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12 de jun. de 2011

O Padre Pio. Vai ver o Padre Pio?!

Então o pai agarrou o bebê com as grossas mãos de operário, abraçou-o e disse marcando bem cada palavra:

"Sem o Padre Pio, o nosso Giovannino não teria nascido! Vamos agradecer-lhe tamanha graça".
Gino era descarregador do cais de Nápoles, e inscrito no partido comunista.
Antes do casamento, Francesca sofrera um acidente de bicicleta.
A primeira gravidez não admitiram apelação. Para salvar a mãe era necessário sacrificar a criança. Desesperada, Francesca escreveu uma carta ao padre capucho, estigmatizado, carta esta, que não obteve resposta.
Na véspera da cirurgia estava só, na cama, banhada em lágrimas. Apesar de ser proibida de ir à Igreja pelo marido, nesse dia, de súbito, viu um monge vestido de castanho, de pé, junto ao seu leito. Não sabia como entrara, pois seu marido era inimigo dos padres.
O monge sorriu, depois levantou o dedo num gesto ameaçador: "Não farás semelhante loucura! A criança virá ao mundo, será um rapaz, e colocarás o nome de Gioovanni".
Desapareceu imediatamente deixando a esperança no coração desta mulher. Toda a sua família ficou furiosa, mas o médico disse que sem o seu consentimento, não poderia fazer a operação. Confiava em que Padre Pio havia de chamar sobre ela a graça. Quis ver de novo a fotografia. Era ele.
Tudo correu da melhor forma possivel. Eis o Giovannino sudável e feliz.
Desde então, não perdem uma missa aos domingos, foram visitar o templo de Nossa Senhora da Pompéia e principalmente mostrar o pequeno ao Frei Capuchino.
O Padre Pio não é um padre como os outros! Por amor dele o pai perdou a todos os demais padres! Além de acreditar que Deus existe e faz milagres!



Devo-lhe a felicidade da minha vida!


Quando, em novembro de 1928 fui procurar pela primeira vez o Padre Pio, não possuia a fé. Descendente de uma familia protestante, violentamente anti-romana, fizeram-me católico por razões de conveniência social. Os dogmas deixavam-me indiferente; delirava, porém, com as ciências ocultas. Um amigo iniciara-me no espiritismo. Pareceram-me pouco concluentes as mensagens de além-túmulo. Lancei-me então na magia, depois na teosofia e passei o meu tempo lendo só livros sobre este assunto. Tinha a biblioteca cheia, a transbordar! Para não desagradar a minha esposa, de tempos a tempos aproximava-me dos sacramentos, mas sem convicção.

Um belo dia, ouvi falar de um capuchinho estigmatizado, que operava milagres, segundo contavam. Cheio de curiosidade, pensando todavia também em minha mulher, gravemente enferma e em vésperas de uma cirurgia que a privaria para sempre do sonho da maternidade, decidi tentar a sorte, e dirigi-me a San Giovanni Rotondo. É inutil revelar-lhe a minha desconfiança, tanto mais tratando-se de fatos, acontecidos no seio da Igraja Católica, recepatáculo de supertições, segundo minha opinião.
Fiquei frio no primeiro contato com Padre Pio. Dirigiu-me algumas palavras, que me pareceram muito secas. Esperava acolhimento mais afetuoso depois de tão longa e penosa viagem. Enfim, decidi confessar-me, mesmo a contra gosto.

Mal me ajoelhei, logo o Padre Pio me declarou que nas minhas confissões precedentes ocultara pecados graves, e perguntou-me se eu ali estava de boa fé. respondi-lhe considerar eu a confissão uma boa instituição social, mas não acreditar no carater sobrenatural do sacramento. O Padre Pio calou-se um instante. Depois, com expressão de dor indivizível, exclamou: "Isso é heresia. Todas as suas confissões tem sido sacrílegas. É necessário que faça uma confissão geral. Faça um bom exemplo de consciência, lembre-se de quando se confessou bem pela última vez. Jesus tem sido mais misericordioso consigo do que com Judas" Olhou-me com a r sereno e disse em voz alta: "Jesus e Maria sejam louvados!". E foi para a Igreja confessar as mulheres.

Fiquei na sacristia, sinceramente impressionado. Não me saíam dos ouvidos as palavras do padre: Lembre-se de quando se confessou bem, pela última vez... . É certo que, ao tornar-me católico, fui batizado "sob condição", e o batismo apagou todos os pecados da minha vida passada; é certo ter eu feito pouco depois uma boa confissão; para minha tranquilidade, decidi confessar-me de todos os meus pecados, desde a inha infância.
Tinha a cabeça em água, quando o Padre Pio entrou na sacristia: "Vamos lá, quando é que se confessou bem pela ultima vez?"
Comecei a balbuciar alguma coisa, mas cortou-me a palavra: "Confessou-se bem de regresso da sua viagem de núpcias. Deixemos o resto e comecemos a partir deste momento".
Estava pasmado. Mas o Padre Pio não me deixou tempo para refletir. Em voz alta, sob forma de perguntas precisas, começou a enumerar todos os meus pecados, acumulados há tantos anos. Chegou a dizer-me o número exato das missas a que faltara! Depois de recapitular todos os pecados mortais, o Padre fez-me não esquecer a extrema gravidade dessas faltas: "O sr. cantava louvores de Satanás, enquanto Jesus se esforçava por salvá-lo, no seu amor infinitamente carinhoso".

Depois da absolvição, senti-me tão feliz e leve que até parecia ter asas. Ao entrar na aldeia com os outros peregrinos, comportei-me como criança doida de alegria. Humanamente falando, não há explicação para o que me aconteceu. Padre Pio via-me pela primeira vez. Durante a confissão lembrou-me certos fatos, por mim totalmente esquecidos. Estava ciente dos mais pequenos pormenores e punha-os bem em relevo, quando exigia a matéria da confissão. Nem sequer poderia alegar-se a transmissão do pensamento, pois decidira confessar-me de toda a vida passada, desde a infância.
Naturlamente, depois da confissão, o primeiro cuidado foi trazer minha esposa doente para o Padre Pio.

Voltamos para Bolonha cheios de alegria e de esperança. Efetivamente, desde aquele momento as hemorragias e todos os sintomas da doença tinham desaparecido sem deixar o menor vestigio. Quando, dois anos depois, procuramos novamente o Padrte Pio, este anunciou-nos que receberíamos um filho. Na verdade, um ano depois, tinhamos um bebê cujo nascimento foi tranquilo em relação dos terriveis prognósticos dos médicos. Estavamos loucos de felicidade!
Sr. Abresch


Nossa Senhora do Perpétuo do Socorro



Padre Pio dizia que quem a rezasse com devoção conseguiria todas as graças necessárias...
Novena a Nossa Senhora do Rosário de Pompéia (Para Implorar Graças nos Casos Mais Desesperados) Rezar a novena 3 vezes (9 dias)então... durante 27 dias - após rezar a novena reza-se o rosário inteiro.
Ó Santa Catarina de Sena, nossa protetora e mestra, vós que assistis do Céu aos vossos devotos quando rezam o Rosário de Maria, assisti-nos neste momento, e dignai-vos rezar juntamente conosco esta novena à Rainha do Rosário, que estabeleceu o trono de suas graças no Vale de Pompéia, a fim de que, por vossa intercessão nos obtenhamos a graça que tanto desejamos. Amém. Ó Deus, vinde em nosso auxílio. Senhor, apressai-vos em nos socorrer. Glória ao Pai. Ó Virgem Imaculada e Rainha do Santo Rosário, vós nestes tempos de fé extinta e Impiedade Triunfante, quiseste estabelecer a vossa sede de Rainha e Mãe sobre a antiga Pompéia, morada dos mortos pagãos. E desse lugar onde eram adorados os ídolos e os demônios, vós hoje Mãe da Divina Graça espalhais, por toda a parte, os tesouros das celestes misericórdias. Volvei, também sobre nos, ó Maria, desse trono em que reinais piedosamente, os vossos olhos misericordiosos, e tende compaixão de nós, que tanto necessitamos de vosso socorro. Mostrai-vos também a nós, como a tantos outros vos tende mostrado, verdadeira Mãe de Misericórdia, enquanto nós, de todo o coração vos saudamos e vos invocamos, ó soberana Rainha do Sacratíssimo Rosário. Amém. Salve Rainha... Prostrado aos pés de vosso trono, ó grande e gloriosa Senhora, nossa alma vos venera e em meio dos gemidos e das angustias que pesam intensamente sobre elas. Nestes temores e agitações em que nos encontramos, levantamos cheios de confiança os olhos para vós, que vos dignastes eleger, para a vossa morada, as terras dos pobres e abandonados camponeses. E ali, em face da cidade e do anfiteatro dos prazeres mundanos onde reinam o silencio e a ruína, tu como Raínha das Vitórias, levantastes a vossa voz poderosa para chamar de todos os pontos da Itália e do mundo católico, os vossos devotos e filhos para construirem um Templo. Ó Senhora, tende compaixão desta nossa alma que jaz na miséria; tende piedade de nós que estamos cheios de misérias e humilhações. Vós que sois o extermínio dos demônios, defendei-nos destes inimigos que nos assaltam; Vós que sois o socorro dos cristãos, tirai-nos destas tribulações em que miseralvelmente estamos mergulhados. Vós que sois a nossa vida, triunfai da morte que ameaça nossa alma nestes perigos a que estamos expostos: restitui-nos a paz, a tranquilidade, o amor e a saúde. Amém. Salve Rainha... Ah! Sabendo que são numerosos aqueles que tem sido por vós beneficiados, unicamente porque recorreram a vós com Fé, sintamos novo desejo e coragem de vos invocar em nosso socorro. Vós já prometestes outrora, a São Domingos que quem quisesse graças, com o vosso Rosário as obteria e nos, com o rosário na mão, vos chamamos, o Mãe, ao cumprimento das vossas maternais promessas. Ainda agora, em nossos dias, operais contínuos prodígios, a fim de induzir os vossos filhos para vos honrarem ao Templo de Pompéia...quereis pois, enxugar as nossas lágrimas, suavizar os nossos trabalhos! E nós, com o coração nos lábios, com viva fé, vos chamamos e vos invocamos: “Nossa Mãe!”...Nossa Querida Mãe...Nossa Mãe tão Bela!...Nossa Mãe Dulcíssima, ajudai-nos...Mãe e Rainha do Sacratíssimo Rosário de Pompéia, não tardais mais em nos estender vossa mão poderosa para nos salvar, pois a demora, como vedes, nos levaria a ruína! Amém. Salve Rainha... E a quem mais recorreremos nós, senão a vós, que sois O Alívio dos Aflitos, O Conforto dos Abandonados, A Consolação dos Infelizes? Oh! Nos confessamos, a nossa alma é miserável, está sobrecarregada de enormes pecados, merece arder no inferno, indignas de receber graças ... Mas, não sois vós a Esperança Dos Desesperados, a grande Medianeira entre o Homem e Deus, a Nossa Poderosa advogada junto ao Trono do Altíssimo, o Refúgio dos Pecadores! Ó, basta que digais uma palavra, a nosso favor, ao Vosso Filho e Ele vos ouvirá. Pedi-lhe, pois, ó Mãe, esta graça de que temos tanta necessidade.( Expõe-se a graça que se deseja) Somente vós podereis obtê-la para nós. Vós, que sois a nossa única esperança, a nossa consolação, a nossa doçura, e toda a nossa vida. Assim esperamos! Amém. Salve Rainha Ó Virgem e Rainha do Sacratíssimo Rosário, vós que sois a filha do Pai Celeste, a Mãe do Divino Filho, a Esposa do Espirito Septiforme. Vós que tudo podeis junto à Santíssima Trindade, deveis impetrar-nos esta graça, que nos é tão necessária, contanto que não sirva de obstáculo á nossa salvação eterna. (Expõe-se novamente a graça desejada). Nós vos rogamos, Pelo coração de vosso adorável Jesus, pelos nove meses em que trouxeste em vosso seio, pelos méritos do seu Nome Santíssimo, pelo seu precioso Sangue. Peçamos, enfim, pelo Vosso Dulcíssimo Coração, pelo Vosso Nome Glorioso, ó Maria que sois a Estrela do Mar, a Senhora Poderosa, a Porta do Céu, a Mãe de Todas as Graças. Em vós confio, de vós tudo espero de bom. Vós nos haveis de salvar! Amém. Salve Rainha... Tornai-nos digno de vos louvar, ó Virgem Puríssima! Daí-nos força contra vossos inimigos! Rogai por nós, Rainha do Sacratíssimo rosário! Para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Oremos - Ó Deus, cujo Filho Unigênito, por sua vida, morte e ressurreição nos mereceu a graça da salvaççao eterna, concedei, nós vo-lo suplicamos, que meditando estes Mistérios do Sacratíssimo Rosário da Bem Aventurada Virgem Maria, imitemos o que contem se obtenhamos o que prometem. Por Cristo Nosso Senhor. Amém. (E acrescenta-se uma “Ave-Maria” pelo advogado Bartolo Longo).


O sr. José Scatinga, um dos idealizadores da Casa da Criança " Pe. Pio", em Acqua Dei Corsari, Palermo, depois da morte do Padre Pio, em outubro de 1968 sofreu a extirpação de um tumor maligno, localizado no interior do joelho esquerdo. A segunda intervenção foi realizada em Palermo pelo prof. Di Giacomo e Cosentino. A massa carnuda arrancada tinha o volume de um limão, e além disso apresentava ramificações e estava junto a outros nódulos de dimensões reduzidas. O exame histológico, feito no Instituto de Anatomia Patológica do Prof. Graxi, mostrou-se fatal: "metástase linfoglandular de melanoma (cor escura)". "Nesta altura - escreve a mulher - o meu marido foi mandado embora da clínica, ainda antes que os pontos da sutura tivessem cicatrizado. Os médicos haviam aconselhado a levarem-no para casa, a passar aí os últimos dias. Enfim, deduziam que a metástese alastrasse em todo o corpo". "Desde 1949 sou filha espiritual do Pe. Pio - continua a sra. Sara 

- Perante um veredito assim terrível, não me restava senão fazer apelo a toda a minha fé, suplicar, recorrer, impetrar do Padre Pio que arrancasse, à viva força, das mãos da Virgem das Graças o Milagre. Com o coração despedaçado, mas cheio de confiança, levei o meu marido a San Giovanni Rotondo, em 8 de novembro de 1968 e recolhia-o na Casa do Alívio. O prof. De Luca repetiu-me que o diagnóstico não deixava esperanças: Nós o assistiremos, mas somente para o iludirmos e lhe darmos um pouco de conforto. Degosta-me ser assim cruel, mas devo falar claramente. E acrescentou que tanto o tumor principal, extirpado em 1966, como a metástase em 1968, não se lhes deveria ter tocado. O fato de os haver tirado, ainda ante de lhes descobrir a natureza, não havia senão acelerar o fim". Entretanto, porém, a sra. Sara mantinha-se ativa no plano da Fé. Pedia orações a todos. Antes de tudo, às suas 150 crianças da "Casa da Criança" de que era diretora, ao Grupo de Oração, às enfermeiras, às Irmãs da Clínica do Padre Pio, aos Padres do Convento. Dividia os dias da estadia entre a crípta do Padre Pio e o travesseiro do marido. "O fato mais belo - continua - foi ter obtido uma relíquia, um lenço que tinha enxugado o sangue do lado do Padre Pio. Enchi-me de esperança, mostrei-o ao marido e coloquei-o sobre a zona dolorosa". "Entretanto, o prof. De Luca, que os seguia clinicamente, tinha iniciado radiografias e análises. E em 13 de novembro de 68 chamou-me a sua sala e disse-me: Senhora, nem pelas radiografias, nem pelas análises se encontrou nada". Então eu: "Mas então o Pe. Pio fez a graça!" No mesmo dia, José Scatigna teve alta.´ À distância dos anos, se é revelado que a sua cura persiste de modo que ele todos os dias esta presente no seu trabalho, no seu "jardim" de laranjas e limões, porque força, robustez e vitalidade não lhe faltam para chegar a morrer não do tumor, mas de velhice e quando Deus quiser.


Programa de Oração

Este é o mais alto apostolado que uma alma podera exercitar na Igreja de Deus. Este é o programa traçado pelo Padre Pio aos gupos de oração, em seguida a uma das suas visões celestes.(Epist.II, p.70 nº5) "Aquilo que falta hoje à Humanidade é a oração - disse-me muitas vezes o Padre Pio - Filho, reza e faz rezar". 1) "Uma vida verdadeiramente cristã". 2) "A oração incessante , para que: -venha o reino de Deus, -seja santificado o seu nome, -não nos deixe cair em tentação, -nos livre do mal." 3)" a oração: -pelos pérfidos; -pelos tíbios; -pelos fervorosos; -dum modo especialíssimo, pelo Sumo Pontífice; -por todas as necessidades espirituais e temporais da Igreja, Nossa Mãe terníssima; -por aqueles que trabalham nas Missões, uma oração especial." 4)"oferecerem-se a si mesmos inteira e continuamente ao Senhor por estas finalidades." 5)"consagrarem-se a si mesmos, e quantas mais almas possam) a estes fins."

http://br.youtube.com/watch?v=_5leNLwGppg





Ficai Comigo SENHOR!


Ficai comigo Senhor... Ficai comigo Senhor, porque é necessária a Vossa presença para não Vos esquecer. Sabeis quão facilmente Vos abandono. Ficai comigo Senhor, pois sou fraco e preciso da Vossa força para não cair tantas vezes. Ficai comigo Senhor, porque Vós sois a minha luz e sem Vós estou nas trevas. Ficai comigo Senhor, comigo, pois Vós sois a minha vida e sem Vós esmoreço no fervor. Ficai comigo Senhor, comigo, para me dares a conhecer a Vossa vontade. Ficai comigo Senhor, para que ouça a Vossa voz e Vos siga. Ficai comigo Senhor, pois desejo amar-Vos muito e estar sempre em Vossa companhia. Ficai comigo Senhor, se quereis que Vos seja fiel. Ficai comigo Senhor, porque, por mais pobre que seja minha alma, deseja ser para Vós um lugar de consolação e um ninho de amor. Ficai comigo Senhor, pois é tarde e o dia declina... isto é, a vida passa, a morte, o juízo, a eternidade se aproximam e é preciso refazer minhas forças para não me demorar no caminho, e para isso tenho necessidade de Vós. Já é tarde e a morte se aproxima. Temo as trevas, as tentações, a aridez, a cruz, os sofrimentos, e quanta necessidade tenho de Vós, meu Jesus, nesta noite de exílio. Ficai, Jesus, comigo, porque nesta noite da vida, de perigos, preciso de Vós. Fazei que, como Vossos discípulos, Vos reconheça na fração do pão, isto é, que a comunhão eucarística seja a luz que dissipe as trevas, a força que me sustente e a única alegria do meu coração. Ficai comigo Senhor, porque na hora da morte quero ficar unido a Vós, senão pela comunhão, ao menos pela graça e pelo amor. Ficai comigo Senhor, não Vos peço consolações divinas porque não as mereço, mas o dom de Vossa presença, ah! sim, vo-lo peço. Ficai comigo Senhor, é só a Vós que procuro, Vosso amor, Vossa graça, Vossa vontade, Vosso coração, Vosso Espírito, porque Vos amo e não peço outra recompensa senão amar-Vos mais. Com um amor firme, prático, amar-Vos de todo o meu coração na terra para continuar a Vos amar perfeitamente por toda a eternidade. Santo Padre Pio de Pietrelcina