria que existe no plano astral, que teve parte dessa matéria astral (pois no inicio eram uma coisa só) “precipitada” através de uma redução vibratória para o plano material, na forma de moléculas elementares. Sendo assim, o processo de ascensão gradativo em aproximadamente mil anos da terceira para a quarta dimensão nada mais é que do que a matéria que esta aqui hoje no plano material voltando ao seu estado natural, que conhecemos como antimatéria. A antimatéria, assim como a matéria, também possui fluido universal em seu centro, vibrando e também um dia voltará a ser apenas fluido universal, que é a vibração que sustenta a criação Divina.

Mas voltando ao Bóson de Higgs, como eu disse esse bóson é o ponto de mutação entre o fluido universal e principio material (molécula elementar, principio comum de todos os núcleos atômicos, a contrapartida no plano material da matéria que existe no plano astral, que falamos a pouco ser a antimatéria).

O fluido universal seria, na verdade, o campo de Higgs . Segundo a teoria de Higgs, no espaço vazio, o campo de Higgs adquire um valor diferente de zero, que permeia a cada lugar no universo todo o tempo. Este Valor da Expectativa do Vácuo(VEV) do campo de Higgs é constante e igual a 246 GeV. A existência deste VEV diferente de zero tem um papel fundamental: dá a massa a cada partícula elementar, incluindo o próprio bóson de Higgs. Como detalhe, a aquisição de um VEV diferente de zero quebra espontaneamente a simetria de calibre da força eletrofraca, um fenômeno conhecido como o mecanismo de Higgs. Este é o único mecanismo conhecido capaz de dar a massa aos bósons de calibre(particulas transportadoras de força) que é também compatível com teorias do calibre.


Essa já seria uma explicação interessante buscando unir ciência e espiritualidade, mas temos ainda algo mais interessante: a teoria das supercordas. Ela diz basicamente o seguinte:
"toda matéria e energia existente no universo seria, na verdade, uma string (ou vibração energética, corda vibrando) interligada. Fazendo analogia com um instrumento musical, as partículas atômicas seriam as notas, as leis da física atuariam como partituras e o universo seria uma sinfonia de superstrings vibrando. Como sabemos, a causa primária dessas vibrações é Deus, que cria e mantém tudo e todos. As partículas atômicas, de acordo com a abordagem das superstrings, também são vibrações que variam ao infinito e esta é uma das conclusões revolucionárias da nova teoria que explica, finalmente, o porquê da existência de uma grande quantidade de partículas. Na nova proposição, as strings de energia se interconectam, propagando sua influência em uma trama infinita".

Ou seja, pela teoria o principio material é a corda, o que faz a corda vibrar é o fluido universal, dentro e fora da corda, dando assim um novo entendimento para a idéia de campo e partícula.

O interessante é que essas considerações confirmam a lei hermética conhecida como Lei da Vibração: “nada está parado, tudo se move, tudo vibra”

Agora vem algo ainda mais interessante: já percebemos que o fluido universal é uma espécie de agente na matéria, aquilo que faz tudo vibrar. Só que existe um agente que pode agir também sobre o fluido universal, essa agente é o espírito através da força do pensamento, que nada mais é do que uma vontade direcionada agindo em graus diferentes sobre o fluido universal. É aí que entra mais uma lei ou principio hermético: a do Mentalismo.

Antes de falar dessa parte interessante, é preciso ressaltar que Hermes, o autor da Caibalion, pequeno livro que tece comentários sobre os 7 princípios herméticos foi a fonte inspiradora da Cabala criada por Moisés, com a diferença de que a Cabala (e isso talvez pelas características de Moisés que desde os tempos da Atlântida era um exímio manipulador do principio do mentalismo e todas as suas aplicações) buscou desenvolver mais exatamente esse principio do mentalismo.

Outra informação curiosa é o nome dado a Hermes de “três vezes grande”. Se considerarmos que seus mais fiéis colaboradores em seus estudos realmente foram em três: Jetro (Ramatís), Moisés e Amenophis (Akhenaton), reencarnados em época anterior as dinastias dos faraós, isso também explicaria a volta dos 3 na época de Moisés, junto a Hermes, para a criação da Cabala, que nada mais é do que um resgate da Caibalion. Deixarei no final do texto um link para os capítulos do livro “O Caibalion”

Mas voltando ao fluido universal e ao principio hermético do Mentalismo (que explicam em boa parte a questão do vril, que nada mais é do que a manipulação do fluido universal sobre a matéria através de comandos mentais) encontrei um texto que pode nos ajudar a compreender melhor esse fenômeno, pois algumas partes desse texto com algumas explicações podem ser bem esclarecedores.


Texto: Existe uma teoria na Física chamada de “Superposição Coerente”, ela define que, quando um elétron (ou qualquer outra partícula) é observado, ele se apresenta com propriedades físicas bem definidas: localiza-se em um ponto preciso do espaço, em um momento determinado, e seus atributos podem ser medidos (dentro de certos limites estabelecidos pelo princípio da incerteza de Heisenberg). Antes da medição ser feita, porém, essas propriedades e atributos não existem. O que existe é apenas a probabilidade de que o elétron apresente tais e tais características, bem como outras características opostas. Isto é, o elétron tanto pode estar no ponto x quanto no ponto y ou no ponto z, e assim por diante, para cada um de seus atributos. Antes de medirmos os elétrons, todos esses atributos encontram-se entrelaçados, e é esse entrelaçamento que produz as ondas de probabilidade. Os físicos denominam isso de função de onda ou superposição coerente porque, nesse estado, todas as probabilidades do elétron se superpõem umas às outras. Durante o ato da medição o entrelaçamento se desfaz e, dentre todos os conjuntos de atributos possíveis ao elétron, apenas um torna-se "real". Esse momento em que a superposição de ondas se desfaz é o chamado colapso da função de onda. Enquanto o elétron não for medido, ele não tem nenhuma característica concreta. É a medição que cria as características do elétron .Em outras palavras, a realidade que eu percebo é criada pela minha percepção.

Uma partícula, que pensamos ser algo sólido, existe no que chamamos de superposição, espalhando uma onda de possíveis localizações, todas ao mesmo tempo. E quando você olha, ela passa a estar em apenas uma das possíveis posições. Ou seja: As coisas só se tornam constantes quando você olha pra elas. Quando não olhamos é como uma onda, quando olhamos é como uma partícula. superposição implica que uma partícula pode estar em dois ou mais lugares ao mesmo tempo.

Comentário: “Isso explica porque o plano material ocupa o mesmo lugar em que esta o plano astral mas não é percebido pela maioria, não sendo portanto pra essa maioria uma realidade, pois a mente dessas pessoas não capta a existência das partículas que compõe esse plano astral”

Texto: Na realidade, a ciência não consegue provar que uma partícula subatômica exista antes de detectá-la, nem saber onde ela surgirá, mas apenas dizer que há uma probabilidade de ela existir e de aparecer em determinado local. Quatro hipóteses tentam explicar esse "problema de medição", das quais essas aqui são interessantes:

Teoria das Variáveis Ocultas (defendida por Einstein e David Bohm) : Os eventos quânticos não são puramente aleatórios, mas as partículas surgem em determinado local devido a razões ocultas que ainda iremos descobrir

Comentário: “ as partículas surgem da interação do fluido universal com a molécula elementar, o que influencia toda a estrutura do centro atômico e nessa interação uma das forças que pode agir é exatamente a força da mente o que começaria a explicar o vril”

Texto: Teoria da Conexão Matéria/Mente (defendida por Eugene Paul Wigner, Jack Sarfatti, Walker e Muses) : A própria mente do observador, no ato de medir, influencie a manifestação do evento; seria a mente o fator que interferiria no aparecimento e no local do aparecimento da partícula subatômica ou até a criaria.

Comentário: “essa teoria respalda meu ultimo comentário, a criação de partículas subatômicas pode ser realizada pela interferência da mente e isso no  plano astral seria ainda mais potencializado, permitindo a criação de formas muito maiores a partir da criação de varias  partículas compondo uma forma maior. Esse seria o processo responsável por criar ilusões , como por exemplo a descrita no livro “Moisés, o Libertador de Israel” do Roger Paranhos (Editora do Conhecimento), que relata na historia um magista do faraó transformando um pequeno pedaço de madeira numa cobra , então Moisés transforma seu cajado numa cobra maior ainda que engole a cobra do magista do faraó. O que aconteceu ali foram duas formas pensamento, controladas por duas mentes treinadas, temporariamente materializadas e sendo alimentadas pela energia do publico que presenciava o fenômeno. O magista e Moises sabiam que o embate ocorria no plano astral, mas os observadores “leigos” acreditavam que realmente duas cobras de carne e músculos estavam ali brigando. A aura, que nada mais é que as energias  do corpo mental inferior exteriorizadas pra fora do corpo físico na forma de um campo, ao interagir com outra aura pode sugestioná-la e até mesmo hipnotizá-la, para que ela veja a realidade do astral como uma realidade física, por isso a aura de Moises (e do magista)  influenciou os observadores leigos a enxergarem o fenômeno.”


Texto: O físico Amit Goswami explica: O mundo tem várias formas de realidade em potencial, até você escolher. Mas, como um objeto pode ter dois estados ao mesmo tempo? Em vez de pensarmos nas coisas como possibilidades, temos o hábito de pensar que as coisas que nos cercam já são objetos que existem sem a minha contribuição, sem a minha escolha. Você precisa banir essa forma de pensar, tem que reconhecer que até o mundo material que nos cerca - as cadeiras, as mesas, as salas, os tapetes - não são nada além de possíveis movimentos da consciência, e estou a todo tempo escolhendo momentos nesses movimentos para manifestar minha experiência atual.

Comentário: “Indo um pouco mais além, estamos todo o tempo sendo levados a escolher momentos nesses movimentos. Uma cadeira de madeira por exemplo, foi montada por uma pessoa ou máquina, que moldou essa matéria numa forma, utilizando os conhecimentos que temos hoje para agir na matéria, isso tudo por leis naturais que regem o nosso mundo e controladas por uma mente superior, o Cristo planetário. O que os mestres e os magistas fazem é interferir na forma diretamente naquilo que altera a estrutura da forma: o fluido universal. É isso que permite fenômenos como teletransporte e transmutaçao “

Texto: Tudo é possibilidade subconscientemente. Por exemplo, Pega-se uma carta de baralho com a borda perfeitamente afiada e tenta-se equilibrá-la sobre a borda em cima de uma mesa. De acordo com a física clássica, a carta permanecerá, em princípio, equilibrada para sempre. Já de acordo com a física quântica (função de onda de Schrödinger), a carta cairá em poucos segundos, mesmo que se faça o máximo para equilibrá-la - e cairá simultaneamente para os dois lados, direito e esquerdo. Quando se põe em prática esse experimento com uma carta verdadeira, conclui-se que a física clássica está errada: a carta cai mesmo. Mas o que se vê é que ela cai para a direita ou para a esquerda, aparentemente ao acaso, e nunca para a direita e para a esquerda ao mesmo tempo, como a equação de Schrödinger quer nos fazer acreditar. Essa contradição enganosa é o próprio cerne de um dos mistérios mais originais e duradouros da mecânica quântica. Em meados dos anos 50, americano Hugh Everet III, então estudante da Universidade de Princeton, decidiu rever o postulado do colapso em sua tese de doutoramento. Ele levou a idéia quântica até o limite, com a seguinte pergunta: "O que aconteceria se a evolução temporal do universo inteiro fosse sempre unitária?" Neste cenário, a função de onda evolui de forma determinista, não deixando nenhum lugar para o misterioso colapso não-unitário ou para Deus jogar seus dados. Neste caso, a nossa carta de baralho quântica estaria de fato em dois lugares ao mesmo tempo. Mais ainda: a pessoa que estivesse olhando para a carta entraria numa superposição de dois estados mentais diferentes, cada qual percebendo um dos resultados.

Se apostasse dinheiro no palpite de que a carta cairia com a face voltada para cima, acabaria numa superposição de sorriso e cara fechada, pois ganharia e perderia a aposta simultaneamente. Everett intuiu brilhantemente que os observadores desse determinista (mas esquizofrênico) mundo quântico poderiam perceber a velha e boa realidade com a qual estamos familiarizados. Mais importante: eles perceberiam uma aparente casualidade, que obedeceria a regras probabilísticas perfeitamente definidas. O ponto de vista de Everett ficou conhecido como a interpretação dos mundos múltiplos da mecânica quântica, porque cada componente da superposição que constitui um observador reconhece ou percebe o seu próprio mundo. Ao remover o postulado do colapso quântico, esse ponto de vista simplifica a teoria subjacente. Mas o preço que se paga pela simplicidade é a conclusão de que essas percepções paralelas da realidade são igualmente reais. O trabalho de Everett foi ignorado por quase duas décadas. Muitos físicos confiavam que haveria de surgir uma teoria fundamental que mostrasse que o mundo era, afinal de contas, clássico em certo sentido, sem esquisitices do tipo "um corpo poder ocupar dois lugares ao mesmo tempo". Mas toda uma série de novos experimentos iria pôr fim àquela expectativa. O experimento de "escolha retardada", proposto por Max Tegmark e John Archibald Wheeler, demonstrou mais uma característica quântica da realidade que desafia as descrições clássicas: não apenas um fóton pode estar em dois lugares ao mesmo tempo, como também o experimentador pode escolher, depois do acontecimento, se o fóton estava em dois lugares ou somente em um.

Jeffrey Satinover fala sobre isso: "Agora você pode ver em inúmeros laboratórios pelos EUA objetos que são suficientemente grandes para serem vistos a olho nu e que estão em dois lugares simultaneamente. Pode-se até tirar uma foto disto! Suponho que se você mostrasse essa foto, as pessoas diriam 'Legal, posso ver essa luz colorida, um pouco ali, um pouco aqui... é a foto de dois pontinhos, o que tem demais? Estou vendo duas coisas.' Não! É uma coisa só em dois lugares ao mesmo tempo. Acho que as pessoas não se impressionariam, pois acho que elas não acreditam. Não que digam que sou um mentiroso, ou que os cientistas estão confusos. Acho que é tão misterioso que não dá para compreender o quão fantástico é. Todos viram Jornada nas Estrelas e o teletransporte, então se perguntam 'Mas e daí, o que isso quer dizer?' Mas temos que parar e pensar no que isso realmente significa. É o mesmo objeto e ele está em dois lugares ao mesmo tempo!"

O trabalho de Everett deixou uma pergunta crucial: se o mundo real tem superposições macroscópicas tão bizarras, por que não as percebemos? A resposta veio em 1970, por meio de um artigo de Heinz Dieter Zeh, da Universidade de Heidelberg, Alemanha. Ele mostrou que a equação de Schrödinger dá origem ao efeito de não-coerência. Nossa carta quântica derrubada está sempre recebendo o impacto de enxeridos fótons e moléculas de ar, que podem comprovar se a carta caiu para a direita ou para a esquerda, destruindo dessa forma a superposição e tornando-a inobservável. Ou seja, o mundo está sempre contribuindo para que permaneçamos na ilusão de que as coisas são "normais", ou seja, que a carta vai cair com apenas um dos lados pra cima.

É como se o ambiente desempenhasse o papel de observador, causando o colapso da função de onda (uma simples molécula de ar sendo o suficiente). Para todos os fins práticos, essa minúscula interação muda a superposição para a situação clássica num abrir e fechar de olhos. Mas, como pode um fóton desempenhar a função de "observador"? Não requer uma "consciência", um "julgamento", pra interferir na realidade?

Comentário: “O ambiente observador, nada mais é do que a própria ação mental do Cristo Planetário, a qual estamos inseridos, também como mentes em ação e que podemos interferir para moldar a realidade, não apenas a nível material, mas a nível do fluido universal . “

Texto: A teoria da não-coerência explica por que não vemos rotineiramente superposições quânticas no mundo ao redor. Não é porque a mecânica quântica deixa intrinsecamente de funcionar para objetos maiores que um determinado tamanho mágico. Na verdade, é praticamente impossível manter objetos macroscópicos, como gatos e cartas de baralho, isolados a uma distância que impeça a não-coerência. Objetos microscópicos, ao contrário, são mais facilmente isoláveis de seu ambiente e assim preservam o comportamento quântico

Comentário: Por fim, pra explicar melhor essa questão da vibração, da mente em relação a física quântica, tem um interessante texto do teólogo Leonardo Boff que reproduzo também. 
 
“Matéria é energia altamente condensada. Que pode ser liberada como o mostrou, lamentavelmente, a bomba atômica”. (comentário: essa energia é o fluido universal, como já abordamos no texto passado sobre os fótons e a luz)

O caminho da ciência percorreu, mais ou menos, o seguinte percurso: da matéria chegou ao átomo, do átomo, às partículas subatômicas, das partículas subatômicas, aos “pacotes de onda” energética, dos pacotes de onda, às supercordas vibratórias, em 11 dimensões ou mais, representadas como música e cor.

Assim um elétron vibra mais ou menos quinhentos trilhões de vezes por segundo. Vibração produz som e cor. O universo seria, pois, uma sinfonia de sons e cores. Das supercordas chegou-se, por fim, à energia de fundo, ao vácuo quântico. O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.

O universo não é feito por coisas mas por redes de energia vibracional, emergindo de algo ainda mais profundo e sutil”. Portanto, a matéria perdeu seu foco central em favor da energia que se organiza em campos e redes.

Que é esse”algo mais profundo e sutil” de onde tudo emerge?

Os físicos quânticos e astrofísicos chamaram de “energia de fundo” ou “vácuo quântico”, expressão inadequada porque diz o contrário do que a palavra “vazio” significa.

O vácuo representa a plenitude de todas as possíveis energias e suas eventuais densificações nos seres. Dai se preferir hoje a expressão pregnant void “o vácuo prenhe” ou a“fonte originária de todo o ser”

( comentário: o “vácuo primordial” seria a Fonte, Deus, de onde emerge o fluido universal na sua mais alta “voltagem” para que “desça” através dos planos/dimensões do Universo)
“Não é algo que possa ser representado nas categorias convencionais de espaço-tempo, pois é algo anterior a tudo o que existe, anterior ao espaço-tempo e às quatro energias fundamentais, a gravitacional, a eletromagnética, a nuclear fraca e forte.

De lá emergiu, sem que possamos saber porquê e como, aquele pontozinho extremamente prenhe de energia, inimaginavelmente quente que depois explodiu (big bang) dando origem ao nosso universo.



Ashtar Sheran: Os Extraterrestres e o Exílio Planetário


Ultimamente, um dos assuntos mais comentados tanto no meio espírita como espiritualista é a grande mudança pela qual a humanidade está passando, período esse conhecido como transição planetária e que demarca o final da Era de expiação e provas para que possa se iniciar a Era de Regeneração. Junto ao estudo desse assunto ( a transição planetária), surgem análises e teorias sobre como se dará esse período de transição, segundo o entendimento das pessoas interessadas no tema, englobando assim outros temas, como a questão de 2012 , salto quântico, comando Ashtar, aparições extraterrestres, surgimento da Nova Jerusalém, temas esses que abordarei no presente texto.

O mais importante, primeiramente, é definir quem são os extraterrestres. E pra começar a responder essa pergunta, eu diria que toda a humanidade é extraterrestre, pois já vivenciou encarnações em outros orbes antes de encarnar na Terra. O exílio de Capela a vários milênios, o exílio ainda mais antigo dos habitantes de Erg (planeta explodido pelos habitantes de um outro planeta que pertencia ao nosso sistema solar e já não esta mais nesse sistema solar, habitantes esses que também vieram exilados pra Terra com os habitantes de Erg) e o atual encarne de espíritos vindos de Alcyone, são apenas alguns dos exemplos dos vários grupos de espíritos vindos de outros mundos que encarnaram e encarnam na Terra.

Compreendendo isso, fica mais fácil entender que nós, espíritos encarnados na Terra, não somos muito diferentes dos espíritos que estão encarnados em outros mundos, orbes, estrelas do nosso sistema solar, bem como nos outros bilhões de sistemas solares que existem no Universo. Em outros planetas do nosso sistema solar, como por exemplo Marte, Saturno e Júpiter, os espíritos também possuem corpos, só que muito mais semelhantes em termos de vibração da matéria ao nosso corpo perispiritual ou corpo astral, que possui matéria mais etérea, com maior capacidade de vibração, sem que no entanto esse corpo deixe de ser matéria, corpo, carne, só que mais etéreo. Explicarei isso em pormenores no próximo texto, mas em síntese podemos definir assim os corpos materiais mais etéreos em planos acima da nossa terceira dimensão ou plano material:

A matéria ou princípio material em dimensões ou planos mais sutis e menos densos do que a terceira dimensão, é composta por átomos com maior quantidade de elétrons livres, a luz nessas dimensões tem uma quantidade maior de fótons e cada um desses fótons tem uma freqüência de radiação maior, permitindo que ele possua mais energia e que por isso mesmo transmita essa energia ao principio material através dos elétrons livres. Dessa forma, o movimento dos elétrons envolta do núcleo se torna mais acelerado, sem que sua estabilidade seja comprometida. E com esse movimento mais acelerado e a capacidade de reter maior quantidade de energia, o átomo e a matéria podem então suportar em seu centro (ainda não conhecido pela atual ciência humana e composto de fluido universal) uma quantidade maior de fluido universal e é exatamente essa maior quantidade de fluido universal fusionada ao centro atômico ( e consequentemente uma menor quantidade de principio material, sendo essa menor quantidade com maior capacidade de armazenar energia) que permite uma matéria mais etérea em dimensões ou planos mais sutis. A série de 3 textos sobre luz e fótons explica mais a fundo essas questões.

A existência física, encarnada, dos habitantes da Terra ocorre na terceira dimensão ou plano material, enquanto a existência dos espíritos nos demais orbes do nosso sistema solar que abrigam vida inteligente ocorre na quarta dimensão, uma faixa vibratória onde está localizado o plano astral da Terra. Os corpos físicos dos habitantes desses mundos, como por exemplo Marte e Alcyone , possuem uma matéria num estado de vibração semelhante a matéria que existe no nosso corpo astral (perispiritual), assim como a matéria que existe no plano astral terrestre.

Os espíritos desses mundos habitados do nosso Sistema Solar já conhecem a vida extraplanetária, são mundos Regenerados que compartilham experiências de vida entre si, assim como o homem atualmente compartilha experiências com habitantes de outros continentes.

A Terra, dos mundos habitados, é atualmente o mundo mais atrasado do Sistema Solar e justamente por causa disso, a incumbência de auxiliar os moradores do planeta Terra ficou com os seus “irmãos mais velhos”, ou seja, os espíritos de mundos mais evoluídos, que estão atualmente auxiliando encarnados e desencarnados da Terra. Essa ajuda ocorre em duas frentes: um grupo desses espíritos começou a reencarnar em maior número nos últimos 30 anos na Terra, enquanto que um outro grupo estabeleceu bases ao redor da Terra, no plano astral terrestre, para ajudar em diversos processos de equilibro energético, para que a Terra não entre em colapso devido a intensa vibração negativa dos espíritos que habitam atualmente a Terra, algo entorno de 20 bilhões de espíritos.

O grupo de espíritos que vem auxiliando a Terra nessas bases astrais, composto de habitantes de outros mundos do nosso Sistema Solar, é conhecido no meio espiritualista como comando Ashtar.


É um grupo grande de espíritos que auxilia a Terra desde épocas imemoriais, quando os dragões foram exilados para o planeta Terra. Foram a fonte direta de ajuda nas Eras de Ouro da civilização atlante, auxiliaram e auxiliam diretamente o Grande Conselho da Terra, sobretudo nas questões kármicas envolvendo os habitantes terrenos e também atuam na contenção de magos negros e dragões , sobretudo no atual período de transição planetária, períodos esses que normalmente são muito turbulentos, onde dragões e magos negros tentam a todo custo manter o status quo que estão acostumados a séculos, milênios .


Atualmente esse grande comando vem intensificando sua ação sobre o planeta, preparando a Terra para o auge do período de transição planetária quando ocorrerá a execução do exílio em massa, em alguns anos, de 2 terços dos habitantes do planeta.

Para os cientistas terrenos, o campo magnético da Terra vem se enfraquecendo (pois não rechaça mais como antigamente os raios x e massa coronal vindos do Sol pelos ventos solares), mas na verdade é justamente o contrário: o campo magnético da Terra está se fortalecendo, pois está absorvendo cada vez mais energia solar e usando essa energia para realizar processos de purificação de energia astral, onde a energia deletérea produzida pela ação e pensamento dos encarnados em desequilíbrio é levada até o núcleo do planeta e depois volta, num processo de subida , com tanta força que muitas vezes causa explosões nas áreas mais altas da magnetosfera e descarrega uma energia intensa no plano material, descarga essa que vai enfraquecendo a medida que desce, mas que pode ocasionar , de forma pontual, certos fenômenos como os que temos visto ultimamente, como a mortandade de pássaros na Suécia, Canadá, Estados Unidos, exatamente no hemisfério norte onde está a maior concentração da população terrestre.

Como a Terra precisa purificar cada vez mais cargas de energia negativa nesses tempos finais do processo exilatório, ela precisa de mais energia para realizar esse processo (energia essa que está vindo atualmente do Sol e em breve virá de Alcyone).

Então, com mais energia, ela pode descarregar com mais força essa energia purificada, onde os vulcões e placas tectônicas agem como uma válvula de escape dessa tamanha energia gerada no astral e que se manifesta até a dimensão física do planeta.

A partir do inicio de 2013 esse processo será acelerado, com a chegada das duas “correntes” de energia que vão ligar a Terra a Alcyone, num portal que será aberto no final de 2012. 
 
Ou seja, não teremos nem fim de mundo, nem início de uma era de luz ou regeneração em 2012, mas tão somente o prosseguimento de um processo para auxiliar a Terra nos anos finais do exílio planetário, que terá seu apogeu entre 2029 e 2036 e seu ápice em 24 de abril de 2036, definido na Bíblia como o “Grande dia da ira de Deus” (Apocalipse 6:17), uma visão hiperbólica, para explicar a magnitude dos eventos renovadores que sacudirão a superfície física e astral do planeta Terra.

O comando Ashtar irá auxiliar diretamente os habitantes desencarnados do planeta no processo de exílio que ocorrerá em 3 etapas, nas 3 passagens do asteróide Apophis: 2013, 2029 e 2036.

Atualmente milhões de espíritos que já tiveram sua íltima chance na Terra estão sendo levados do plano astral terrestre para colônias espirituais na Lua, onde aguardarão a passagem do asteróide Apophis, que servirá como “veículo” por uma das correntes que ligará a partir de 2013 a Terra ao portal dimensional localizado em Alcyone.

É esse tipo de resgate, dos futuros exilados, que estão sendo levados por veículos interestelares da Terra até a Lua que o comando Ashtar está e estará executando.


Não teremos resgates de encarnados subindo aos céus, corpos humanos sendo arrebatados em naves luminosas, nada disso acontecerá; é muito mais um desejo inconsciente de estudiosos de fenômenos ufológicos que anseiam por uma prova mundial da existência da vida extra planetária.
As aparições de naves que ocorrem são apenas momentâneas materializações de naves e corpos de espíritos que estão na mesma vibração dos espíritos desencarnados da Terra e justamente por isso ocorrem mais a noite, pois necessitam de menos ectoplasma, menos energia para se materializar e ficarem visíveis, pois como a noite temos menos luz natural o corpo materializado precisa refletir menos luz, pois o que vemos na verdade não é a matéria, mas a luz que incide sobre a matéria materializada . Seria inviável arrebatar corpos físicos de encarnados em naves que sequer possuem matéria tão densa como a do plano material terrestre.

Muito também têm se falado sobre um “salto quântico” pra quarta ou até mesmo quinta dimensão quando entrássemos no famoso cinturão de fótons, como se, de uma hora pra outra, os que não fossem exilados se tornassem anjos de luz.

Sejamos realistas, o planeta está convulsionando nesse período de transição, mesmo as pessoas com alguma consciência da espiritualidade acabam sofrendo, na sua maioria, por vezes processos obsessivos em virtude de sua própria invigilância. Ainda somos facilmente presas do egoísmo, da intolerância, da maledicência, da vaidade, do orgulho, da presunção. Crer que num passe de mágica virá uma luz exterminando nossos “átomos impuros” como num passe de mágica é mais ou menos a velha idéia que muitos religiosos têm de que basta ser batizado pelo padre e pronto, você estará com a “salvação” garantida.

Na realidade, o um terço que não será exilado e permanecerá na Terra não é muito melhor do que os dois terços que serão exilados, tanto é que esse um terço que ficar terá muito trabalho na reconstrução física, social, econômica e espiritual do planeta, pois muitos permanecerão por simplesmente terem demonstrado sincera vontade em reformular comportamentos morais enraizados, que persistiram muitas vezes por milênios.

Os dois terços de exilados são aqueles sem o menor interesse em se reformular moralmente, ainda muito presos ao desejo de poder, dominação, ostentação e riqueza material, como se a vida física de encarnado fosse o objetivo e não o meio para se alcançar o avanço moral do espírito. Mesmo espíritos de boa moral, com algum conhecimento espiritual, ao desencarnarem ainda necessitam se alimentar no astral, ás vezes demoram meses para aprender a volitar nas colônias espirituais, então como poderíamos imaginar que de repente, num passe de mágica, os “eleitos” entrariam numa quinta dimensão, sem o mínimo preparo?
Ainda serão necessários pelo menos mais dez séculos até que, gradativamente, a existência física na Terra deixe de ocorrer no atual plano material e passe a ocorrer no plano astral mais inferior, onde hoje está atualmente o umbral. Será uma mudança gradativa, geração após geração os corpos dos terráqueos serão cada vez menos materiais, cada vez mais a matéria da terceira dimensão irá ficar sutilizada e aos poucos as pessoas estarão se alimentando muito mais de fluido universal (prana) do que de matéria propriamente dita. Será um processo gradativo, na mesma medida que a esfera mental da Terra se purifique, após milênios de intensos desequilíbrios. Essa será a nova Terra, que simbolicamente João enxergou como uma pirâmide espiralada descendo dos céus e descreveu, primeiramente como tendo o formato de um quadrado (sua base) em Apocalipse 21:16 e depois os demais pormenores cheios de significados amplos que futuramente serão explicados, mas deixando como mensagem clara que a “Nova Jerusalém” vai surgir quando os 4 cantos da humanidade, os 4 tipos sanguíneos, as 4 etnias básicas que compõe a raça humana se unirem na busca pela elevação rumo a espiritualidade, o símbolo da pirâmide que desce dos céus até a Terra, como fica claro no ultimo versículo em Apocalipse 21:27.


Inclusive a descrição da Nova Jerusalém no cap 21 é bem semelhante à colônia astral “Nosso Lar” descrita por André Luiz através do médium Chico Xavier como podemos ver na figura abaixo: