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29 de mai. de 2011

Vôo espacial privado - recorde

Primeiro vôo espacial privado
Desde os tempos em que Iuri Gagarin (URSS) orbitou a Terra pela primeira vez, em 1961, o voo espacial ficou restrito aos programas espaciais das grandes potências. Isso mudou em 21/6/2004, quando uma pequena empresa formada por cerca de 12 pessoas mandou Mike Melvill (África do Sul) ao espaço no primeiro voo suborbital da SpaceShipOne. Era um dia quente e sem nuvens no deserto de Mojave, e Dave Hawksett, o consultor científico do GWR, estava lá para testemunhar a tentativa bem-sucedida. Esse deserto na Califórnia sempre teve um papel importante na história da aviação – e mais uma ocorrência histórica seria realizada ali. Ao lado de gente ilustre como o cofundador da Microsoft Paul Allen, Sir Richard Branson, o falecido Steve Fossett e o astronauta da Apollo 11 Buzz Aldrin, todos com os olhos cravados no céu observando o fino rastro de fumaça da SpaceShipOne a caminho da fronteira do espaço, Dave experimentava o ponto alto de sua carreira de dez anos como juiz do GWR. O vôo da SpaceShipOne rendeu ao projeto o Prêmio Ansari X, de US$ 10 milhões, pelo primeiro vôo particular tripulado ao espaço.


Ciência e Tecnologia

Primeiro turista espacial
O vôo espacial de Dennis Tito (EUA) não foi apenas a primeira experiência de uma pessoa em órbita paga pelo próprio bolso. Também foi a primeira permissão concedida a um civil para que entrasse em um posto avançado de pesquisa internacional operado por profissionais extremamente capacitados. Ninguém gosta de deixar que mexam no seu "brinquedo", ainda mais quando ele tem milhares de botões... Mas Tito conseguiu entrar em um acordo com a equipe da Estação Espacial Internacional (EEI) e realizou o treinamento apropriado. Desde então, mais cinco pessoas visitaram a estação, entre elas Charles Simonyi (EUA), que gostou tanto do passeio que repetiu a dose! Os milhões de dólares pagos por esses aventureiros milionários têm sido uma fonte importante de investimento particular no espaço, comprovando que há mercado para o turismo espacial. A EEI continuará a atrair ricos e excêntricos até que o ramo do turismo espacial cresça e seja capaz de oferecer preços mais acessíveis e oportunidades para todos. Se você é jovem e saudável, a velocidade do desenvolvimento tecnológico dos projetos destinados a voos espaciais privados certamente lhe dará a chance de ver a Terra de uma altitude superior a 96km e experimentar a gravidade zero. Comece a economizar!

Primeiro vôo espacial privado

Desde os tempos em que Iuri Gagarin (URSS) orbitou a Terra pela primeira vez, em 1961, o vôo espacial ficou restrito aos programas espaciais das grandes potências. Isso mudou em 21/6/2004, quando uma pequena empresa formada por cerca de 12 pessoas mandou Mike Melvill (África do Sul) ao espaço no primeiro voo suborbital da SpaceShipOne. Era um dia quente e sem nuvens no deserto de Mojave, e Dave Hawksett, o consultor científico do GWR, estava lá para testemunhar a tentativa bem-sucedida. Esse deserto na Califórnia sempre teve um papel importante na história da aviação – e mais uma ocorrência histórica seria realizada ali. Ao lado de gente ilustre como o cofundador da Microsoft Paul Allen, Sir Richard Branson, o falecido Steve Fossett e o astronauta da Apollo 11 Buzz Aldrin, todos com os olhos cravados no céu observando o fino rastro de fumaça da SpaceShipOne a caminho da fronteira do espaço, Dave experimentava o ponto alto de sua carreira de dez anos como juiz do GWR. O voo da SpaceShipOne rendeu ao projeto o Prêmio Ansari X, de US$ 10 milhões, pelo primeiro voo particular tripulado ao espaço.

Material mais fino produzido pelo homem

A maioria das pessoas conhece duas formas alotrópicas de carbono: a perfeição dura e cristalina do diamante e as lâminas macias e lubrificantes do grafite. Descoberto em outubro de 2004, o grafeno é basicamente uma lâmina de grafite composta de uma única camada de moléculas que, em escala atômica, se assemelha a uma tela de alambrado com um átomo de carbono em cada ponto de interseção. As propriedades mais interessantes desse novo material são a alta condutividade elétrica e a estabilidade à temperatura, o que promete muitos usos na indústria de eletrônicos. Em março de 2007, cientistas da Universidade de Manchester (RU) anunciaram o desenvolvimento de transistores miniaturizados produzidos com grafeno, com 1 átomo de espessura e menos de 50 átomos de comprimento. E mais descobertas excitantes estão a caminho – na próxima década, é possível que o grafeno possibilite a produção de computadores menores e mais potentes, células solares supereficientes e até mesmo circuitos flexíveis usados para produção de tecidos. Mas há uma ressalva: apesar de ser teoricamente possível produzir peças de grafeno de qualquer tamanho, a maior folha do material produzida até hoje mede apenas 20 x 40 micrômetros.
Ciência e Tecnologia
Primeiro turista espacial

O vôo espacial de Dennis Tito (EUA) não foi apenas a primeira experiência de uma pessoa em órbita paga pelo próprio bolso. Também foi a primeira permissão concedida a um civil para que entrasse em um posto avançado de pesquisa internacional operado por profissionais extremamente capacitados. Ninguém gosta de deixar que mexam no seu "brinquedo", ainda mais quando ele tem milhares de botões... Mas Tito conseguiu entrar em um acordo com a equipe da Estação Espacial Internacional (EEI) e realizou o treinamento apropriado. Desde então, mais cinco pessoas visitaram a estação, entre elas Charles Simonyi (EUA), que gostou tanto do passeio que repetiu a dose! Os milhões de dólares pagos por esses aventureiros milionários têm sido uma fonte importante de investimento particular no espaço, comprovando que há mercado para o turismo espacial. A EEI continuará a atrair ricos e excêntricos até que o ramo do turismo espacial cresça e seja capaz de oferecer preços mais acessíveis e oportunidades para todos. Se você é jovem e saudável, a velocidade do desenvolvimento tecnológico dos projetos destinados a voos espaciais privados certamente lhe dará a chance de ver a Terra de uma altitude superior a 96km e experimentar a gravidade zero. Comece a economizar!

Primeiro vôo espacial privado

Desde os tempos em que Iuri Gagarin (URSS) orbitou a Terra pela primeira vez, em 1961, o voo espacial ficou restrito aos programas espaciais das grandes potências. Isso mudou em 21/6/2004, quando uma pequena empresa formada por cerca de 12 pessoas mandou Mike Melvill (África do Sul) ao espaço no primeiro voo suborbital da SpaceShipOne. Era um dia quente e sem nuvens no deserto de Mojave, e Dave Hawksett, o consultor científico do GWR, estava lá para testemunhar a tentativa bem-sucedida. Esse deserto na Califórnia sempre teve um papel importante na história da aviação – e mais uma ocorrência histórica seria realizada ali. Ao lado de gente ilustre como o cofundador da Microsoft Paul Allen, Sir Richard Branson, o falecido Steve Fossett e o astronauta da Apollo 11 Buzz Aldrin, todos com os olhos cravados no céu observando o fino rastro de fumaça da SpaceShipOne a caminho da fronteira do espaço, Dave experimentava o ponto alto de sua carreira de dez anos como juiz do GWR. O voo da SpaceShipOne rendeu ao projeto o Prêmio Ansari X, de US$ 10 milhões, pelo primeiro voo particular tripulado ao espaço.

Material mais fino produzido pelo homem

A maioria das pessoas conhece duas formas alotrópicas de carbono: a perfeição dura e cristalina do diamante e as lâminas macias e lubrificantes do grafite. Descoberto em outubro de 2004, o grafeno é basicamente uma lâmina de grafite composta de uma única camada de moléculas que, em escala atômica, se assemelha a uma tela de alambrado com um átomo de carbono em cada ponto de interseção. As propriedades mais interessantes desse novo material são a alta condutividade elétrica e a estabilidade à temperatura, o que promete muitos usos na indústria de eletrônicos. Em março de 2007, cientistas da Universidade de Manchester (RU) anunciaram o desenvolvimento de transistores miniaturizados produzidos com grafeno, com 1 átomo de espessura e menos de 50 átomos de comprimento. E mais descobertas excitantes estão a caminho – na próxima década, é possível que o grafeno possibilite a produção de computadores menores e mais potentes, células solares supereficientes e até mesmo circuitos flexíveis usados para produção de tecidos. Mas há uma ressalva: apesar de ser teoricamente possível produzir peças de grafeno de qualquer tamanho, a maior folha do material produzida até hoje mede apenas 20 x 40 micrômetros.